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sexta-feira, 11 de julho de 2025

Solenidade de São Pedro e São Paulo em Jerusalém (2025)

No domingo, 29 de junho de 2025, o Patriarca Latino de Jerusalém, Cardeal Pierbattista Pizzaballa, celebrou a Missa da Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo na igreja do Santíssimo Salvador em Jerusalém, sede da Custódia Franciscana da Terra Santa, durante a qual conferiu a Ordenação Presbiteral a três diáconos da Ordem dos Frades Menores (franciscanos):

Procissão de entrada
Ritos iniciais
Evangelho
Homilia

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Fotos da Missa no Jubileu dos Sacerdotes (2025)

Na manhã da sexta-feira, 27 de junho de 2025, o Papa Leão XIV presidiu a Missa da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (Ano C) na Basílica de São Pedro por ocasião do Jubileu dos Sacerdotes.

Durante a Missa o Papa conferiu a Ordenação Presbiteral a 32 diáconos de diversos países do mundo.

Leão XIV foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Didier Jean-Jacques Bouable. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Procissão de entrada
Incensação
Saudação inicial
Liturgia da Palavra
Bênção com o Evangeliário do Jubileu

Homilia do Papa: Jubileu dos Sacerdotes (2025)

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (Ano C)
Santa Missa com Ordenações Presbiterais
Jubileu dos Sacerdotes
Homilia do Papa Leão XIV
Basílica de São Pedro
Sexta-feira, 27 de junho de 2025

Hoje, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, celebramos com alegria esta Eucaristia no Jubileu dos Sacerdotes.

Dirijo-me, portanto, em primeiro lugar a todos vós, queridos irmãos sacerdotes, que viestes ao túmulo do Apóstolo Pedro para atravessar a Porta Santa e para mergulhar de novo as vossas vestes batismais e sacerdotais no Coração do Salvador. Para alguns dos presentes este gesto realiza-se em um dia único da sua vida: o da Ordenação.

Falar do Coração de Cristo neste contexto é falar de todo o mistério da Encarnação, Morte e Ressurreição do Senhor, confiado a nós de modo especial para que o tornemos presente no mundo. Por isso, à luz das leituras que escutamos, meditemos juntos sobre o modo como podemos contribuir para esta obra de salvação.


Na 1ª leitura (Ez 34,11-16), o profeta Ezequiel fala-nos de Deus como um pastor que passa pelo meio do seu rebanho, contando as suas ovelhas uma a uma: vai à procura das perdidas, cura as feridas, ampara as fracas e doentes. Assim nos recorda, em um tempo de grandes e terríveis conflitos, que o amor do Senhor, pelo qual somos chamados a deixar-nos abraçar e plasmar, é universal, e que, aos seus olhos - e consequentemente também aos nossos -, não há lugar para divisões e ódios de qualquer tipo.

Depois, na 2ª leitura (Rm 5,5-11), recordando-nos que Deus nos reconciliou «quando ainda éramos fracos» (v. 6) e «pecadores» (v. 8), São Paulo convida a abandonarmo-nos à ação transformadora do Espírito que habita em nós, em um caminho quotidiano de conversão. A nossa esperança baseia-se na certeza de que o Senhor não nos abandona, mas acompanha-nos sempre. Somos chamados, porém, a colaborar com Ele, primeiramente colocando a Eucaristia no centro da nossa existência, «fonte e ápice de toda a vida cristã» (Concílio Vaticano II, Constituição Dogmática Lumen gentium, n. 11); depois, «pela frutuosa recepção dos sacramentos, especialmente pela frequente recepção do sacramento da Penitência» (Decreto Presbyterorum ordinis, n. 18); e, finalmente, através da oração, da meditação da Palavra e do exercício da caridade, conformando cada vez mais o nosso coração ao do «Pai das misericórdias» (ibid.).

sábado, 21 de junho de 2025

Ordenações Diaconais em Jerusalém (2025)

No domingo, 15 de junho de 2025, o Patriarca Latino de Jerusalém, Cardeal Pierbattista Pizzaballa, presidiu a Missa da Solenidade da Santíssima Trindade (Ano C) na igreja do Santíssimo Salvador em Jerusalém, sede da Custódia Franciscana da Terra Santa, para a Ordenação Diaconal de quatorze religiosos da Ordem dos Frades Menores (franciscanos).

Note-se em algumas fotos o altar lateral com a imagem e a relíquia de Santo Antônio de Pádua, patrono da Custódia da Terra Santa.

Procissão de entrada
Incensação do altar
Ritos iniciais
Homilia

domingo, 8 de junho de 2025

Homilia do Papa Bento XVI: Pentecostes (2005)

Nesta Solenidade de Pentecostes recordamos a homilia proferida pelo Papa Bento XVI (†2022) há 20 anos, na Missa com a Ordenação de 21 novos presbíteros para a Diocese de Roma [1]:

Ordenações Presbiterais na Solenidade de Pentecostes
Homilia do Papa Bento XVI
Basílica de São Pedro
Domingo, 15 de maio de 2005

Queridos irmãos no Episcopado e no Sacerdócio,
Caríssimos ordenandos,
Amados irmãos e irmãs!
A 1ª leitura e o Evangelho do Domingo de Pentecostes apresentam-nos duas grandes imagens da missão do Espírito Santo. A leitura dos Atos dos Apóstolos narra como, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo, sob os sinais de um vento poderoso e de fogo, irrompe na comunidade orante dos discípulos de Jesus e, assim, dá origem à Igreja. Para Israel, o Pentecostes, de festa da semeadura, tornou-se a festa que recordava a conclusão da aliança no Sinai. Deus demonstrou a sua presença ao povo através do vento e do fogo e depois ofereceu-lhe a sua lei, a lei dos 10 mandamentos. Só assim a obra de libertação, que começara com o êxodo do Egito, tinha se cumprido plenamente:  a liberdade humana é sempre uma liberdade partilhada, um conjunto de liberdades.


Só em uma ordenada harmonia das liberdades, que abre para cada um o seu âmbito, se pode ter uma liberdade comum. Por isso o dom da lei no Sinai não foi uma restrição ou uma abolição da liberdade, mas o fundamento da verdadeira liberdade. E dado que um justo ordenamento humano pode reger-se apenas se provém de Deus e se une os homens na perspectiva de Deus, para uma disposição ordenada das liberdades humanas não podem faltar os mandamentos que o próprio Deus dá. Assim Israel tornou-se plenamente “povo” precisamente através da aliança com Deus no Sinai. O encontro com Deus no Sinai poderia ser considerado como o fundamento e a garantia da sua existência como povo. O vento e o fogo, que atingiram a comunidade dos discípulos de Cristo reunida no Cenáculo, constituíram um ulterior desenvolvimento do acontecimento do Sinai e lhe conferiram uma nova amplitude. Naquele dia encontravam-se em Jerusalém, segundo referem os Atos dos Apóstolos, “judeus devotos de todas as nações do mundo” (At 2,5). E eis que se manifesta o dom característico do Espírito Santo:  todos compreenderam as palavras dos Apóstolos - “Cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua” (v. 6). O Espírito Santo concede o dom da compreensão. Ultrapassa a ruptura que teve início em Babel - a confusão dos corações, que nos coloca uns contra os outros - e abre as fronteiras. O povo de Deus que tinha encontrado no Sinai a sua primeira configuração agora é ampliado a ponto de já não conhecer fronteira alguma.

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Ordenações Presbiterais no Vaticano (2025)

Na manhã do sábado, 31 de maio de 2025, o Papa Leão XIV presidiu a Missa na Basílica de São Pedro durante a qual conferiu a Ordenação Presbiteral a 11 diáconos da Diocese de Roma.

Foi celebrada a Missa Ritual das Ordenações, com suas orações e leituras próprias, como é possível ver no livreto da celebração.

O Papa foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Marco Agostini.

Procissão de entrada

Incensação

Ritos iniciais

Homilia do Papa: Ordenações Presbiterais (2025)

Santa Missa com Ordenações Presbiterais
Homilia do Papa Leão XIV
Basílica de São Pedro
Sábado, 31 de maio de 2025

Foi celebrada a Missa Ritual das Ordenações, com leituras próprias (At 20,17-18a.28-32.36; Sl 109; 2Cor 5,14-20; Jo 17,6.14-19).

Amados irmãos e irmãs!
Hoje é um dia de grande alegria para a Igreja e para cada um de vós, ordenandos presbíteros, com os vossos familiares, amigos e companheiros de caminho durante os anos de formação. Como o Rito da Ordenação realça em várias passagens, a relação entre o que hoje celebramos e o povo de Deus é fundamental. A profundidade, a amplitude e até a duração do júbilo divino que agora partilhamos são diretamente proporcionais aos vínculos que existem e crescerão entre vós, ordenandos, e o povo do qual provindes, do qual permaneceis parte e ao qual sois enviados. Meditarei sobre este aspecto, tendo sempre presente que a identidade do sacerdote depende da união com Cristo, sumo e eterno sacerdote.

Somos povo de Deus. O Concílio Vaticano II tornou mais viva esta consciência, praticamente antecipando um tempo em que a pertença se tornaria mais frágil e o sentido de Deus mais rarefeito. Sois testemunhas de que Deus não se cansou de reunir os seus filhos, por mais diversos que sejam, e de constituí-los em uma unidade dinâmica. Não se trata de uma ação impetuosa, mas daquela brisa suave que devolveu a esperança ao profeta Elias na hora do desânimo (cf. 1Rs 19,12). A alegria de Deus não é ruidosa, mas muda verdadeiramente a história, aproximando-nos uns dos outros. Um ícone disto é o mistério da Visitação, que a Igreja contempla no último dia de maio. Do encontro entre a Virgem Maria e a prima Isabel vemos brotar o Magnificat, cântico de um povo visitado pela graça.


As leituras recém proclamadas ajudam-nos a interpretar o que acontece também entre nós. Em primeiro lugar, no Evangelho, Jesus não nos aparece esmagado pela morte iminente, nem pela desilusão de laços interrompidos ou inacabados. Pelo contrário, o Espírito Santo intensifica estes laços ameaçados. Na oração, eles tornam-se mais fortes do que a morte. Em vez de pensar no seu destino pessoal, Jesus coloca nas mãos do Pai os vínculos que construiu aqui na terra. Nós fazemos parte deles! Com efeito, o Evangelho chegou até nós através de laços que o mundo pode desgastar, mas não destruir.

segunda-feira, 12 de maio de 2025

Ordenações Diaconais em Cracóvia (2025)

Na manhã do dia 08 de maio de 2025, horas antes da eleição do Papa Leão XIV, o Arcebispo de Cracóvia (Polônia), Dom Marek Jędraszewski, celebrou a Missa da Solenidade de Santo Estanislau, Bispo e Mártir, no altar que guarda suas relíquias na Catedral dos Santos Estanislau e Venceslau, a Catedral de Wawel [1].

Durante a celebração, como de costume, o Arcebispo conferiu a Ordenação Diaconal a um grupo de seminaristas da Arquidiocese. Neste ano de 2025 foram ordenados 04 novos diáconos.

Procissão de entrada

Incensação do altar
Ritos iniciais
Evangelho

quinta-feira, 17 de abril de 2025

Homilia do Papa João Paulo II: Missa Crismal (2000)

Nesta Semana Santa do Ano Jubilar de 2025 recordamos a homilia proferida pelo Papa São João Paulo II (†2005) na Missa Crismal (Missa dos Santos Óleos) há 25 anos, na manhã da Quinta-feira Santa do Grande Jubileu do Ano 2000:

Santa Missa Crismal
Homilia do Papa João Paulo II
Basílica de São Pedro
Quinta-feira Santa, 20 de abril de 2000

1.A Jesus, que... fez de nós um reino, sacerdotes para seu Deus e Pai, a Ele a glória e o poder para sempre” (Ap 1,5-6).
Escutamos estas palavras do Livro do Apocalipse na hodierna solene Missa Crismal, que precede o Sagrado Tríduo Pascal. Antes de celebrar os mistérios centrais da salvação, cada comunidade diocesana se reúne nesta manhã ao redor do próprio Pastor para a bênção dos Santos Óleos, que são instrumento da salvação nos diversos Sacramentos: Batismo, Confirmação, Ordem, Unção dos Enfermos. Estes sinais da graça divina recebem a sua eficácia do Mistério Pascal da Morte e Ressurreição de Cristo. Eis porque a Igreja coloca este rito no limiar do Tríduo Sagrado, no dia em que, com supremo ato sacerdotal, o Filho de Deus feito homem se ofereceu ao Pai em resgate por toda a humanidade.


2. “Fez de nós um reino e sacerdotes”. Entendemos esta expressão em dois níveis. O primeiro, como recorda o Concílio Vaticano II, em referência a todos os batizados, que “são consagrados como casa espiritual e sacerdócio santo, para que por todas as obras do homem cristão ofereçam sacrifícios espirituais” (Lumen gentium, n. 10). Todo cristão é sacerdote. Trata-se aqui do sacerdócio chamado “comum”, que compromete os batizados a viver o carácter sua oblação a Deus na participação na Eucaristia e nos Sacramentos, no testemunho de uma vida santa, na abnegação e na caridade concreta (cf. ibid.).

segunda-feira, 3 de março de 2025

Ordenação do Bispo Auxiliar de Jerusalém (2025)

No dia 28 de fevereiro de 2025 teve lugar na igreja do Batismo do Senhor em Al-Maghtas (Jordânia), dedicada no último dia 10 de janeiro, a Santa Missa para a Ordenação Episcopal de Dom Iyad Twal, Bispo Auxiliar do Patriarcado Latino de Jerusalém e Vigário Patriarcal na Jordânia, nomeado ao mesmo tempo Bispo Titular de Siminina.

O ordenante principal foi o Cardeal Pierbattista Pizzaballa, Patriarca Latino de Jerusalém. Os co-ordenantes foram dois dos Bispos Auxiliares do Patriarcado: Dom William Hanna Shomali, Vigário Patriarcal na Palestina, e Dom Rafic Nahra, Vigário Patriarcal em Israel [1].

Procissão de entrada

Ritos iniciais


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Fotos da Missa no Jubileu dos Diáconos (2025)

No dia 23 de fevereiro de 2025 foi celebrada na Basílica de São Pedro a Santa Missa com a Ordenação de 23 diáconos de diversos países do mundo no contexto do Jubileu dos Diáconos [1].

Foi recitadas as orações da Missa ritual na Ordenação de Diáconos com as leituras do VII Domingo do Tempo Comum (Ano C).

A Missa foi presidida por Dom Rino Fisichella, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (1ª seção), assistido pelo Monsenhor Massimiliano Matteo Boiardi, que leu a homilia preparada pelo Papa Francisco.

Procissão de entrada


Ritos iniciais
Bênção ao diácono

Homilia do Papa: VII Domingo do Tempo Comum - Ano C (2025)

Jubileu dos Diáconos
Santa Missa com Ordenações Diaconais
Homilia do Papa Francisco
Basílica de São Pedro
Domingo, 23 de fevereiro de 2025

A homilia preparada pelo Papa Francisco foi lida por Dom Rino Fisichella, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (1ª seção), que presidiu a celebração.

A mensagem das leituras que acabamos de escutar poderia ser resumida em uma palavra: gratuidade. Um termo certamente caro a vós, diáconos, aqui reunidos para a celebração do Jubileu. Reflitamos, pois, sobre esta dimensão fundamental da vida cristã e do vosso ministério, considerando, em particular, três aspectos: o perdão, o serviço desinteressado e a comunhão.

Primeiro: o perdão. A proclamação do perdão é uma tarefa essencial do diácono. Efetivamente, é um elemento indispensável para qualquer caminho eclesial e uma condição para toda a convivência humana. Jesus mostra-nos a sua necessidade e alcance quando diz: «Amai os vossos inimigos» (Lc 6,27). E é exatamente assim: para crescermos juntos, partilhando luzes e sombras, sucessos e fracassos uns dos outros, é necessário saber perdoar e pedir perdão, restabelecendo as relações e não excluindo do nosso amor nem mesmo quem nos ataca e trai. Um mundo onde só prevalece o ódio pelos adversários é um mundo sem esperança, sem futuro, condenado a ser dilacerado por guerras, divisões e vinganças intermináveis - como, infelizmente, vemos ainda hoje, a tantos níveis e em várias partes do mundo. Perdoar, portanto, significa preparar em nós e nas nossas comunidades uma casa acolhedora e segura para o futuro. E o diácono, investido pessoalmente de um ministério que o leva às periferias do mundo, compromete-se a ver - e a ensinar os outros a ver - em cada um, mesmo naqueles que erram e causam sofrimento, uma irmã e um irmão feridos na alma e, por isso mesmo, mais necessitados do que qualquer outro de reconciliação, de orientação e de ajuda.


A 1ª Leitura fala-nos desta abertura de coração, apresentando-nos o amor leal e generoso de Davi por Saul, seu rei, mas também seu perseguidor (cf. 1Sm 26,2.7-9.12-13.22-23). Mostra-nos ainda, em outro contexto, a morte exemplar do diácono Estêvão, que morre apedrejado, perdoando os seus lapidadores (cf. At 7,60). Mas, sobretudo, vemo-la em Jesus, modelo de toda a diaconia, que na cruz, “esvaziando-se” até dar a vida por nós (cf. Fl 2,7), reza pelos seus algozes e abre as portas do Paraíso ao bom ladrão (cf. Lc 23,34.43).

sábado, 22 de fevereiro de 2025

Ordenação do Bispo Auxiliar de Lisboa (2025)

No domingo, 16 de fevereiro de 2025, teve lugar na igreja de São Vicente de Fora em Lisboa (Portugal) a Santa Missa para a Ordenação Episcopal de Dom Rui Augusto Jardim Gouveia, até então Vigário Geral da Diocese de Setúbal, nomeado no dia 10 de dezembro de 2024 como Bispo Auxiliar do Patriarcado de Lisboa e Titular de Aradi.

O ordenante principal foi o Patriarca de Lisboa, Dom Rui Manuel Sousa Valério. Os co-ordenantes foram o Cardeal Américo Manuel Alves Aguiar, Bispo de Setúbal, e Dom Gilberto Canavarro dos Reis, Bispo Emérito de Setúbal.

Nos paramentos do novo Bispo (casula e mitra) estão inscritos alguns textos do capítulo 17 do Evangelho de João em grego.

Procissão de entrada

Ritos iniciais

Insígnias episcopais

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Ordenações Episcopais em Lisboa (2024)

No domingo, 21 de julho de 2024, teve lugar no Mosteiro de Santa Maria de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa (Portugal), a Santa Missa para a Ordenação Episcopal de dois Bispos Auxiliares do Patriarcado de Lisboa: Dom Alexandre Coutinho Lopes de Brito Palma e Dom Nuno Isidro Nunes Cordeiro.

O ordenante principal foi o Patriarca de Lisboa, Dom Rui Manuel Sousa Valério. Os co-ordenantes foram os Cardeais Manuel José Macário do Nascimento Clemente, Patriarca Emérito de Lisboa, e José Tolentino Calaça de Mendonça, Prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação.

No início da celebração, ademais, o Núncio Apostólico em Portugal, Dom Ivo Scapolo, impôs o pálio a Dom Rui Valério, o qual foi abençoado pelo Papa Francisco no último dia 29 de junho.


Procissão de entrada

Ritos iniciais
Profissão de fé do Patriarca de Lisboa