Prosseguindo com o ciclo sobre o pecado e a queda dentro das suas Catequeses sobre Deus Pai, o Papa São João Paulo II reflete sobre as consequências do pecado original (nn. 51-52).
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Catequeses do Papa João Paulo II sobre o Creio
CREIO EM DEUS PAI
51. A universalidade do pecado na história do homem: Caráter hereditário do pecado
João Paulo II - 17 de setembro de 1986
1. Podemos resumir o conteúdo da Catequese anterior com estas palavras do Concílio Vaticano II: “Constituído por
Deus em estado de justiça [santidade], o homem, seduzido pelo maligno, desde o início
da história, abusou de sua liberdade, insurgindo-se contra
Deus e desejando alcançar sua meta fora de Deus” (Gaudium et spes,
n. 13). Fica assim resumida, essencialmente, a análise do primeiro pecado na história
da humanidade que fizemos com base no Livro do Gênesis (Gn 3).
Trata-se do pecado dos primeiros pais. Mas a ele se une uma condição de pecado
que se estende a toda a humanidade e que se chama pecado original.
O que significa esta denominação? Para
dizer a verdade, esse termo não aparece nem uma vez na Sagrada Escritura. A Bíblia,
ao contrário, sobre o “pano de fundo” do relato de Gn 3, descreve
nos capítulos seguintes, assim como em outros livros, uma autêntica “invasão” do
pecado, que inunda o mundo, como consequência do pecado de Adão, contagiando com
uma espécie de infecção universal à humanidade inteira.
Torre de Babel (Pieter Brueghel, o Velho): Exemplo de consequência do pecado original |
2. Já no capítulo 4 do Gênesis lemos
o que ocorreu entre os dois primeiros filhos de Adão e Eva: o fratricídio cometido
por Caim contra Abel, seu irmão mais novo (cf. Gn 4,3-15).
E no capítulo 6 se fala da corrupção universal por causa do pecado: “O
Senhor viu que a maldade do homem sobre a terra era grande e que todos os projetos
do seu coração tendiam para o mal o tempo todo” (Gn 6,5). E adiante:
“Deus viu que a terra estava corrompida: toda a humanidade tinha corrompido seu
caminho sobre a terra” (v. 12). O Livro do Gênesis não hesita em afirmar
nesse contexto: “O Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra, e
isso lhe doeu o coração” (v. 6). Segundo o mesmo livro, a consequência dessa
corrupção universal por causa do pecado foi o dilúvio no tempo de Noé (Gn 7–9).
No Gênesis é mencionada também
a construção da torre de Babel, que se tornou - contra as intenções dos
construtores - ocasião de dispersão dos homens e da confusão das línguas (Gn 11,1-9).
Isso significa que nenhum sinal externo - e, de forma análoga, nenhuma convenção
puramente terrena - basta para realizar a união entre os homens se faltar o enraizamento
em Deus. Neste sentido devemos observar que, ao longo da história, o pecado se
manifesta não só como uma ação claramente dirigida “contra” Deus; às vezes é um
agir “sim Deus”, como se Deus não existisse; é a pretensão de ignorá-lo, de prescindir
d’Ele, para exaltar em seu lugar o poder do homem, que se considera ilimitado. Neste
sentido a “torre de Babel” pode ser uma advertência também para os homens de hoje.
Por essa razão a recordei na Exortação Apostólica Reconciliatio et Paenitentia (nn.
13-15).
3. O testemunho sobre a
pecaminosidade geral dos homens, tão claro já no Gênesis, é retomado de
diversas formas em outros textos da Bíblia. Em todo caso esta condição
universal de pecado está relacionada com a fato de o homem virar as costas para
Deus. São Paulo, na Carta aos Romanos, fala com particular eloquência deste
tema: “Porque não quiseram alcançar a Deus pelo conhecimento, Deus os entregou
ao seu réprobo modo de pensar, para praticar aquilo que é impróprio: repletos
de toda injustiça, iniquidade, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contendas,
fraude, malignidade; caluniadores, difamadores, inimigos de Deus, insolentes,
soberbos, presunçosos, tramadores de maldades, rebeldes aos pais, insensatos,
desleais, sem afeição, sem misericórdia. (...) Trocaram a verdade de Deus pela
mentira, adoraram e cultuaram a criatura em lugar do Criador, que é bendito para
sempre. Amém. Por causa disso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: tanto as
mulheres substituíram a relação natural por uma relação contra a natureza, como
também os homens abandonaram a relação natural com a mulher e arderam de
luxúria uns pelos outros, praticando a indecência homem com homem e recebendo
em si mesmos a devida paga de seus desvios. (...) E, apesar de conhecerem a justa
sentença de Deus, que declara dignos de morte os que fazem tais coisas, não somente
as praticam, mas ainda aprovam os que as praticam” (Rm 1,28-31.25-27.32).
Podemos dizer que esta é uma descrição lapidar
da “situação de pecado” na época em que nasceu a Igreja, no tempo em que São Paulo
escrevia e atuava com os demais Apóstolos. Certamente não faltavam valores
apreciáveis naquele mundo, mas estes estavam largamente contaminados pelas
múltiplas infiltrações do pecado. O Cristianismo enfrentou essa situação com coragem
e firmeza, conseguindo obter de seus seguidores uma mudança radical de costumes,
fruto da conversão do coração, que em seguida imprimiu uma marca característica
nas culturas e civilizações que se formaram e desenvolveram sob a sua influência.
Amplos setores da população, especialmente em certas nações, desfrutam até hoje
dessa herança.
4. Mas nos tempos em que vivemos é
sintomático que uma descrição parecida àquela de São Paulo na Carta aos
Romanos se encontre na Constituição Gaudium et spes do
Concílio Vaticano II: “Tudo que atenta contra a própria vida - como qualquer
espécie de homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e o próprio suicídio voluntário
-, tudo que viola a integridade da pessoa humana - como mutilações, torturas físicas
ou mentais, tentativas de forçar as consciências -, tudo que ofende a dignidade
humana - como as condições infra-humanas de vida, os encarceramentos arbitrários,
as deportações, a escravidão, a prostituição, o tráfico de mulheres e jovens - e
também as condições de trabalho degradantes, que tratam os operários como mero
instrumento de lucro e não como pessoas livres e responsáveis: todas essas
coisas e outras semelhantes são realmente infames e, enquanto corrompem a
civilização humana, desonram mais aqueles que assim se comportam do que aqueles
que sofrem tais injúrias e ofendem gravemente a honra do Criador” (Gaudium
et spes, n. 27).
Não é este o momento de fazer uma
análise histórica ou um cálculo estatístico para estabelecer em que medida este
texto conciliar - entre outras tantas denúncias dos Pastores da Igreja e também
de estudiosos e mestres católicos e não católicos - representa uma descrição da
“situação de pecado” no mundo de hoje. É certo, porém, que para além da sua
dimensão quantitativa, a presença desses fatos é uma dolorosa e tremenda prova daquela
“infecção” da natureza humana, a qual se deduz da Bíblia e é ensinada pelo
Magistério da Igreja, como veremos na próxima Catequese.
5. Façamos, por ora, duas constatações.
A primeira é que a Revelação Divina e o Magistério da Igreja, que é o seu intérprete
autêntico, falam imutável e sistematicamente da presença e da universalidade do
pecado na história do homem. A segunda é que esta situação de pecado, que se repete
de geração em geração, é perceptível “desde fora” na história pelos graves fenômenos
de patologia ética observáveis na vida pessoal e social; mas se torna talvez
mais reconhecível e impressionante se nos voltarmos para o “interior” do homem.
Com efeito, o mesmo documento do
Concílio Vaticano II afirma em outro lugar: “O que nos é conhecido pela Revelação
Divina concorda com a própria experiência, pois o homem, olhando para seu coração,
descobre-se inclinado também para o mal e mergulhado em muitos males, que não podem
provir de seu Criador, que é bom. Recusando-se muitas vezes a reconhecer Deus
como seu princípio, o homem também a devida ordem em relação ao seu fim último
e, ao mesmo tempo, toda a ordenação quer consigo mesmo, quer com os outros
homens e todas as coisas criadas” (Gaudium et spes, 13).
6. Estas afirmações do Magistério da
Igreja de nossos dias contêm em si não só os dados da experiência histórica e
espiritual, mas também e sobretudo são um reflexo fiel do ensinamento que se
repete em muitos livros da Bíblia, começando por aquela descrição de Gn 3,
que já analisamos anteriormente, como testemunho do primeiro pecado na história
do homem sobre a terra. Aqui recordaremos apenas as dolorosas perguntas de Jó: “Poderia
o homem apresentar-se como justo diante de Deus? Seria a criatura mais pura que
seu Criador?” (Jó 4,17). “Quem fará sair o puro do impuro?” (Jó 14,4).
“Que é o homem para crer-se puro, o que nasce da mulher, para dizer-se justo?”
(Jó 15,14). E outra pergunta análoga do Livro dos Provérbios:
“Quem pode dizer: Purifiquei meu coração, estou limpo de pecado?” (Pr 20,9).
O mesmo grito ressoa nos Salmos: “[Senhor]
não entres em juízo com teu servo, pois nenhum vivente é justo diante de Ti” (Sl 142,2).
“Extraviaram-se os pecadores desde o seio materno; perdem-se desde o nascimento
os que falam mentiras” (Sl 57,4). “Eu fui gerado na iniquidade, e minha mãe concebeu-me pecador” (Sl 50,7). Todos
esses textos indicam uma continuidade de sentimento e de pensamento no Antigo
Testamento e, quanto menos, propõem o árduo problema da origem da condição
universal de pecado.
7. A Sagrada Escritura nos impulsiona
a buscar a raiz do pecado no interior do homem, na sua consciência, em seu coração.
Mas, ao mesmo tempo, apresenta o pecado como um mal hereditário. Esse
pensamento é expresso no Salmo 50, de acordo com o qual o homem “concebido” no
pecado grita a Deus: “Cria em mim um coração puro” (Sl 50,12).
Tanto a universalidade do pecado como seu caráter hereditário - pelo qual é em
certo sentido “congênito” à natureza humana - são afirmações que se repetem frequentemente
no Livro Sagrado. Por exemplo, no Salmo 13: “Todos se extraviaram, juntos
se corromperam; não há quem pratique o bem, nem um sequer” (Sl 13,3).
8. A partir desse contexto bíblico
podemos entender as palavras de Jesus sobre a “dureza de coração” (cf. Mt 19,8).
São Paulo concebe esta “dureza de coração” principalmente como debilidade
moral, como uma espécie de incapacidade de fazer o bem. Eis as suas palavras:
“(...) eu, porém, sou carnal, vendido como escravo ao pecado. De fato, não
entendo o que faço, pois não faço o que quero, mas o que detesto” (Rm 7,14-15).
“Pois querer o bem está ao meu alcance, mas fazê-lo não” (v. 18). “Quando quero
fazer o bem, é o mal que se me apresenta” (v. 21). Palavras ligadas por uma interessante
analogia, como se observou várias vezes, àquelas do poeta pagão Ovídio: “Video
meliora proboque, deteriora sequor” [Vejo o melhor e o aprovo, mas sigo o
pior] (Ovídio, Metamorphoses 7, 20). Em ambos textos (mas também em
tantos outros da espiritualidade e da literatura universal) se reconhece o emergir
de um dos aspectos mais desconcertantes da experiência humana, sobre o qual só a
revelação do pecado original lança um pouco de luz.
9. O ensinamento da Igreja dos nossos
dias, expressa de modo particular no Concílio Vaticano II, reflete pontualmente
sobre essa verdade revelada quando fala do mundo “criado e conservado pelo amor
do Criador... posto sob a escravidão do pecado” (Gaudium et spes, n.
2). Na mesma Constituição Pastoral lemos: “Uma árdua luta contra os poderes das
trevas perpassa toda a história humana; iniciada na origem do mundo, continuará
até o último dia, segundo disse o Senhor (Mt 24,13; 13,24-30.36-43). Inserido
nessa batalha, para aderir ao bem o homem deve combater constantemente, pois
não consegue alcançar sua própria unidade senão com grandes esforços e com a ajuda
da graça de Deus” (n. 37).
52. O ensinamento da Igreja sobre o pecado original
João Paulo II - 24 de setembro de 1986
1. Graças às Catequeses deste
ciclo temos diante dos olhos, por um lado, a análise do primeiro pecado da
história do homem, segundo a descrição de Gn 3; por outro lado,
a ampla imagem daquilo que a Revelação Divina ensina sobre o tema da
universalidade e do caráter hereditário do pecado. Esta verdade é
constantemente reproposta pelo Magistério da Igreja, também em nossa época.
A referência obrigatória é aos documentos do Concílio Vaticano II,
especialmente à Constituição Gaudium et spes, sem esquecer uma menção
especial à Exortação Apostólica pós-sinodal Reconciliatio et Paenitentia (1984).
2. Fonte deste Magistério é antes
de tudo a passagem do Livro do Gênesis na qual vemos que o homem,
tentado pelo Maligno - “Sereis como Deus, conhecedores do bem e do mal” (Gn 3,5),
“abusou de sua liberdade, insurgindo-se contra Deus e desejando alcançar sua
meta fora de Deus” (Gaudium et spes, n. 13). Eis que então “os
olhos de ambos se abriram (isto é, do homem e da mulher) e reconheceram
que estavam nus” (Gn 3,7). E quando o Senhor Deus “chamou o homem e
disse-lhe: ‘Onde estás?’”, este respondeu: “Fiquei com medo, porque estava nu, e
me escondi” (vv. 9-10). Uma resposta muito significativa. O homem que antes (no
estado de justiça original) se relacionava amigável e confiadamente com o Criador
em toda a verdade do seu ser espiritual-corpóreo, criado à imagem de Deus, agora
perdeu o fundamento daquela amizade e aliança. Perdeu a graça da participação
na vida de Deus: o bem de pertencer a Ele na santidade da relação original de
subordinação e filiação. O pecado, ao contrário, imediatamente fez sentir a sua
presença na existência e em todo o comportamento do homem e da mulher: vergonha
da própria transgressão e de consequente condição de pecadores e, portanto, medo
de Deus. Revelação e análise psicológica estão associadas nesta página bíblica
para exprimir o “estado” do homem depois da queda.
3. Como vimos, dos livros do Antigo
e do Novo Testamento emerge outra verdade: uma espécie de “invasão” do pecado na
história da humanidade. O pecado tornou-se o destino comum do homem, sua
herança “desde o ventre materno”. “Minha mãe concebeu-me pecador” (Sl 50,7),
exclama o salmista em um momento de angústia existencial, no qual se unem o
arrependimento e a invocação da misericórdia divina (Sl 50). Por sua
vez, São Paulo - que frequentemente faz referência a esta mesma experiência
angustiante, como vimos na Catequese anterior - oferece uma formulação teórica a
esta verdade na Carta aos Romanos: “Todos estão sujeitos ao pecado” (Rm 3,9).
“Que toda boca se cale e todo o mundo se confesse culpável diante de Deus”
(v. 19). “Éramos, por natureza, destinados à ira” (Ef 2,3). São
todas alusões à natureza humana entregue a si mesma, sem a ajuda da graça, comentam
os biblistas; à natureza tal como foi reduzida pelo pecado dos primeiros pais e,
por conseguinte, à condição de todos os seus descendentes e herdeiros.
4. Os textos bíblicos sobre a
universalidade e o caráter hereditário do pecado, quase “congênito” à natureza no
estado em que todos os homens a recebem na própria concepção por parte dos pais,
nos introduz ao exame mais direto da doutrina católica sobre o pecado original.
Trata-se de uma verdade transmitida
implicitamente no ensinamento da Igreja desde o início, tornando-se declaração
formal do Magistério no XV Sínodo de Cartago de 418 e no Sínodo de Orange de 529,
principalmente contra os erros de Pelágio (cf. Denzinger,
nn. 222-223; 371-372). Posteriormente, no período da Reforma, essa verdade foi formulada
solenemente pelo Concílio de Trento, em 1546 (ibid.,
nn. 1510-1516). O Decreto tridentino sobre o pecado original exprime esta
verdade na forma precisa em que é objeto da fé e do ensinamento da Igreja.
Podemos, pois, referir-nos a este Decreto para extrair dele os conteúdos essenciais
do dogma católico sobre este ponto.
5. Nossos primeiros pais (o
Decreto diz: “Primum hominem Adam”) pecaram gravemente, transgredindo o
mandamento de Deus, no paraíso terrestre (portanto, no estado de justiça e
perfeição originais). Por causa do seu pecado, perderam a graça santificante e,
portanto, perderam também a santidade e a justiça nas quais haviam sido “constituídos”
desde o princípio, atraindo sobre si a ira de Deus. A consequência deste pecado foi
a morte tal como nós a experimentamos. É preciso recordar aqui as palavras
do Senhor em Gn 2,17: “Da árvore do conhecimento do bem e do
mal não comerás, pois no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
Sobre o sentido desta proibição já tratamos nas Catequeses anteriores. Em consequência
do pecado, Satanás conseguiu estender seu “domínio” sobre o homem. O Decreto
tridentino fala de “escravidão sob o domínio daquele que tem o poder da morte
(cf. Hb 2,14)” (Denzinger, n. 1511). Assim, pois, o estar sob
o domínio de Satanás é descrito como “escravidão”.
Será preciso voltar a este aspecto
do drama das origens para examinar os elementos de “alienação” que o pecado trouxe
consigo. Por ora, notemos que o Decreto tridentino se refere ao “pecado de Adão”
enquanto pecado próprio e pessoal dos primeiros pais (o que os
teólogos chamam “peccatum originale originans”), mas não deixa de descrever
as nefastas consequências que esse pecado teve na história do homem (o chamado “peccatum
originale originatum”). É sobretudo em relação ao pecado original neste
segundo sentido que a cultura moderna levanta fortes reservas. Esta não admite a
ideia de um pecado hereditário, isto é, vinculado à decisão de um “progenitor”
e não àquela do próprio sujeito. Considera que tal concepção contrasta com a
visão personalista do homem e com as exigências que derivam do pleno respeito à
sua subjetividade.
E, no entanto, o ensinamento da Igreja
sobre o pecado original pode revelar-se extremamente precioso também para o homem
de hoje, o qual, tendo rejeitado o dado da fé nesta matéria, é incapaz de
compreender as implicações misteriosas e angustiantes do mal, que experimenta
diariamente, e termina por oscilar entre um otimismo precipitado e irresponsável
e um radical e desesperado pessimismo.
Na próxima Catequese buscaremos
refletir sobre a mensagem que a fé nos oferece sobre esse tema tão importante
para cada homem e para a humanidade inteira.
O pecado de Adão e Eva (Jacob de Backer) Note-se a Morte prestes a ferir nossos primeiros pais |
Tradução nossa a partir do texto italiano divulgado no site da Santa Sé (17 de setembro e 24 de setembro de 1986).
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