quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Custódia da Terra Santa: Conclusão do Capítulo (2025)

Na manhã do sábado, 02 de agosto de 2025, o novo Custódio da Terra Santa, Padre Francesco Ielpo, que recentemente realizou seu ingresso nesse ofício, presidiu a Missa de encerramento do Capítulo da Custódia da Terra Santa,  a reunião dos frades franciscanos que integram essa insigne Província da Ordem para refletir sobre a sua missão.

Para ver as imagens da Missa de abertura do Capítulo, clique aqui.

Foi celebrada a Missa da Festa de Santa Maria dos Anjos da Porciúncula, própria da Ordem dos Frades Menores, recordando a dedicação da pequena capela que se encontra dentro da Basílica de Santa Maria dos Anjos em Assis e à qual está ligada a “Indulgência da Porciúncula” (Perdão de Assis). 

Procissão de entrada
Ósculo do altar
Ritos iniciais
Evangelho
Homilia

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Liturgia, encontro com Cristo: 49º ENPL (2025)

De 28 a 31 de julho de 2025 teve lugar junto ao Santuário de Fátima (Portugal) o 49º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica (ENPL), promovido pelo Secretariado Nacional de Liturgia.

O tema do encontro foi “A Liturgia, encontro com Jesus Cristo”, em sintonia com o Jubileu Ordinário: “[Que o Ano Santo] possa ser, para todos, um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, ‘porta’ de salvação” (Bula Spes non confundit, n. 1; cf. nn. 5.19.22).


Confira os áudios das quatro conferências, divulgados no site do Secretariado Nacional, clicando nos títulos a seguir:

Cardeal Manuel Clemente, Patriarca Emérito de Lisboa


Cônego Manuel Joaquim F. da Costa, Arquidiocese de Braga


Padre Renato Filipe Oliveira, Diocese de Viana do Castelo


Cônego João da Silva Peixoto, Diocese do Porto


Além das quatro conferências também ocorreram formações por grupos (sacerdotes, acólitos, leitores, músicos...), além das celebrações e outros momentos de oração no Santuário de Fátima: Missas, Liturgia das Horas (Laudes e Vésperas), celebração penitencial e oração do rosário.

Para acessar os conteúdos dos encontros anteriores (1997-2024) basta conferir o arquivo do blog, através do marcador “Secretariado de Liturgia”.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Missa de Acolhida do Jubileu dos Jovens (2025)

No fim da tarde da terça-feira, 29 de julho de 2025, teve lugar na Praça de São Pedro a Missa de Acolhida do Jubileu dos Jovens.

A Missa da Memória dos Santos Marta, Maria e Lázaro foi presidida por Dom Rino Salvatore Fisichella, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (1ª seção). O livreto da celebração pode ser visto aqui.

No final da Missa o Papa Leão XIV se dirigiu à Praça para uma breve saudação aos jovens.

Incensação da cruz e do altar
Ritos iniciais

Liturgia da Palavra
Evangelho

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Custódia da Terra Santa: Abertura do Capítulo (2025)

No domingo, 27 de julho de 2025, após o ingresso do novo Custódio, Padre Francesco Ielpo, teve início o Capítulo da Custódia da Terra Santa, isto é, a reunião dos frades franciscanos que integram a Custódia para refletir sobre a sua missão e eleger alguns ofícios [1].

A Missa de abertura do Capítulo foi presidida pelo Padre Massimo Fusarelli, Ministro Geral da Ordem dos Frades Menores, na igreja do Santíssimo Salvador em Jerusalém, sede da Custódia da Terra Santa. Foi celebrada a Missa do XVII Domingo do Tempo Comum (Ano C).

Procissão de entrada
Padre Massimo Fusarelli, Superior Geral dos franciscanos
Incensação do altar
Liturgia da Palavra
Evangelho
(Note-se o uso de um Evangeliário impresso no Brasil)

quinta-feira, 31 de julho de 2025

Ângelus: XVII Domingo do Tempo Comum - Ano C (2025)

Papa Leão XIV
Ângelus
Praça de São Pedro
Domingo, 27 de julho de 2025

Queridos irmãos e irmãs, bom domingo!
Hoje o Evangelho apresenta-nos Jesus ensinando aos seus discípulos o Pai-nosso (Lc 11,1-13): a oração que une todos os cristãos. Nela o Senhor convida a dirigirmo-nos a Deus chamando-lhe “Abbá”, “paizinho”, como crianças, com «simplicidade... confiança filial... audácia, certeza de ser amado» (Catecismo da Igreja Católica, n. 2778).

A este respeito o Catecismo da Igreja Católica diz, com uma expressão muito bela, que «pela oração do Senhor, somos revelados a nós mesmos, ao mesmo tempo que o Pai nos é revelado» (n. 2783). E é verdade: quanto mais confiantes rezamos ao Pai do Céu, tanto mais descobrimo-nos filhos amados e tanto mais conhecemos a grandeza do seu amor (cf. Rm 8,14-17).

O Evangelho de hoje descreve os traços da paternidade de Deus por meio de algumas imagens sugestivas: a de um homem que se levanta no meio da noite para ajudar um amigo a acolher uma visita inesperada; ou a de um pai que tem o cuidado de dar coisas boas aos seus filhos.

Estas imagens recordam-nos que Deus nunca vira as costas quando nos dirigimos a Ele, nem mesmo se chegamos tarde para bater à sua porta, talvez depois de erros, de oportunidades perdidas, de fracassos, nem mesmo se, para nos acolher, Ele tiver de “acordar” os seus filhos que dormem em casa (cf. Lc 11,7). Ao contrário, na grande família da Igreja, o Pai não hesita em fazer-nos todos participantes de cada um dos seus gestos de amor. O Senhor escuta-nos sempre que rezamos, e, se por vezes nos responde em momentos e formas difíceis de compreender, é porque age com uma sabedoria e uma providência maiores, que estão para além da nossa compreensão. Por isso, mesmo nesses momentos, não deixemos de rezar; e rezar com confiança: n’Ele encontraremos sempre luz e força.

No entanto, ao recitarmos o Pai-nosso, além de celebrarmos a graça da filiação divina, expressamos também o nosso compromisso de corresponder a esse dom, amando-nos uns aos outros como irmãos em Cristo. Um dos Padres da Igreja, meditando sobre isto, escreve: «Devemos saber e lembrar que, se dizemos que Deus é Pai, precisamos agir como filhos» (São Cipriano de Cartago, A oração do Senhor, 11), e outro acrescenta: «Não pode chamar de Pai ao Deus de toda a bondade quem conserva um coração cruel e indócil; pois assim já não possui em si a marca daquela bondade do Pai celeste» (São João Crisóstomo, Sobre a porta estreita e a oração do Senhor, 3). Não se pode rezar a Deus como “Pai” e depois ser duro e insensível para com os outros. Ao contrário, é importante deixarmo-nos transformar pela sua bondade, pela sua paciência, pela sua misericórdia, para refletir o seu rosto no nosso como em um espelho.

Queridos irmãos e irmãs, a Liturgia de hoje convida-nos, na oração e na caridade, a sentirmo-nos amados e a amar como Deus nos ama: com disponibilidade, discrição, solicitude recíproca, sem cálculos. Peçamos a Maria que saibamos responder este chamamento, para manifestar a doçura do rosto do Pai.

A oração do Senhor (James Tissot)

Fonte: Santa Sé.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Ingresso do Custódio da Terra Santa: Jerusalém e Belém (2025)

Nos dias 25 e 26 de julho de 2025, após o seu ingresso na igreja do Santíssimo Salvador e no Cenáculo, o novo Custódio da Terra Santa, Padre Francesco Ielpo, realizou seu ingresso na Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém e na Basílica da Natividade em Belém.

Na sexta-feira, dia 25 de julho, teve lugar o ingresso na Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém: após um breve momento de oração diante da Edícula, o Custódio participou da tradicional procissão através das diversas capelas e altares da Basílica.

Procissão até a Basílica
Veneração da Pedra da Unção

Oração dentro da Edícula do Santo Sepulcro
Palavras do Custódio diante da Edícula

terça-feira, 29 de julho de 2025

Ingresso do Custódio da Terra Santa: Cenáculo (2025)

Na manhã da quinta-feira, 24 de julho de 2025, após o seu ingresso na igreja do Santíssimo Salvador no dia 21, o novo Custódio da Terra Santa, Padre Francesco Ielpo, realizou seu ingresso no Cenáculo de Jerusalém, onde celebrou a Missa votiva do Espírito Santo.

Quando a Custódia Franciscana da Terra Santa foi instituída, com efeito, sua sede era o Cenáculo, de modo que o Custódio conserva o título de “Guardião do Monte Sião”.

Posteriormente, quando o Cenáculo passou ao controle dos muçulmanos e dos judeus, a sede da Custódia foi transferida para a igreja do Santíssimo Salvador. Atualmente os franciscanos podem celebrar no Cenáculo apenas em algumas ocasiões (como a Quinta-feira Santa e o Domingo de Pentecostes).

Estandarte com o selo da Custódia junto ao altar
Os frades franciscanos se dirigem ao Cenáculo
Acolhida do Custódio: Veneração da cruz
Aspersão dos fiéis