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terça-feira, 5 de agosto de 2025

Liturgia, encontro com Cristo: 49º ENPL (2025)

De 28 a 31 de julho de 2025 teve lugar junto ao Santuário de Fátima (Portugal) o 49º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica (ENPL), promovido pelo Secretariado Nacional de Liturgia.

O tema do encontro foi “A Liturgia, encontro com Jesus Cristo”, em sintonia com o Jubileu Ordinário: “[Que o Ano Santo] possa ser, para todos, um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, ‘porta’ de salvação” (Bula Spes non confundit, n. 1; cf. nn. 5.19.22).


Confira os áudios das quatro conferências, divulgados no site do Secretariado Nacional, clicando nos títulos a seguir:

Cardeal Manuel Clemente, Patriarca Emérito de Lisboa


Cônego Manuel Joaquim F. da Costa, Arquidiocese de Braga


Padre Renato Filipe Oliveira, Diocese de Viana do Castelo


Cônego João da Silva Peixoto, Diocese do Porto


Além das quatro conferências também ocorreram formações por grupos (sacerdotes, acólitos, leitores, músicos...), além das celebrações e outros momentos de oração no Santuário de Fátima: Missas, Liturgia das Horas (Laudes e Vésperas), celebração penitencial e oração do rosário.

Para acessar os conteúdos dos encontros anteriores (1997-2024) basta conferir o arquivo do blog, através do marcador “Secretariado de Liturgia”.

sábado, 27 de julho de 2024

Liturgia, escola de oração: 48º ENPL (2024)

“A Liturgia é a grande escola de oração da Igreja” (São João Paulo II, Carta Apostólica Vicesimus quintus annus, n. 10).

De 22 a 25 de julho de 2024 teve lugar junto ao Santuário de Fátima (Portugal) o 48º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, promovido pelo Secretariado Nacional de Liturgia.

O encontro teve como tema “A Liturgia, escola de oração”, em sintonia com o “Ano da Oração” proposto pelo Papa Francisco em preparação para o Jubileu Ordinário de 2025.

“Mãos orantes” (Albrecht Dürer)

Confira os áudios das quatro conferências, divulgados no site do Secretariado Nacional, clicando nos títulos a seguir:

Dra. Isabel Alçada Cardoso


Padre João Paulo Henriques - Diocese de Aveiro


Padre João da Silva Peixoto - Diocese do Porto


Padre Ruberval Monteiro da Silva, OSB


Além das quatro conferências, também tiveram lugar formações por grupos (sacerdotes, acólitos, leitores, músicos...), além das celebrações e outros momentos de oração no Santuário de Fátima: Missa, Liturgia das Horas, terço do rosário...

Durante o encontro também foi prestada uma homenagem ao Padre José de Leão Cordeiro, da Arquidiocese de Évora, falecido no último dia 02 de junho, aos 91 anos. Membro do Secretariado Nacional de Liturgia desde 1972, dentre as suas contribuições destaca-se a organização da “Antologia litúrgica”, uma compilação de textos do primeiro milênio da Era cristã.

Para acessar os conteúdos dos encontros anteriores, de 1997 a 2023, basta conferir o arquivo do blog, através do marcador “Secretariado de Liturgia”, sobretudo, à luz do tema deste ano, o encontro de 2011 (Liturgia: A Igreja em oração). 


sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Ministérios na Igreja: 47º ENPL (2023)

De 04 a 07 de setembro de 2023 teve lugar junto ao Santuário de Fátima o 47º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, promovido pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal.

O encontro deste ano teve como tema “Os ministérios na Igreja Sinodal”, tendo em vista sobretudo as mudanças realizadas pelo Papa Francisco em relação aos ministérios instituídos (ver, neste sentido, as Cartas Apostólicas Spiritus Domini e Antiquum Ministerium).


Confira os áudios das quatro conferências, divulgados no site do Secretariado Nacional, clicando nos títulos:

Prof. Borges de Pinho, Universidade Católica Portuguesa


Cônego Mário José Rodrigues de Sousa, Diocese do Algarve


Padre Pedro Alexandre Pinto dos Santos, Diocese de Coimbra


Cônego Carlos Manuel Patrício de Aquino, Diocese do Algarve


Além das quatro conferências, também tiveram lugar formações por grupos: ministros ordenados, acólitos, leitores, catequistas, músicos... O encontro também foi marcado pela celebração da Eucaristia e da Liturgia das Horas.

Para acessar os conteúdos dos encontros anteriores, de 1997 a 2022, confira o arquivo do blog através do marcador “Secretariado de Liturgia”.



terça-feira, 2 de agosto de 2022

Celebrar com os jovens: 46º ENPL (2022)

Após dois anos de interrupção devido à pandemia de Covid-19, foi realizado de 25 a 28 de julho de 2022 o 46º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, promovido pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal.

O encontro, que ocorreu junto ao Santuário de Fátima, teve como tema “Celebrar com os jovens: Rumo à JMJ Lisboa 2023”, em vista, naturalmente, da 38ª Jornada Mundial da Juventude, que se celebrará na cidade de Lisboa em agosto de 2023 com o tema “Maria levantou-se e partiu apressadamente” (Lc 1,39).


Confira os áudios das seis palestras, divulgados no site do Secretariado Nacional:

Dia 25 de julho:

Pe. Jorge Miguel L. Ferreira, Diocese de Angra


Dia 26 de julho:

Côn. João da Silva Peixoto, Diocese do Porto


Joana Serôdio, Diocese de Coimbra


Dia 27 de julho:

Fernando Lapa, Diocese do Porto


quinta-feira, 29 de julho de 2021

Homilia: Memória dos Santos Marta, Maria e Lázaro

Neste dia 29 de julho de 2021 a Igreja de Rito Romano celebra pela primeira vez a Memória Obrigatória dos Santos Marta, Maria e Lázaro, instituída pelo decreto da Congregação para o Culto Divino de 26 de janeiro (substituindo a Memória de Santa Marta).

A seguir reproduzimos a nova 2ª leitura do Ofício das Leituras (Liturgia das Horas), tomada das homilias de São Bernardo de Claraval, conforme divulgada pelo Secretariado Nacional de Liturgia (Portugal), uma vez que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) ainda não disponibilizou a tradução oficial para o nosso país.

Dos Sermões de São Bernardo, Abade
Sermo 3 in Assumptione Beatae Mariae Virginis
Na nossa casa o ordenamento da caridade distribuiu três ministérios

Consideremos, irmãos, como uma caridade bem ordenada distribuiu três diferentes ocupações na nossa casa, dando a administração a Marta, a contemplação a Maria e a penitência a Lázaro. Qualquer alma perfeita tem tudo isso conjuntamente; todavia cada uma dessas ocupações parece convir mais a um do que a outros, de modo que se dedicam uns à santa contemplação, outros ao serviço dos seus irmãos e outros, por fim, a refletirem de alma amargurada nos anos da sua vida, como feridos dormindo nos sepulcros. Eis meus irmãos, sim: eis como Maria deve pensar no seu Deus com piedosos e elevados sentimentos, Marta no seu próximo com disposições de benevolência e de misericórdia e Lázaro em si mesmo com humildade e comiseração.

Considere cada qual em que situação se encontra. «Se estes três homens - Noé, Daniel e Jó - se encontrarem nessa cidade, se livrarão a si mesmos pela sua justiça, diz o Senhor, mas não poderão livrar nem filho nem filha». Não adulo ninguém e oxalá que também nenhum de vós se iluda! Os que não receberam qualquer ocupação, nenhum cargo para desempenhar, devem manter-se sentados, ou aos pés de Jesus com Maria, ou então no fundo do sepulcro com Lázaro. E porque não haveria Marta de andar atarefada com muitas coisas, se ela tem por função ocupar-se de todos os outros? Mas a ti, que não tens essa incumbência, resta-te uma das outras duas: ou não ficares perturbado, e antes te deleitares mais no Senhor ou, se ainda não és disso capaz, a não te preocupares com mais nada, mas somente contigo, como diz de si próprio o Profeta.

Mas também a própria Marta deve ser advertida de que o que acima de tudo se requer nos administradores é que sejam fiéis. Ora será fiel se procura os interesses de Jesus Cristo e não os seus, se tiver uma intenção pura, se faz a vontade de Deus e não a sua, se, enfim, a sua atividade for bem regulada. Há quem não tenha o olhar puro e receberá a sua recompensa. Outros há que se deixam guiar pelos seus próprios impulsos e tudo o que fazem está contaminado pela marca da sua vontade própria que aí fica gravada.

Vem agora comigo ao canto nupcial e consideremos como o Esposo, quando chama a si a Esposa, nem omite alguma destas três coisas nem lhes acrescenta nada: «Levanta-te - diz ele - vem daí, ó minha bem amada, formosa minha, minha pomba e vem!». Não será bem amada, porventura, a alma que só pensa nos interesses do seu Senhor e leva a sua fidelidade ao ponto de por Ele sacrificar a sua vida? Porque, de todas as vezes que, pelo mais pequenino dos que Lhe pertencem, ela interrompe a sua ocupação espiritual, ela sacrifica, espiritualmente falando, a sua vida por Ele. Porventura não será formosa a alma que, contemplando de rosto descoberto a glória do Senhor, se transforma nessa mesma imagem e avança de claridade em claridade como por obra do próprio Espírito do Senhor? E, por fim, não será pomba a alma que suspira e geme nas fendas do rochedo, nas frestas dos penhascos, como se estivesse sepultada sob uma lápide tumular?

São Bernardo, Abade (1090-1153)

Responsório (cf. Jo 12,1-3)

Depois de Jesus ter ressuscitado Lázaro, ofereceram‑Lhe uma ceia em Betânia,
R. E Marta servia à mesa.

Maria tomou uma libra de perfume precioso e ungiu os pés de Jesus.
R. E Marta servia à mesa.

Oração
Senhor nosso Deus, cujo Filho chamou de novo Lázaro do sepulcro para a vida e aceitou a hospitalidade que Marta Lhe oferecia em sua casa, concedei-nos que, servindo a Cristo em cada um dos nossos irmãos, mereçamos ser alimentados com Maria na meditação da sua palavra. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Fonte: Secretariado Nacional de Liturgia (Portugal). O texto original, em latim, encontra-se no site da Santa Sé.

domingo, 7 de fevereiro de 2021

Festa das Cinco Chagas do Senhor: Ofício das Leituras

Conforme indicamos em nossa postagem sobre a história da devoção às “Santas Chagas”, reproduzimos aqui a 2ª leitura do Ofício das Leituras da Liturgia das Horas para a Festa das Cinco Chagas do Senhor, celebrada em Portugal no dia 07 de fevereiro, conforme divulgada no site do Secretariado Nacional de Liturgia.

Cumpre recordar que esta Festa não pode ser celebrada no Brasil, uma vez que só foi aprovada para Portugal. Não obstante, podemos meditar sobre seus textos em nossa oração pessoal ou mesmo adaptá-los em uma adoração ao Santíssimo Sacramento ou outro momento de oração comunitária.

AS CINCO CHAGAS DO SENHOR
2ª leitura do Ofício das Leituras

Das Homilias sobre o Evangelho de São João de São João Crisóstomo, Bispo (séc. IV)
(Hom. 87, 1: PG 59, 473-474)
Cristo manifesta-Se com as suas chagas após a Ressurreição

Se é pueril acreditar ao acaso e sem motivo, também é muito insensato querer examinar e inquirir tudo demasiadamente. E esta foi a sem-razão de Tomé. Perante a afirmação dos Apóstolos: «Vimos o Senhor», recusa-se a acreditar: não porque descresse deles, mas porque julgava impossível o que afirmavam, isto é, a Ressurreição de entre os mortos. Não disse: «Duvido do vosso testemunho», mas: «Se não meter a minha mão no seu lado, não acreditarei».
Jesus aparece segunda vez e não espera que Tomé O interrogue, ou Lhe fale como aos discípulos. O Mestre antecipa-se aos seus desejos, fazendo-lhe compreender que estava presente quando falou daquele modo aos companheiros. Na censura que lhe faz serve-Se das mesmas palavras e ensina como deverá proceder para o futuro. Depois de dizer: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; mete a tua mão no meu lado», acrescenta: «Não sejas incrédulo, mas crente». Tomé duvidou por falta de fé. Ainda não tinham recebido o Espírito Santo. Mas isso não voltaria a acontecer; a partir de então se manteriam firmes na fé. Cristo, porém, não ficou nesta admoestação e insistiu novamente. Tendo o discípulo caído em si e exclamado: «Meu Senhor e meu Deus», disse-lhe Jesus: «Porque Me viste, acreditaste. Felizes os que, sem terem visto, acreditaram».
É próprio da fé crer no que não se vê. «A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das que não se veem». Com efeito, o Divino Mestre chama felizes, não só os discípulos, mas também todos aqueles que no decurso dos tempos acreditarão n’Ele. Dirás talvez: Mas na verdade, os discípulos viram e creram. É certo; no entanto, não precisaram ver para acreditarem. Sem quaisquer exigências, bastou-lhes ver o sudário para logo aceitarem o ato da Ressurreição e acreditarem plenamente, antes mesmo de verem o corpo glorioso de Jesus. Portanto, se alguém disser: «Quem dera ter vivido no tempo de Jesus e contemplado os seus milagres», recorde as palavras: «Felizes os que, sem terem visto, acreditaram».
E aqui surge uma pergunta: Como pôde o corpo incorruptível conservar as cicatrizes dos cravos e ser tocado por mão mortal? Não é caso para espanto, pois se trata de pura condescendência da parte de Cristo. O seu corpo era tão puro, sutil e livre de qualquer matéria que podia entrar numa casa com as portas fechadas. Quis, porém, manifestar-Se deste modo, para que acreditassem na Ressurreição e soubessem que era Ele mesmo que fora crucificado, e não outro, quem tinha ressuscitado. Por este motivo conserva, na Ressurreição, os estigmas da cruz, e come na presença dos Apóstolos, circunstância esta que eles especialmente recordariam: «Nós que comemos e bebemos com Ele». Quer dizer: antes da Paixão, ao vermos Jesus caminhando sobre as ondas, não considerávamos o seu corpo de natureza diferente da nossa; também agora, ao vê-l’O com as cicatrizes, após a Ressurreição, devemos crer na sua incorruptibilidade.

Oração:
Deus de infinita misericórdia, que por meio do vosso Filho Unigênito, pregado na cruz, quisestes salvar todos os homens, concedei-nos que, venerando na terra as suas santas Chagas, mereçamos gozar no Céu o fruto redentor do seu Sangue. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amém.

O Ressuscitado exibe suas chagas aos Apóstolos


sábado, 6 de fevereiro de 2021

Festa das Cinco Chagas do Senhor: Missa

Conforme indicamos em nossa postagem anterior sobre a história da devoção às “Santas Chagas”, reproduzimos aqui as orações e indicações de leituras para a festa das Cinco Chagas do Senhor, celebrada em Portugal no dia 07 de fevereiro, conforme divulgadas no site do Secretariado Nacional de Liturgia.

Cumpre recordar que esta Festa não pode ser celebrada no Brasil, uma vez que só foi aprovada para Portugal. Não obstante, podemos meditar sobre esses textos em nossa oração pessoal ou mesmo adaptá-los em uma adoração ao Santíssimo Sacramento ou outro momento de oração comunitária.

Os sacerdotes que desejarem honrar as Santas Chagas no Brasil podem celebrar, nos dias em que são permitidas Missas votivas, a Missa da Santa Cruz (Missal Romano, p. 942) ou a Missa do Preciosíssimo Sangue de Cristo (p. 945).

AS CINCO CHAGAS DO SENHOR

Nota Histórica
O culto das Cinco Chagas do Senhor, isto é, as feridas que Cristo recebeu na Cruz e manifestou aos Apóstolos depois da Ressurreição, foi sempre uma devoção muito viva entre os portugueses, desde os começos da nacionalidade. São disso testemunho a literatura religiosa e a onomástica referente a pessoas e instituições. Os Lusíadas sintetizam o simbolismo que tradicionalmente relaciona as armas da bandeira nacional com as Chagas de Cristo. Assim, os Romanos Pontífices, a partir de Bento XIV, concederam para Portugal uma festa particular, que ultimamente veio a ser fixada neste dia.

Cristo exibe suas Chagas (Ostentatio vulnerum)
Dieric (ou Dirk) Bouts, cerca de 1470, National Gallery (Londres)

Antífona de entrada (Is 53,5)
Cristo foi trespassado por causa das nossas culpas e esmagado por causa das nossas iniquidades. Pelas suas Chagas fomos curados.

Oração do dia
Deus de infinita misericórdia, que por meio do vosso Filho Unigênito, pregado na cruz, quisestes salvar todos os homens, concedei-nos que, venerando na terra as suas santas Chagas, mereçamos gozar no Céu o fruto redentor do seu Sangue. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amém.

terça-feira, 30 de junho de 2020

Jesus Cristo na Liturgia: 23º ENPL (1997)

Dando sequência à nossa série de postagens sobre os Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica (ENPL), promovidos anualmente pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal, gostaríamos de recordar neste mês o 23º ENPL, que aconteceu de 28 de julho a 01 de agosto de 1997, com o tema “Jesus Cristo na Liturgia”.

Este tema estava em sintonia com o primeiro ano do triênio de preparação próxima ao Grande Jubileu do ano 2000, sendo cada ano dedicado a uma das Pessoas da Santíssima Trindade: Jesus Cristo em 1997, o Espírito Santo em 1998 e Deus Pai em 1999.

Segue o áudio de seis conferências proferidas durante este encontro:

1ª Conferência: O Jubileu do Ano 2000
Pe. Dr. Joaquim Carreira das Neves
Nesta primeira conferência o palestrante reflete sobre o jubileu bíblico (Antigo Testamento) e sobre o “ano da graça do Senhor” proclamado por Cristo (Novo Testamento).

Dra. Maria Manuela Dias de Carvalho
Ao refletir sobre Cristo como único Salvador do mundo, a palestrantes faz uma síntese da cristologia no “ano de Jesus Cristo” em preparação ao Jubileu do ano 2000.

Pe. Dr. Luís Manuel Pereira da Silva
Depois das duas palestras introdutórias, aqui se entra no tema da presença de Cristo na Liturgia, entendida como atualização do seu Mistério Pascal.

D. Manuel Pelino Domingues
Partindo da história da Iniciação Cristã, o palestrante reflete sobre a centralidade da fé em Cristo e da pertença à Igreja nos sacramentos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia.

Pe. Dr. Manuel Joaquim F. da Costa
Nesta conferência o palestrante apresenta o mistério de Cristo celebrado no Ano Litúrgico, tanto pelo Lecionário (leituras) quanto pelo Missal (orações).

Côn. José Ferreira
Por fim, nesta última conferência se considera a dimensão trinitária e doxológica da Liturgia: oração por Cristo, no Espírito Santo, ao Pai.


Fonte: Secretariado Nacional de Liturgia

domingo, 14 de junho de 2020

Nota de falecimento: Cônego Luís Manuel Pereira da Silva

Faleceu na última sexta-feira, 12 de junho de 2020, aos 63 anos, o Cônego Luís Manuel Pereira da Silva, Diretor do Departamento de Liturgia e Mestre de Cerimônias do Patriarcado de Lisboa.


O Cônego Luís Manuel Pereira da Silva nasceu em 02 de setembro de 1956, em Lisboa, e foi ordenado sacerdote a 28 de novembro de 1993, no Mosteiro dos Jerônimos pelo então Patriarca, Cardeal António Ribeiro.

Desde 1996 o sacerdote era pároco da Catedral Patriarcal de Santa Maria Maior, a Sé de Lisboa. Em 1998 foi nomeado Mestre de Cerimônias do Patriarcado e em 08 de dezembro de 2003 foi criado Cônego do Cabido da Sé. Desde 2007 era ainda Diretor do Departamento de Liturgia do Patriarcado.

Também foi professor de Liturgia na Universidade Católica Portuguesa e membro do Secretariado Nacional de Liturgia. Aqui em nosso blog publicamos várias palestras suas nos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica (ENPL), que recordamos abaixo em sua homenagem:

45º ENPL (2019): “Liturgia e Missão”

44º ENPL (2018): “Liturgia e Espiritualidade”

41º ENPL (2015): “A comunicação na Liturgia”
Conferência: Presidir e comunicar

38º ENPL (2012): “Eucaristia - Sacramento da Caridade”

37º ENPL (2011): “Liturgia: A Igreja em oração”

36º ENPL (2010): “Iniciação Cristã: Liturgia e Catequese”

33º ENPL (2007): “Como celebrar: Gestos e sinais litúrgicos”

29º ENPL (2003): “O domingo e a sua celebração”

28º ENPL (2002): “A Liturgia Eucarística”

27º ENPL (2001): “A Celebração da Liturgia da Palavra”

26º ENPL(2000): “O Jubileu da Encarnação na Liturgia da Igreja”



Que Deus o receba em sua glória e o recompense por todo o bem que fez: que “contemple agora claramente no céu os mistérios que celebrou na terra”.

Com informações do Patriarcado de Lisboa.

sábado, 30 de maio de 2020

O Espírito Santo na Liturgia: 24º ENPL (1998)

Sempre no final do mês estamos recordando em nosso blog, de maneira retrospectiva, os Encontros de Pastoral Litúrgica (ENPL) promovidos anualmente pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal. Neste mês recordamos o 24º ENPL, realizado de 27 a 31 de julho de 1998 com o tema “O Espírito Santo na Liturgia”.

Este foi o segundo ano do triênio de preparação próxima para o Grande Jubileu do ano 2000, sendo cada ano dedicado a uma das Pessoas da Santíssima Trindade: Jesus Cristo (1997), o Espírito Santo (1998) e Deus Pai (1999).

Segue o áudio de seis conferências proferidas durante o encontro:

Pe. Dr. Joaquim Carreira das Neves, OFM
Nesta primeira conferência o palestrante, passando por diversos textos do Antigo e do Novo Testamentos, reflete sobre o Espírito Santo revelado nas Sagradas Escrituras.

2ª Conferência: O Espírito Santo e a Igreja
Pe. Dr. Jacinto Farias, SCJ
Aqui o palestrante reflete sobre a presença do Espírito Santo na Igreja enquanto Espírito da verdade e Espírito da liberdade, além da síntese entre os dois: Espírito de amor.

Côn. José Ferreira
Depois das duas palestras introdutórias, aqui se entra no tema da ação do Espírito Santo na Liturgia, relacionando-a ao exercício do múnus sacerdotal de Cristo.

Pe. Dr. José António Dionísio Sousa
Nesta palestra se refletiu sobre a presença do Espírito Santo na Missa, tanto na mesa da Palavra (enfatizando sua ação na proclamação da Palavra e no silêncio) quanto na mesa da Eucaristia (enfatizando a dupla epiclese, invocação do Espírito sobre os dons do pão e do vinho e sobre a assembleia).

Côn. Dr. João da Silva Peixoto
Aqui o palestrante reflete sobre a compreensão da presença e da ação do Espírito Santo nos sacramentos em geral ao longo da história da teologia, sobretudo relacionado ao tema da eficácia sacramental.

Pe. Dr. Carlos Fernando M. Correia
Por fim, nesta última conferência reflete-se sobre a presença do Espírito Santo nos vários tempos do Ano Litúrgico: Advento-Natal, Quaresma e Páscoa (com ênfase no Pentecostes).


quinta-feira, 30 de abril de 2020

Deus Pai na Liturgia: 25º ENPL (1999)

Continuando nossa série de postagens retrospectivas dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica (ENPL), promovidos anualmente pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal, apresentamos neste mês o 25º ENPL, que aconteceu de 26 a 30 de julho de 1999, com o tema “Deus Pai na Liturgia”.
                                          
A escolha do tema estava em sintonia com o triênio preparatório ao Grande Jubileu do ano 2000. O Papa João Paulo II convocou um ano dedicado a cada uma das Pessoas da Trindade como preparação próxima ao Jubileu: o ano de Jesus Cristo (1997), o ano do Espírito Santo (1998) e o ano de Deus Pai (1999).

Infelizmente foram divulgados os áudios de apenas três conferências deste encontro:

Pe. Dr. José de Leão Cordeiro
Sobretudo à luz da Palavra de Deus e da história, nesta primeira conferência o palestrante reflete sobre o amor e a misericórdia do Pai manifestados no sacramento da Reconciliação.
                 
Pe. Dr. Carlos Fernando M. Correia
Percorrendo os seus diversos tempos (Advento-Natal, Quaresma, Páscoa, Tempo Comum), o palestrante reflete sobre a presença do Pai no Ano Litúrgico, particularmente nas orações a Ele dirigidas.

Pe. Dr. Manuel Joaquim F. da Costa
Por fim, nesta última conferência, como o título já indica, o palestra reflete sobre a Liturgia das Horas como oração de louvor da Igreja dirigida ao Pai.


segunda-feira, 30 de março de 2020

Jubileu e Liturgia: 26º ENPL (2000)

Em nossa série de postagens sobre os Encontros de Pastoral Litúrgica (ENPL) promovidos pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal, apresentamos neste mês o 26º ENPL, que aconteceu de 24 a 28 de julho de 2000, com o tema “O Jubileu da Encarnação na Liturgia da Igreja”.

O tema escolhido insere-se naturalmente no contexto do Grande Jubileu do ano 2000, convocado pelo Papa João Paulo II para celebrar os dois mil anos da Encarnação do Verbo e para introduzir a Igreja no terceiro milênio da era cristã.

Seguem os áudios de quatro conferências do Encontro:

Pe. Dr. Mário Tavares de Oliveira
Nesta primeira conferência o palestrante reflete sobre a dimensão trinitária do Jubileu da Encarnação, proposta pelo Papa João Paulo II na Carta Apostólica Tertio Millennio Adveniente.

Côn. José Ferreira
Partindo do conceito de mistério como manifestação de Deus, o palestrante reflete sobre as manifestações de Deus na história da salvação à luz das leituras da Vigília Pascal, culminando na Encarnação do Filho.

Pe. Dr. Luís Manuel Pereira da Silva
À luz do ano jubilar, o palestrante reflete aqui sobre a centralidade do domingo como o “dia do Senhor”, o “primeiro” e o “oitavo” dia, resgatando os testemunhos da Sagrada Escritura e da Tradição da Igreja.

Pe. Dr. Manuel Joaquim F. da Costa
Por fim, nesta última conferência o palestrante reflete sobre a estreita relação entre o ano jubilar e a piedade popular, desde as suas origens, sobretudo no que se refere à peregrinação, e sua relação com o ano litúrgico.


sábado, 29 de fevereiro de 2020

A Liturgia da Palavra: 27º ENPL (2001)

Na sequência da nossa série retrospectiva de postagens sobre os Encontros de Pastoral Litúrgica (ENPL), que são promovidos anualmente pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal, apresentamos neste mês o 27º ENPL, que aconteceu de 23 a 27 de julho de 2001, com o tema “A Celebração da Liturgia da Palavra”.

Este encontro  prosseguiria no ano seguinte, que tratou da Liturgia Eucarística, completando assim a reflexão sobre as duas mesas da celebração: a Palavra e a Eucaristia.

Seguem os áudios de quatro conferências deste Encontro de Pastoral Litúrgica:

Pe. Dr. Luís Manuel Pereira da Silva

Partindo de alguns textos da Sagrada Escritura que narram a aliança entre Deus e o seu povo, o palestrante defende a presença real de Cristo na Palavra e a unidade das duas mesas (Palavra e Eucaristia) em uma só celebração.

Pe. Dr. Rui Manuel Mendes Carriço

O palestrante começou com um histórico do Lecionário, desde as leituras na sinagoga judaica, com uma menção também ao Evangeliário. Em seguida, refletiu sobre alguns princípios da escolha das leituras para a Missa (capítulo IV do Ordenamento das Leituras da Missa), desde os dois princípios gerais (composição harmônica e leitura semicontínua) até os princípios mais específicos (por exemplo, domingos e dias feriais)

Côn. José Ferreira

Aqui se parte da reflexão sobre as duas mesas, da Palavra e da Eucaristia, como os dois polos da mesma celebração. Em seguida, se aborda a estrutura dialógica da Liturgia da Palavra na Missa: Deus fala através das leituras e a comunidade ecoa sua Palavra através do salmo, do silêncio e da oração (preces).

Pe. Dr. Pedro Romano Rocha

Depois de apresentar brevemente alguns critérios das leituras no Ano Litúrgico (capítulo V do Ordenamento das Leituras da Missa), o palestrante centra-se na estrutura das leituras do Tempo Comum, tanto nos domingos quanto nos dias feriais, sendo este o tempo menos estudado e no qual a Palavra de Deus ocupa um papel central. Esta última conferência conclui-se, por fim, com uma referência às leituras da Liturgia das Horas.


Fonte: Secretariado Nacional de Liturgia

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

A Liturgia Eucarística: 28º ENPL (2002)

Seguindo nossa série de postagens sobre os Encontros de Pastoral Litúrgica (ENPL) promovidos pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal, apresentamos neste mês o 28º ENPL, que aconteceu de 22 a 26 de julho de 2002, com o tema “A Liturgia Eucarística”.

Este encontro continuou o do ano anterior, sobre a Liturgia da Palavra, completando assim a reflexão sobre as duas mesas da celebração, a Palavra e a Eucaristia.

Seguem os áudios de quatro conferências deste Encontro de Pastoral Litúrgica:

1 ª Conferência:  A Eucaristia na Sagrada Escritura
Pe. Dr. José António Morais Palos

O palestrante analisa primeiramente as referências à Eucaristia no Novo Testamento, divididas em três grupos: os textos sobre a comunidade que celebra o culto, os relatos da instituição e os textos que fazem alusões mais ou menos diretas. Em seguida se apresentam os antecedentes judaicos da Oração Eucarística a partir das bênçãos, especialmente antes das refeições.

2 ª Conferência:  A Oração Eucarística
Pe. Dr. Luís Manuel Pereira da Silva

Após apresentar algumas raízes históricas (Didaché, Constituições Apostólicas, Traditio Apostolica), o palestrante analisa cada uma das dez partes da Oração Eucarística no Rito Romano: diálogo inicial, prefácio, santo, pós-santo, 1ª epiclese, narrativa da instituição, anamnese ou memorial, 2ª epiclese, intercessões e doxologia final.

Pe. Dr. Carlos Manuel Patrício de Aquino

Depois da uma introdução geral, retomando um pouco das conferências anteriores, o palestrante refletiu sobre as novas Orações Eucarísticas do Missal Romano, inseridas no contexto da reforma do Concílio Vaticano II, apresentando de cada uma delas um breve histórico e as suas principais características.

Pe. Dr. João da Silva Peixoto

Por fim, nesta última conferência o palestrante centra a sua reflexão na celebração da Liturgia Eucarística, destacando primeiramente a importância da formação: “mais que inovar, é preciso educar liturgicamente”. Em seguida se reflete sobre alguns elementos da Liturgia Eucarística: as posições corporais e gestos dos fiéis (em pé, de joelhos, receber a Comunhão) e os símbolos (pão e vinho, água).


Fonte: Secretariado Nacional de Liturgia

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

O domingo: 29º ENPL (2003)

Estamos chegando ao fim de mais um ano civil. Antes, porém, gostaríamos de recordar aqui, como temos feito no final de cada mês, os Encontros de Pastoral Litúrgica (ENPL) promovidos pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal.

Neste mês, em nossa retrospectiva, recordamos o 29º ENPL, que aconteceu em julho de 2003, com o tema "O domingo e a sua celebração".

Cumpre dizer que este tema é extremamente atual, como vimos em nossa análise das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023, que destacam em três parágrafos a importância do domingo, advertindo contra iniciativas que desfocam sua centralidade na vida cristã.

Para aprofundar este tema, vale a pena a leitura da Carta Apostólica Dies Domini (O dia do Senhor) do Papa João Paulo II, publicada em 1998.

Seguem os áudios de quatro conferências deste Encontro de Pastoral Litúrgica:

Pe. Dr. João da Silva Peixoto

Para além de alguns dados estatísticos sobre a frequência à Missa em Portugal, o palestrante traz valiosos testemunhos dos primeiros cristãos sobre a importância do domingo e pertinentes questionamentos sobre a nossa participação na Eucaristia dominical hoje.

Pe. Dr. Luís Manuel Pereira da Silva

Aqui, após destacar a revalorização do domingo pela reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, tanto em seu Lecionário (leituras) quanto no Missal (orações), o palestrante reflete sobre o ministério da presidência da Eucaristia em sua relação com os demais ministérios litúrgicos.

Pe. Dr. Manuel Joaquim F. da Costa

Nesta palestra se lança a corajosa proposta de promover a oração da Liturgia das Horas nos domingos em nossas comunidades, a fim de "abraçar na oração a totalidade do tempo". O palestrante traça também um breve histórico da oração comunitária do Ofício Divino, destacando a Liturgia de Jerusalém no século IV descrita pela peregrina Etéria (ou Egéria) em seu Itinerarium.

Pe. Dr. Carlos Manuel Patrício de Aquino

Partindo do conceito de “assembleia celebrante”, o palestrante reflete sobre as celebrações dominicais na ausência do presbítero, destacando a centralidade da Palavra de Deus. Por fim, há espaço ainda para recordar outras iniciativas de santificação do domingo: adoração eucarística, peregrinações a santuários, momentos de oração em família, entre outros.

Domingo: nosso encontro semanal com o Ressuscitado

sábado, 30 de novembro de 2019

40 anos do Vaticano II: 30º ENPL (2004)

Continuando nossa série de postagens retrospectivas dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica (ENPL), promovidos anualmente pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal, chegamos neste mês ao 30º ENPL, que aconteceu em julho de 2004, com o tema: "Liturgia para o Terceiro Milênio - 40 anos do Concílio Vaticano II".

O tema foi escolhido no contexto das comemorações dos 40 anos do Concílio Vaticano II (1962 a 1965). Os temas das palestras, como veremos abaixo, retomam algumas das contribuições fundamentais da Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia, promulgada em 04 de dezembro de 1963.

O encontro também é devedor da Carta Apostólica Spiritus et sponsa, promulgada pelo Papa João Paulo II em dezembro de 2003, avaliando a caminhada da Igreja no campo da Liturgia 40 após a Sacrosanctum Concilium.

Seguem os áudios de quatro conferências, disponibilizados pelo Secretariado Nacional de Liturgia:

Pe. Dr. António José da Rocha Couto

Esta primeira conferência reflete sobre as duas dimensões da Liturgia: memória do passado (dimensão anamnética) e profecia do futuro (dimensão escatológica), as quais se encontram no presente através do louvor e ação de graças (dimensão doxológica) e da súplica ou invocação (dimensão epiclética).

Pe. Dr. Carlos A. de Pinho M. Azevedo

Partindo da história do n. 10 da Constituição Sacrosanctum Concilium, que apresenta a Liturgia como “cume e fonte da vida cristã”, o palestrante reflete sobre a Liturgia como “cume” (epifania do amor de Deus) e como “fonte” (perene iniciação ao mistério), e sobre sua relação com as diversas dimensões da vida cristã: evangelização, caridade, espiritualidade e piedade popular.

Pe. Dr. Francisco Hipólito S. Machado Couto

Aqui o palestrante conduz-nos a um “passeio” por diversos números da Sacrosanctum Concilium, pelos quais nos apresenta o fundamento teológico da participação litúrgica (o Batismo), as suas características (ativa, plena, consciente...) e suas dimensões interna e externa, concluindo com uma palavra em defesa da formação litúrgica dos fiéis.

4ª Conferência: A reforma da Sagrada Liturgia
Pe. Dr. Luís Ribeiro de Oliveira

Por fim, nesta palestra se traça a história da reforma litúrgica empreendida pelo Concílio Vaticano II, destacando os aspectos positivos dos diversos livros litúrgicos promulgados: o Missal Romano, os Rituais dos sacramentos e dos sacramentais, o Lecionário e a Liturgia das Horas, além da reforma do Ano Litúrgico.