sábado, 1 de novembro de 2025

Homilia do Papa João Paulo II: Todos os Santos (2000)

Nesta Solenidade de Todos os Santos recordamos a homilia proferida pelo Papa São João Paulo II (†2005) há 25 anos, durante o Grande Jubileu, no dia 01 de novembro do ano 2000, nos 50 anos do dogma da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria, proclamado pelo Papa Pio XII no dia 01 de novembro de 1950.

Solenidade de Todos os Santos
Celebração Eucarística no 50º aniversário da definição dogmática da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria
Homilia do Papa João Paulo II
Praça de São Pedro
Quarta-feira, 01 de novembro de 2000

1. O louvor, a glória e a sabedoria, a ação de graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus para sempre (Ap 7,12).
Em atitude de profunda adoração à Santíssima Trindade, unimo-nos a todos os Santos que celebram perenemente a Liturgia celeste para reiterarmos com eles a ação de graças ao nosso Deus pelas grandes obras por Ele realizadas na história da salvação.

Louvor e ação de graças a Deus por ter suscitado na Igreja uma imensa plêiade de Santos, que ninguém pode contar (cf. Ap 7,9). Uma imensa plêiade: não só os Santos e os Beatos que festejamos durante o Ano Litúrgico, mas também os Santos anônimos, que só Ele conhece. Pais e mães de família que, na dedicação diária aos filhos, contribuíram eficazmente para o crescimento da Igreja e a edificação da sociedade; sacerdotes, religiosas e leigos que, como lâmpadas acesas diante do altar do Senhor, se consumaram no serviço ao próximo necessitado de assistência material e espiritual; missionários e missionárias que deixaram tudo para levar o anúncio evangélico a todas as partes do mundo. E a lista poderia continuar.


2. Louvor e ação de graças a Deus, de maneira particular, pela mais santa de todas as criaturas, Maria, amada pelo Pai, abençoada por causa de Jesus, fruto do seu seio, santificada e renovada como criatura pelo Espírito Santo. Modelo de santidade por ter colocado a própria vida à disposição do Altíssimo, ela “brilha como sinal de esperança segura e de conforto para o Povo de Deus que peregrina” (Lumen gentium, n. 68).

Precisamente hoje celebramos o cinquentenário do solene ato mediante o qual, nesta mesma Praça, o meu venerado predecessor, o Papa Pio XII, definiu o dogma da Assunção de Maria ao céu em corpo e alma. Louvemos o Senhor por ter glorificado a sua Mãe, associando-a à sua vitória sobre o pecado e a morte.

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Ordenação Episcopal do Núncio Apostólico no Iraque (2025)

Na tarde do dia 26 de outubro de 2025 o Papa Leão XIV presidiu no altar da Cátedra da Basílica de São Pedro a Missa para a Ordenação Episcopal de Dom Mirosław Stanisław Wachowski, até então Subsecretário para as Relações com os Estados, eleito Arcebispo Titular de Villamagna in Proconsulari e Núncio Apostólico no Iraque.

Os co-ordenantes foram Dom Paul Richard Gallagher, Secretário para as Relações com os Estados, e Dom Jerzy Mazur, Bispo de Ełk (Polônia), Diocese de origem do novo Núncio.

Foi celebrada a Missa Ritual das Ordenações com as leituras do XXX Domingo do Tempo Comum (Ano C), como é possível ver no livreto da celebração.

O Papa foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor L'ubomir Welnitz.

Procissão de entrada

Liturgia da Palavra

Bênção com o Livro dos Evangelhos

Homilia do Papa: Ordenação Episcopal (2025)

Ordenação Episcopal de Dom Mirosław Stanisław Wachowski
Homilia do Papa Leão XIV
Basílica de São Pedro
Domingo, 26 de outubro de 2025

Foi proferidas as leituras do XXX Domingo do Tempo Comum (Ano C).

Caros irmãos e irmãs!
Hoje a Igreja de Roma se alegra junto com a Igreja universal, exultando pelo dom de um novo Bispo: Dom Mirosław Stanisław Wachowski, filho da terra polaca, Arcebispo Titular eleito de Villamagna in Proconsulari e Núncio Apostólico junto ao querido povo do Iraque.

O lema escolhido por ele - Gloria Deo Pax Hominibus - ressoa como eco do canto natalício dos anjos em Belém: «Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens por Ele amados» (Lc 2,14). É o programa de uma vida: buscar sempre que a glória de Deus resplandeça na paz entre os homens. Este é o sentido profundo de toda vocação cristã e, de modo particular, daquela episcopal: tornar visível, com a própria vida, o louvor de Deus e o seu desejo de reconciliar o mundo consigo (cf. 2Cor 5,19).


A Palavra de Deus que acaba de ser proclamada nos apresenta algumas caraterísticas essenciais do ministério episcopal. O Evangelho (Lc 18,9-14) nos mostra dois homens que rezam no Templo: um fariseu e um publicano. O primeiro se apresenta com segurança, enumerando as próprias obras; o segundo permanece no fundo, sem ousar levantar o olhar, e confia tudo a uma só invocação: «Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador» (v. 13). Jesus diz que em realidade é ele, o publicano, a receber a graça e a salvação de Deus, porque «quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado» (v. 14).

A oração do pobre atravessa as nuvens, nos recorda o Eclesiástico: Deus escuta a súplica de quem se confia totalmente a Ele (cf. Eclo 35,15-22).

Esta é a primeira lição para todo Bispo: a humildade. Não a humildade das palavras, mas aquela que habita o coração de quem sabe ser servo, não patrão; pastor, não proprietário do rebanho.

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Ângelus: XXX Domingo do Tempo Comum - Ano C (2025)

Papa Leão XIV
Ângelus
Praça de São Pedro
Domingo, 26 de outubro de 2025

Queridos irmãos e irmãs, bom domingo!
Hoje o Evangelho (Lc 18,9-14) apresenta-nos dois personagens que rezam no Templo, um fariseu e um publicano.

O primeiro ostenta uma longa lista de méritos. As boas obras que realiza são muitas e, por isso, considera-se melhor do que os outros, a quem julga com desdém. Mantém-se de pé, com a cabeça erguida. A sua atitude é claramente presunçosa: denota certamente uma observância rigorosa da Lei, mas pobre em amor e desprovida de misericórdia, feita de “dar” e “ter”, de débitos e créditos.

O publicano também está rezando, mas de uma forma bastante diferente. Há muito nele a ser perdoado: é um cobrador de impostos a serviço do Império Romano e trabalha com um contrato de adjudicação que lhe permite especular sobre os rendimentos em detrimento dos seus próprios compatriotas. No entanto, no final da parábola, Jesus nos diz que, entre os dois, é ele quem volta para casa “justificado”, ou seja, perdoado e renovado pelo encontro com Deus. Por quê?

Em primeiro lugar o publicano tem a coragem e a humildade de se apresentar diante de Deus. Ele não se fecha no seu mundo, nem se conforma com o mal que fez; deixa os lugares onde se sente seguro e é temido, protegido pelo poder que exerce sobre os outros; vai ao Templo sozinho, sem escolta, mesmo que isso signifique enfrentar olhares severos e julgamentos mordazes, e coloca-se diante do Senhor, no fundo, com a cabeça baixa, pronunciando poucas palavras: «Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador» (v. 13).

Assim, Jesus nos transmite uma mensagem poderosa: não é ostentando os nossos méritos que nos salvamos, nem escondendo os nossos erros, mas apresentando-nos tal como somos, honestamente, diante de Deus, de nós mesmos e dos outros, pedindo perdão e confiando na graça do Senhor.

Comentando este episódio, Santo Agostinho compara o fariseu a um doente que, por vergonha e orgulho, esconde as suas feridas do médico, e o publicano a outro que, com humildade e sabedoria, expõe ao doutor as suas feridas, por mais desagradáveis que sejam, pedindo ajuda. E conclui: «Não nos surpreende... que aquele publicano, que não teve vergonha de mostrar a sua parte doente, tenha voltado... curado» (Sermão 351,1).

Façamos o mesmo, queridos irmãos e irmãs. Não tenhamos medo de reconhecer os nossos erros, de expô-los, assumindo a responsabilidade por eles e confiando-os à misericórdia de Deus. Desse modo poderá crescer, em nós e à nossa volta, o seu Reino, que não pertence aos soberbos, mas aos humildes, e que se cultiva, na oração e na vida, através da honestidade, do perdão e da gratidão.

Peçamos a Maria, modelo de santidade, que nos ajude a crescer nessas virtudes.

O fariseu e o publicano (Barent Fabritius)

Fonte: Santa Sé.

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Fotos da Missa no Jubileu das Equipes Sinodais (2025)

Na manhã do dia 26 de outubro de 2025 o Papa Leão XIV presidiu a Missa do XXX Domingo do Tempo Comum (Ano C) na Basílica de São Pedro por ocasião do Jubileu das Equipes Sinodais, isto é, dos grupos ligados ao Sínodo dos Bispos.

O Papa assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Krzysztof Marcjanowicz. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Procissão de entrada
Ósculo do altar
Incensação
Ritos iniciais
Bênção ao diácono

Homilia do Papa: Jubileu das Equipes Sinodais (2025)

Jubileu das Equipes Sinodais
Homilia do Papa Leão XIV
Basílica de São Pedro
Domingo, 26 de outubro de 2025

Foi celebrada a Missa do XXX Domingo do Tempo Comum (Ano C).

Irmãos e irmãs,
Ao celebrarmos o Jubileu das equipes sinodais e dos órgãos de participação, somos convidados a contemplar e redescobrir o mistério da Igreja, que não é uma simples instituição religiosa nem se identifica com as hierarquias e as suas estruturas. Pelo contrário, a Igreja, como nos recordou o Concílio Vaticano II, é o sinal visível da união entre Deus e a humanidade, do seu projeto de nos reunir a todos em uma única família de irmãos e irmãs e de nos tornar o seu povo: um povo de filhos amados, todos unidos no único abraço do seu amor.

Observando o mistério da comunhão eclesial, gerada e preservada pelo Espírito Santo, podemos compreender também o significado das equipes sinodais e dos órgãos de participação. Eles expressam o que acontece na Igreja, onde as relações não respondem à lógica do poder, mas à do amor. A primeira é lógica “mundana” - para recordar uma advertência constante do Papa Francisco -, enquanto na Comunidade cristã o primado diz respeito à vida espiritual, que nos faz descobrir que somos todos filhos de Deus e irmãos entre nós, chamados a servir-nos uns aos outros.


A regra suprema na Igreja é o amor: ninguém é chamado a comandar, todos são chamados a servir; ninguém deve impor as próprias ideias, todos devemos ouvir-nos reciprocamente; ninguém é excluído, todos somos chamados a participar; ninguém possui toda a verdade, todos devemos procurá-la juntos e humildemente.

A própria palavra “juntos” expressa o apelo à comunhão na Igreja. O Papa Francisco recordou-nos isso também na sua última Mensagem para a Quaresma: «Caminhar juntos, ser sinodal, é esta a vocação da Igreja. Os cristãos são chamados a percorrer o caminho em conjunto, jamais como viajantes solitários. O Espírito Santo nos impele a sair de nós mesmos para ir ao encontro de Deus e dos nossos irmãos, e nunca a nos fecharmos em nós mesmos. Caminhar juntos significa ser tecelões de unidade, partindo da nossa dignidade comum de filhos de Deus».

terça-feira, 28 de outubro de 2025

Festa da Virgem Maria, Rainha da Terra Santa (2025)

No sábado, 25 de outubro de 2025, o Patriarca Latino de Jerusalém, Cardeal Pierbattista Pizzaballa, presidiu a Missa da Solenidade da Bem-aventurada Virgem Maria, Rainha da Palestina ou da Terra Santa (Regina Palestinae seu Terrae Sanctae), Padroeira do Patriarcado, no Santuário de Deir Rafat (Israel), seguida de uma procissão com a imagem da Virgem Maria [1].

Procissão de entrada

Incensação

Ritos iniciais

segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Oração Ecumênica na Capela Sistina (2025)

Na quinta-feira, 23 de outubro de 2025, o Papa Leão XIV presidiu uma Oração Ecumênica na Capela Sistina do Palácio Apostólico junto ao “Arcebispo” Anglicano de York (Inglaterra), Stephen Cottrell, por ocasião da visita do Rei Charles III e da Rainha Camilla, Monarcas do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e outros reinos da Commonwealth.

A breve oração ecumênica foi marca por hinos, salmos, leituras e orações centrados no cuidado da criação, tema caro ao Rei Charles III. Infelizmente, porém, não foi divulgado o livreto da celebração.

Entrada do Papa e do “Arcebispo” de York
Hino

Salmos

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Memória de São João Paulo II: Roma e Cracóvia (2025)

No dia 22 de outubro a Igreja celebra a Memória de São João Paulo II, Papa. Nesta postagem destacamos as celebrações em honra do Pontífice polonês neste ano de 2025 em Roma e em Cracóvia:

Em Roma a Missa da Memória foi presidida pelo Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Cracóvia (Polônia), Dom Robert Józef Chrząszcz, no altar da Cátedra da Basílica de São Pedro, seguida de um momento de oração no altar de São Sebastião, sob o qual estão as relíquias de São João Paulo II:

Procissão de entrada

Ritos iniciais
Homilia
Oração Eucarística: Consagração

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Aniversário da Dedicação do Duomo de Milão (2025)

No dia 19 de outubro de 2025 o Arcebispo de Milão (Itália), Dom Mario Enrico Delpini, presidiu a Missa em Rito Ambrosiano, próprio dessa Arquidiocese, por ocasião da Solenidade do Aniversário da Dedicação do Duomo de Milão (Catedral Metropolitana da Natividade da Bem-aventurada Virgem Maria) com o rito da “trasmigratio.

A partir do século IV duas igrejas se “revezavam” como Catedral de Milão: a Basílica de Santa Tecla no verão e a Basílica de Santa Maria Maior no inverno. O rito da “trasmigratio” marcava a “passagem” do título de Catedral entre as igrejas duas vezes ao ano, na Páscoa e no mês de outubro.

A partir do final do século XIV, porém, ambas igrejas foram destruídas para dar lugar ao atual Duomo de Milão. Não obstante, o rito do terceiro domingo de outubro foi resgatado, na forma de uma entrada solene na Catedral:

Chegada do Arcebispo
Rito da trasmigratio
O Arcebispo bate na porta do Duomo
Procissão de entrada

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Fotos da Canonização de sete novos Santos (2025)

No dia 19 de outubro de 2025, como anunciado no Consistório do dia 13 de junho, o Papa Leão XIV celebrou a Missa do XXIX Domingo do Tempo Comum (Ano C) na Praça de São Pedro para a Canonização de sete novos Santos:
- Ignazio Choukrallah Maloyan, Bispo e Mártir;
- Peter To Rot, Catequista e Mártir;
- Vincenza Maria Poloni, Maria del Monte Carmelo Rendiles Martínez e Maria Troncatti, Religiosas;
- José Gregorio Hernández Cisneros e Bartolo Longo, Leigos.

O Papa foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Ján Dubina. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Leão XIV endossou uma casula de São João Paulo II, a mesma da Missa de início do pontificado, e a dalmática pontifical, como na Canonização de dois novos Santos em setembro.

Procissão de entrada
(Note-se as imagens dos novos Santos)

Incensação

Saudação inicial

Homilia do Papa: Canonização de sete novos Santos (2025)

Santa Missa e Canonização de sete Beatos
Homilia do Papa Leão XIV
Praça de São Pedro
Domingo, 19 de outubro de 2025

Foi celebrada a Missa do XXIX Domingo do Tempo Comum (Ano C).

Queridos irmãos e irmãs,
A pergunta que conclui o Evangelho que acaba de ser proclamado abre esta nossa reflexão: «O Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?» (Lc 18,8). Esta interrogação revela-nos o que é mais precioso aos olhos do Senhor: a fé, ou seja, o vínculo de amor entre Deus e o ser humano. Hoje temos precisamente diante de nós sete testemunhas, os novos santos e santas, que mantiveram acesa, com a graça de Deus, a lâmpada da fé, ou melhor, eles mesmos se tornaram lâmpadas capazes de difundir a luz de Cristo.

Em relação aos grandes bens materiais e culturais, científicos e artísticos, a fé sobressai não porque estes devam ser desprezados, mas porque sem fé perdem sentido. A relação com Deus é da maior importância porque Ele, no início dos tempos, criou todas as coisas do nada e, no tempo, salva do nada tudo o que simplesmente acaba. Uma terra sem fé seria povoada por filhos que vivem sem Pai, ou seja, por criaturas sem salvação.


Eis por que Jesus, o Filho de Deus feito homem, se interroga sobre a fé: o que aconteceria se ela desaparecesse do mundo? O céu e a terra permaneceriam como antes, mas não haveria mais esperança nos nossos corações; a liberdade de todos seria derrotada pela morte; o nosso desejo de vida precipitaria no nada. Sem fé em Deus, não podemos ter esperança na salvação. Por isso, a pergunta de Jesus inquieta-nos, sim, mas só se esquecemos que é o próprio Jesus que a pronuncia. Com efeito, as palavras do Senhor permanecem sempre Evangelho, ou seja, alegre anúncio de salvação. Esta salvação é o dom da vida eterna que recebemos do Pai, por meio do Filho, com a força do Espírito Santo.

sábado, 18 de outubro de 2025

Novena de Nossa Senhora Aparecida (2025)

De 03 a 11 de outubro de 2025 o Santuário Nacional de Aparecida acolheu a tradicional novena em preparação para a Solenidade da Bem-aventurada Virgem Maria da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil.

Como de costume, as novenas foram celebradas na forma de uma Liturgia da Palavra seguida pela exposição e bênção do Santíssimo Sacramento, sendo presididas por Bispos de todo o país:

1º dia: 03 de outubro
Dom Leomar Antônio Brustolin, Arcebispo de Santa Maria (RS)

Imagem de Nossa Senhora Aparecida
Procissão de entrada
Homilia
Bênção eucarística

2º dia: 04 de outubro
Dom Evaristo Pascoal Spengler, Bispo de Roraima (RR)

Homilia

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Fotos da Missa no Jubileu Mariano (2025)

Na manhã do dia 12 de outubro de 2025 o Papa Leão XIV presidiu a Missa do XXVIII Domingo do Tempo Comum (Ano C) na Praça de São Pedro por ocasião do Jubileu da Espiritualidade Mariana.

A celebração foi precedida de uma Vigília de oração na noite do sábado, dia 11, com a presença da imagem de Nossa Senhora de Fátima vinda do seu Santuário em Portugal, diante da qual o Papa recitou uma oração no final da Missa do domingo.

Leão XIV assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Massimiliano Matteo Boiardi. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Procissão de entrada
Ósculo do altar
Incensação

Saudação