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sábado, 9 de agosto de 2025

Fotos da Missa no Jubileu dos Jovens (2025)

Na manhã do dia 03 de agosto de 2025 o Papa Leão XIV presidiu a Missa do XVIII Domingo do Tempo Comum (Ano C) no campus da Universidade Tor Vergata em Roma por ocasião do Jubileu dos Jovens.

Neste local, há 25 anos, o Papa São João Paulo II presidiu a Missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude no Grande Jubileu do Ano 2000.

Leão XIV foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Ján Dubina. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

No final da Missa o Papa confirmou que a próxima edição internacional da Jornada Mundial da Juventude terá lugar em Seul, na Coreia do Sul, de 03 a 08 de agosto de 2027, com o tema «Tende coragem: Eu venci o mundo!» (Jo 16,33).

Procissão de entrada
Incensação da cruz e do altar
Incensação do ícone de Virgem Maria
Ritos iniciais
Liturgia da Palavra

Homilia do Papa: Jubileu dos Jovens (2025)

Jubileu dos Jovens
Homilia do Papa Leão XIV
Universidade Tor Vergata, Roma
Domingo, 03 de agosto de 2025

Foi celebrada a Missa do XVIII Domingo do Tempo Comum (Ano C).

Queridos jovens,
Depois da Vigília que vivemos juntos ontem à noite, reunimo-nos hoje para celebrar a Eucaristia, Sacramento do dom total de si mesmo que o Senhor fez por nós. Nesta experiência, podemos imaginar que estamos percorrendo o caminho feito pelos discípulos de Emaús na tarde da Páscoa (cf. Lc 24,13-35): antes, eles se afastavam de Jerusalém assustados e desiludidos; partiam convencidos de que, após a morte de Jesus, não havia mais nada a aguardar, nada em que esperar. Em vez disso, encontraram precisamente Ele, acolheram-no como companheiro de viagem, ouviram-no explicar-lhes as Escrituras e, finalmente, reconheceram-no ao partir o pão. Os seus olhos abriram-se e o anúncio alegre da Páscoa encontrou lugar nos seus corações.

A Liturgia de hoje não nos fala diretamente sobre este episódio, mas ajuda-nos a refletir sobre o que nele se narra: o encontro com Cristo Ressuscitado que muda a nossa existência e que ilumina os nossos afetos, desejos e pensamentos.


A 1ª leitura, tirada do Livro do Eclesiastes, convida-nos a entrar em contato, como os dois discípulos de que falamos, com a experiência dos nossos limites, da finitude das coisas que passam (cf. Ecl 1,2; 2,21-23); e o Salmo responsorial, que ecoa a mesma mensagem, propõe-nos a imagem da erva que «de manhã floresce vicejante, mas à tarde é cortada e logo seca» (Sl 89,6). São duas advertências fortes, talvez um pouco chocantes, mas que não devem nos assustar, como se fossem temas “tabu” a evitar. Na verdade, a fragilidade de que nos falam faz parte da maravilha que somos. Pensemos no símbolo da erva: não é lindo um campo florido? Claro, é delicado, feito de caules finos, vulneráveis, sujeitos a secar, dobrar-se, partir-se, mas, ao mesmo tempo, imediatamente substituídos por outros que brotam depois deles e dos quais os primeiros se tornam generosamente alimento e adubo, ao se desfazerem no solo. É assim que vive o campo, renovando-se continuamente e, mesmo durante os meses gelados do inverno, quando tudo parece silencioso, a sua energia vibra sob a terra e prepara-se para, na primavera, explodir em milhares de cores.

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Vigília do Jubileu dos Jovens (2025)

Na tarde do sábado, 02 de agosto de 2025, o Papa Leão XIV presidiu a Vigília do Jubileu dos Jovens no campus da Universidade Tor Vergata em Roma, mesmo local que acolheu a Jornada Mundial da Juventude no Grande Jubileu do Ano 2000.

A vigília teve início com o sinal da cruz, a saudação e a invocação do Espírito Santo. Na sequência o Papa respondeu as perguntas de três jovens.

Seguiu-se a proclamação do Evangelho (Lc 24,13-35) e a adoração eucarística, durante a qual se intercalaram momentos de silêncio, cantos e versos orantes em vários idiomas.

O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Entrada: O Papa leva a cruz do Jubileu



Saudação inicial

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Missa de Acolhida do Jubileu dos Jovens (2025)

No fim da tarde da terça-feira, 29 de julho de 2025, teve lugar na Praça de São Pedro a Missa de Acolhida do Jubileu dos Jovens.

A Missa da Memória dos Santos Marta, Maria e Lázaro foi presidida por Dom Rino Salvatore Fisichella, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (1ª seção). O livreto da celebração pode ser visto aqui.

No final da Missa o Papa Leão XIV se dirigiu à Praça para uma breve saudação aos jovens.

Incensação da cruz e do altar
Ritos iniciais

Liturgia da Palavra
Evangelho

terça-feira, 8 de julho de 2025

Peregrinação da Igreja Ucraniana: Jubileu 2025

No sábado, 28 de junho de 2025, véspera da Solenidade de São Pedro e São Paulo, teve lugar a peregrinação da Igreja Greco-Católica Ucraniana à Basílica Vaticana por ocasião do Jubileu de 2025.

Os Bispos ucranianos se dirigiram em procissão à Porta Santa da Basílica guiados pela cruz do Jubileu, conduzida pelo Arcebispo-Maior, Dom Sviatoslav Shevchuk (Святосла́в Шевчу́к).

Em seguida, com todos já paramentados para a celebração, o Papa Leão XIV se dirigiu à Basílica para uma breve saudação aos peregrinos. Seguiu-se a Divina Liturgia no altar da Confissão, presidida pelo Arcebispo-Maior.

Procissão até a Porta Santa
Entrada do Papa Leão XIV

Discurso do Papa
O Papa saúda Dom Sviatoslav

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Fotos da Missa no Jubileu dos Sacerdotes (2025)

Na manhã da sexta-feira, 27 de junho de 2025, o Papa Leão XIV presidiu a Missa da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (Ano C) na Basílica de São Pedro por ocasião do Jubileu dos Sacerdotes.

Durante a Missa o Papa conferiu a Ordenação Presbiteral a 32 diáconos de diversos países do mundo.

Leão XIV foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Didier Jean-Jacques Bouable. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Procissão de entrada
Incensação
Saudação inicial
Liturgia da Palavra
Bênção com o Evangeliário do Jubileu

Homilia do Papa: Jubileu dos Sacerdotes (2025)

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (Ano C)
Santa Missa com Ordenações Presbiterais
Jubileu dos Sacerdotes
Homilia do Papa Leão XIV
Basílica de São Pedro
Sexta-feira, 27 de junho de 2025

Hoje, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, celebramos com alegria esta Eucaristia no Jubileu dos Sacerdotes.

Dirijo-me, portanto, em primeiro lugar a todos vós, queridos irmãos sacerdotes, que viestes ao túmulo do Apóstolo Pedro para atravessar a Porta Santa e para mergulhar de novo as vossas vestes batismais e sacerdotais no Coração do Salvador. Para alguns dos presentes este gesto realiza-se em um dia único da sua vida: o da Ordenação.

Falar do Coração de Cristo neste contexto é falar de todo o mistério da Encarnação, Morte e Ressurreição do Senhor, confiado a nós de modo especial para que o tornemos presente no mundo. Por isso, à luz das leituras que escutamos, meditemos juntos sobre o modo como podemos contribuir para esta obra de salvação.


Na 1ª leitura (Ez 34,11-16), o profeta Ezequiel fala-nos de Deus como um pastor que passa pelo meio do seu rebanho, contando as suas ovelhas uma a uma: vai à procura das perdidas, cura as feridas, ampara as fracas e doentes. Assim nos recorda, em um tempo de grandes e terríveis conflitos, que o amor do Senhor, pelo qual somos chamados a deixar-nos abraçar e plasmar, é universal, e que, aos seus olhos - e consequentemente também aos nossos -, não há lugar para divisões e ódios de qualquer tipo.

Depois, na 2ª leitura (Rm 5,5-11), recordando-nos que Deus nos reconciliou «quando ainda éramos fracos» (v. 6) e «pecadores» (v. 8), São Paulo convida a abandonarmo-nos à ação transformadora do Espírito que habita em nós, em um caminho quotidiano de conversão. A nossa esperança baseia-se na certeza de que o Senhor não nos abandona, mas acompanha-nos sempre. Somos chamados, porém, a colaborar com Ele, primeiramente colocando a Eucaristia no centro da nossa existência, «fonte e ápice de toda a vida cristã» (Concílio Vaticano II, Constituição Dogmática Lumen gentium, n. 11); depois, «pela frutuosa recepção dos sacramentos, especialmente pela frequente recepção do sacramento da Penitência» (Decreto Presbyterorum ordinis, n. 18); e, finalmente, através da oração, da meditação da Palavra e do exercício da caridade, conformando cada vez mais o nosso coração ao do «Pai das misericórdias» (ibid.).

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Fotos da Missa no Jubileu do Esporte (2025)

Na manhã do domingo, 15 de junho de 2025, o Papa Leão XIV presidiu a Missa da Solenidade da Santíssima Trindade (Ano C) na Basílica de São Pedro por ocasião do Jubileu do Esporte.

O Papa foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Didier Jean-Jacques Bouable. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Procissão de entrada
Ósculo do altar
Incensação

Sinal da cruz

Homilia do Papa: Jubileu do Esporte (2025)

Solenidade da Santíssima Trindade (Ano C)
Jubileu do Esporte
Homilia do Papa Leão XIV
Basílica de São Pedro
Domingo, 15 de junho de 2025

Queridos irmãos e irmãs,
Na 1ª leitura ouvimos as seguintes palavras: «Assim fala a Sabedoria de Deus: “O Senhor me possuiu como primícia de seus caminhos... Quando preparava os céus, ali estava eu... eu estava ao seu lado como mestre-de-obras; eu era seu encanto, dia após dia, brincando, todo o tempo, em sua presença, brincando na superfície da terra, e alegrando-me em estar com os filhos dos homens”» (Pr 8,22.27.30-31). Para Santo Agostinho, a Trindade e a sabedoria estão intimamente ligadas. A sabedoria divina é revelada na Santíssima Trindade e a sabedoria leva-nos sempre à verdade.

Hoje, enquanto celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade, vivemos os dias do Jubileu do Esporte. O binômio Trindade-esporte não é usado com muita frequência, mas a associação não é descabida. Na verdade, toda boa atividade humana traz em si um reflexo da beleza de Deus, e certamente o esporte está entre elas. Afinal, Deus não é estático, nem está fechado em si mesmo. É comunhão, relação viva entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que se abre à humanidade e ao mundo. A teologia denomina essa realidade de pericorese, ou seja, “dança”: uma dança de amor recíproco.


A vida brota desse dinamismo divino. Fomos criados por um Deus que se compraz e se alegra em dar a existência às suas criaturas e que “brinca”, como nos recordou a 1ª leitura (cf. Pr 8,30-31). Alguns Padres da Igreja chegam mesmo a falar, com ousadia, de um Deus ludens, de um Deus que se diverte (cf. São Salônio de Genebra, In Parabolas Salomonis expositio mystica; São Gregório Nazianzeno, Carmina, I, 2, 589). Eis a razão pela qual o esporte pode ajudar-nos a encontrar o Deus Trino: porque exige um movimento do “eu” para o outro, movimento que é certamente exterior, mas também e sobretudo interior. Sem isso, o esporte se reduz a uma estéril competição de egoísmos.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Fotos da Missa no Jubileu da Santa Sé (2025)

Na manhã da segunda-feira, 09 de junho de 2025, o Papa Leão XIV presidiu a Missa da Memória da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, na Basílica de São Pedro por ocasião do Jubileu da Santa Sé.

A celebração foi precedida por uma meditação na Sala Paulo VI, após a qual os presentes se dirigiram em procissão à Basílica, atravessando a Porta Santa. Nessa procissão a cruz do Jubileu foi conduzida pelo próprio Papa.

Na Missa Leão XIV foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Krzysztof Marcjanowicz. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Procissão até a Basílica Vaticana



Missa: Procissão de entrada

Homilia do Papa: Jubileu da Santa Sé (2025)

Memória da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja
Jubileu da Santa Sé
Homilia do Papa Leão XIV
Basílica de São Pedro
Segunda-feira, 09 de junho de 2025

Queridos irmãos e irmãs,
Hoje temos a alegria e a graça de celebrar o Jubileu da Santa Sé na memória litúrgica de Maria, Mãe da Igreja. Esta feliz coincidência é fonte de luz e de inspiração interior no Espírito Santo, que se derramou em abundância sobre o povo de Deus ontem, Domingo de Pentecostes. E neste clima espiritual vivemos hoje um dia especial, primeiro com a meditação que escutamos e agora aqui na Mesa da Palavra e da Eucaristia.

A Palavra de Deus nesta celebração faz-nos compreender o mistério da Igreja, e nela o da Santa Sé, à luz dos dois ícones bíblicos escritos pelo Espírito nas passagens dos Atos dos Apóstolos (At 1,12-14) e do Evangelho de João (Jo 19,25-34).


Comecemos pelo fundamental, que é a narração da Morte de Jesus. João, o único dos Doze que estava presente no Calvário, viu e testemunhou que, aos pés da cruz, estava a mãe de Jesus, junto às outras mulheres (Jo 19,25). E ouviu com os seus próprios ouvidos as últimas palavras do Mestre, entre as quais estas: «Mulher, este é o teu filho!», e depois, dirigidas a ele: «Esta é a tua mãe!» (vv. 26-27).

A maternidade de Maria, através do mistério da Cruz, deu um salto impensável: a Mãe de Jesus tornou-se a nova Eva, porque o Filho a associou à sua morte redentora, fonte de vida nova e eterna para cada homem que vem a este mundo. O tema da fecundidade está bem presente nesta Liturgia. A oração coleta põe-no imediatamente em evidência, fazendo-nos pedir ao Pai que a Igreja, sustentada pelo amor de Cristo, seja «cada dia mais fecunda em seu amor materno».

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Domingo de Pentecostes no Vaticano (2025)

No dia 08 de junho de 2025 o Papa Leão XIV presidiu a Missa da Solenidade de Pentecostes na Praça de São Pedro por ocasião do Jubileu dos Movimentos Eclesiais, Associações e Novas Comunidades.

O Papa foi assistido por Dom Diego Giovanni Ravelli e pelo Monsenhor Massimiliano Matteo Boiardi. O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Procissão de entrada
Incensação


Ritos iniciais

Homilia do Papa: Domingo de Pentecostes (2025)

Santa Missa na Solenidade de Pentecostes
Jubileu dos Movimentos Eclesiais, Associações e Novas Comunidades
Homilia do Papa Leão XIV
Praça de São Pedro
Domingo, 08 de junho de 2025

Irmãos e irmãs,
«Este é o dia solene em que, depois da sua Ressurreição e depois da glória da sua Ascensão, Jesus Cristo, nosso Senhor, enviou o Espírito Santo» (Santo Agostinho, Sermão 271, 1). Também hoje renova-se o que aconteceu no Cenáculo: como um vento impetuoso que nos agita, como um estrondo que nos desperta, como um fogo que nos ilumina, desce sobre nós o dom do Espírito Santo (cf. At 2,1-11).

Como ouvimos na 1ª leitura, o Espírito realiza algo extraordinário na vida dos Apóstolos. Após a Morte de Jesus, eles se fecharam no medo e na tristeza, mas agora recebem finalmente um olhar novo e uma inteligência do coração que os ajuda a interpretar o que havia acontecido e a fazer a experiência íntima da presença do Ressuscitado: o Espírito Santo vence o medo, quebra as correntes interiores, alivia as feridas, unge-os de força e lhes dá a coragem de sair ao encontro de todos para anunciar as obras de Deus.


O trecho dos Atos dos Apóstolos diz-nos que havia em Jerusalém, naquele momento, uma multidão proveniente de vários lugares, mas que «cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua» (v. 6). Eis que, então, na festa de Pentecostes, as portas do Cenáculo se abrem porque o Espírito abre as fronteiras. Como afirmou Bento XVI: «O Espírito Santo concede o dom da compreensão. Ultrapassa a ruptura que teve início em Babel - a confusão dos corações, que nos faz ser uns contra os outros - e abre as fronteiras... A Igreja deve tornar-se sempre de novo aquilo que ela já é: deve abrir as fronteiras entre os povos e romper as barreiras entre as classes e as raças. Nela não podem haver esquecidos nem desprezados. Na Igreja existem unicamente irmãos e irmãs livres em Jesus Cristo» (Homilia na Solenidade de Pentecostes, 15 de maio de 2005).

terça-feira, 10 de junho de 2025

Vigília de Pentecostes no Vaticano (2025)

Na tarde do sábado, 07 de junho de 2025, o Papa Leão XIV presidiu a Vigília de Pentecostes na Praça de São Pedro por ocasião do Jubileu dos Movimentos Eclesiais, Associações e Novas Comunidades.

Na verdade não foi celebrada a Vigília de Pentecostes propriamente dita, à qual já dedicamos uma postagem aqui no blog, mas sim um esquema “adaptado”, como é possível ver no livreto da celebração (a partir da p. 18).

O rito teve início com o sinal da cruz, a saudação e uma monição do Papa, após a qual entoou-se o hino Veni, Creator Spiritus. Após uma oração, seguiu-se a proclamação do Evangelho (Lc 4,16-21) e a homilia do Papa.

Após a homilia teve lugar a renovação das promessas batismais e as preces (na forma de invocações ao Espírito Santo), concluindo-se a celebração com o Pai nosso, uma oração final e a bênção.

Durante essa Liturgia da Palavra Leão XIV endossou uma estola vermelha sobre a veste talar.

Chegada do Papa
Sinal da cruz e saudação
Monição introdutória

Evangelho