segunda-feira, 21 de março de 2022

História da celebração do Domingo de Páscoa

“Este é o dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos!” (Sl 117,24).

Como afirmamos a cada ano no Anúncio das Solenidades Móveis, proclamado na Solenidade da Epifania, “o centro de todo o Ano Litúrgico é o Tríduo do Senhor Crucificado, Sepultado e Ressuscitado, que culmina no Domingo de Páscoa”.

Assim, após nossas postagens sobre as demais celebrações do Tríduo Pascal, cabe-nos agora apresentar brevemente a história da celebração do Domingo da Páscoa da Ressurreição do Senhor.

Cristo Ressuscitado (Mikhail Nesterov)

1. As origens da celebração e a questão da data da Páscoa

A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, que significa “salto” ou “passagem”. Sua origem remonta a duas festas judaicas ligadas ao equinócio da primavera (no hemisfério norte), celebradas no dia 14 do mês de Nissan (o primeiro dia da lua cheia entre os meses de março e abril).

Essas duas festas - uma ligada aos pastores nômades, com a imolação do cordeiro; e outra de origem agrícola, a “festa dos pães ázimos” - posteriormente se tornaram uma grande celebração do êxodo, isto é, da saída do povo de Israel do Egito (cf. Ex 12–13) [1].

Os primeiros cristãos, como testemunham tanto o Novo Testamento quanto outros textos do período, tinham como a “pedra fundamental” do edifício da sua Liturgia a celebração do domingo, o “dia do Senhor”, a “Páscoa semanal”.

Alguns estudiosos defendem que alguns textos do Novo Testamento foram elaborados já no contexto da celebração de uma “Páscoa anual” cristã. Por exemplo, 1Cor 5,7-8, onde Cristo é intitulado “nosso cordeiro pascal” ou “nossa páscoa”.

Agnus Dei (Cordeiro de Deus) - Francisco Zurbarán

Os primeiros testemunhos inequívocos da Páscoa anual cristã, porém, são do século II. Eusébio de Cesareia (†339), em sua História Eclesiástica, situa a primeira controvérsia relativa à data da celebração da Páscoa no tempo do Papa Aniceto (†166) e de São Policarpo de Esmirna (†155) [2], retomada pelo Papa Vítor I (†199) [3].

Os Bispos da Ásia Menor (Éfeso, Esmirna...) celebravam a Páscoa no mesmo dia que os judeus: 14 de Nissan, isto é, no primeiro dia da lua cheia da primavera, independentemente do dia da semana. Em Roma, por sua vez, a Páscoa era celebrada sempre no domingo seguinte ao dia 14 de Nissan.

Os cristãos que celebravam a Páscoa no dia 14 de Nissan, chamados de “quartodecimanos”, enfatizavam nessa celebração o mistério da Paixão e Morte de Jesus, enquanto os que celebravam a Páscoa no domingo enfatizavam, naturalmente, a sua Ressurreição.

A questão teria sido mediada por Santo Irineu de Lião (†202), recentemente proclamado Doutor da Igreja pelo Papa Francisco, porém não se chegou a uma decisão definitiva. Esta viria em algum momento do século III, uma vez que o Concílio de Niceia, em 325, o Primeiro Concílio Ecumênico da Igreja, já considera “ponto pacífico” que a Páscoa fosse celebrada sempre no domingo.

A controvérsia no século IV, porém, era como calcular a data da Páscoa. Enquanto as igrejas ligadas ao Patriarcado de Antioquia (Síria) utilizavam os cálculos judaicos, o Patriarcado de Alexandria (Egito) fazia sua própria contagem.

A lua cheia e a imagem do Cristo Redentor (Rio de Janeiro)

O Concílio de Niceia definiu então que todas as igrejas utilizam-se o cálculo de Alexandria. Surgiu então o costume do “anúncio da data da Páscoa” na solenidade da Epifania (06 de janeiro), com a leitura das “cartas festivas” que o Patriarca de Alexandria enviava a todas as igrejas com as datas das festas móveis do ano.

O problema da data da Páscoa surgiu novamente no século XVI, com a introdução do calendário gregoriano. A maioria das Igrejas Orientais não aceitou o novo calendário, mantendo o antigo calendário juliano para o cálculo das festas litúrgicas, o qual atualmente possui uma diferença de 13 dias em relação ao gregoriano.

Assim, a data da Páscoa raramente coincide entre a Igreja Romana e as Igrejas Orientais (Católicas e Ortodoxas). Desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) algumas tentativas têm sido feitas para se unificar a data da Páscoa, mas ainda não se chegou a um consenso.

2. A celebração do Domingo de Páscoa

Feito esse percurso pela questão da data da Páscoa, passemos à sua celebração propriamente dita.

Embora a peregrina Etéria, em seu Itinerarium, testemunhe a Missa do Domingo de Páscoa em Jerusalém no final do século IV [4], nas demais igrejas, ao menos até o século VI, a única celebração desse dia era a própria Vigília Pascal.

Edícula da Basílica do Santo Sepulcro (Jerusalém)

Em Roma, por exemplo, a Vigília durava a noite toda, com uma longa série de leituras e a administração do Batismo aos catecúmenos, culminando na Liturgia Eucarística celebrada já na manhã do domingo.

Para acessar nossas postagens sobre a história da Vigília Pascal, clique aqui.

Porém, a partir do século VI, à medida que enfraquece o antigo catecumenato, a Vigília é paulatinamente reduzida e antecipada para a tarde do sábado. Assim, surge uma “segunda Missa” de Páscoa, a ser celebrada durante o domingo.

A paulatina antecipação da Vigília, que após o Concílio de Trento (séc. XVI) passou a ser celebrada na manhã do Sábado Santo, levou a uma fragmentação do Tríduo Pascal: um “Tríduo da Paixão” (Quinta, Sexta e Sábado) e um “Tríduo da Ressurreição” (do Domingo de Páscoa à Terça-feira da Oitava Pascal).

Com a reforma da Semana Santa realizada pelo Papa Pio XII (†1958) em 1955 e com a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, o Tríduo recuperou sua unidade. Vale lembrar que a contagem dos três dias segue a tradição judaica, na qual o dia começa ao pôr-do-sol:
- do pôr-do-sol da quinta ao pôr-do-sol da sexta: 1º dia, “do Cristo Crucificado”;
- do pôr-do-sol da sexta ao pôr-do-sol do sábado: 2º dia, “do Cristo Sepultado”;
- do pôr-do-sol do sábado ao pôr-do-sol do domingo: 3º dia, “do Cristo Ressuscitado”.

Os primeiros registros de uma Missa do Domingo de Páscoa autônoma da Vigília são do Sacramentário Gelasiano, dos séculos VII-VIII, que recolhe elementos do século VI: após o formulário da Missa da Vigília (Missam in noctem), há um segundo formulário com o título Dominicum Paschae (Domingo de Páscoa). Em textos posteriores a Missa do dia será indicada como Missa in Dominica Resurrectionis (Missa no Domingo da Ressurreição).

Tapeçaria da Ressurreição - Museus Vaticanos
(Atelier de Pieter Coecke van Aelst a partir de um desenho de Rafael)

A partir do século X se popularizaram no Rito Romano as sequências, composições poéticas a serem entoadas antes do Evangelho na Missa, sendo elaboradas diversas sequências para o Domingo de Páscoa e para sua Oitava.

Por exemplo, a sequência “Laudes Salvatori voce”, do século X, atribuída ao monge beneditino Notker Balbulus; ou “Zyma vetus expurgetur”, do século XII, atribuída a Adão de São Vítor.

Infelizmente o Concílio de Trento reduziu as sequências a apenas quatro, conservando para a Missa do Domingo de Páscoa a composição Victimae paschali laudes, do século XI, atribuída ao presbítero Wippo (ou Wipo) de Borgonha, capelão do imperador Conrado II do Sacro Império Romano-Germânico [5].

A sequência Victimae paschali laudes provavelmente foi composta para práticas de piedade popular na manhã de Páscoa, talvez ligadas a alguma encenação do encontro de Maria Madalena com os Apóstolos, recordada em forma de diálogo nas estrofes 4-6.

Maria Madalena e os Apóstolos na manhã do domingo da Ressurreição
(Evgeny Demakov)

No século XII, por sua vez, como testemunham os Ordines Romani XI e XII, teria sido introduzido na Liturgia Papal o célebre “rito do Ressurrexit”, isto é, a veneração do ícone do Ressuscitado pelo Papa antes da Missa do Domingo de Páscoa.

Na manhã do domingo o Papa se dirigia à Capela de São Lourenço no Latrão, conhecida como Sancta Sanctorum (“Santo dos santos”, uma vez que abrigava várias relíquias), na qual venerava a imagem do Salvador que remonta ao século VIII. Seguia-se a procissão até a Basílica de Santa Maria Maior, onde o Pontífice presidia a Missa.

O rito caiu em desuso durante o “Papado de Avignon”, no século XIV. Esse só seria retomado por João Paulo II no Grande Jubileu do ano 2000, transladando o histórico ícone até a Praça de São Pedro. A partir do ano de 2007, por sua vez, foi elaborada uma nova imagem, utilizada até hoje.

A nova imagem do Cristo Salvador venerada no Domingo de Páscoa no Vaticano

Por fim, cabe recordar também as Vésperas Batismais na tarde do Domingo de Páscoa: uma vez que a Vigília Pascal era a única ocasião em que se administrava o Batismo em Roma, a partir do século VII surgiu o costume de recitar as II Vésperas do Domingo de Páscoa no Batistério da Basílica do Latrão, da qual participavam os neófitos, isto é, os recém-batizados.

O registro mais completo dessa celebração é do século XII. Já no século IX, porém, as Vésperas Pascais com procissão ao batistério haviam se estendido a outras igrejas. A Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas (n. 213) recomenda que essa celebração seja conservada ou recuperada [6].

3. A atual celebração do Domingo de Páscoa

“A Missa do dia da Páscoa deve ser celebrada com grande solenidade”. Assim a Carta Circular Paschalis Sollemnitatis introduz seu breve parágrafo sobre esse dia (n. 97).

Enquanto os textos da Vigília Pascal são uma grande catequese sobre o Batismo e o sentido da Páscoa, os textos da Missa do Domingo expressam a alegria pela verdade da Ressurreição, como indica, por exemplo, a 2ª opção de antífona de entrada: “Na verdade o Cristo ressuscitou, aleluia!” (cf. Lc 24,34), ou o refrão do Sl 117: “Este é o dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos!” (v. 24).

Ressurreição do Senhor (Andrea Mantegna)

A oração do dia (coleta) remonta ao Sacramentário Gelasiano, à qual a reforma do Concílio Vaticano II acrescentou uma sábia referência ao Espírito Santo:

“Ó Deus, por vosso Filho Unigênito, vencedor da morte, abristes hoje para nós as portas da eternidade. Concedei que, celebrando a Ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos na luz da vida nova...” [7].

Às leituras previstas no anterior Missale Romanum - 1Cor 5,6b-8 e Sl 117 - foram acrescentadas:
- a 1ª leitura com o kerygma, isto é, o anúncio fundamental da Morte e Ressurreição do Senhor proferido por Pedro (At 10,34a.37-43);
- outra opção de 2ª leitura (Cl 3,1-4, anteriormente lida na Vigília);
- e um novo Evangelho (Jo 20,1-9; anteriormente lia-se Mc 16,1-7, o qual passou para a Vigília Pascal do ano B).

Em Jerusalém, por sua vez, no final da Missa do Domingo de Páscoa há uma procissão ao redor da Edícula da Basílica do Santo Sepulcro, durante a qual os diáconos proclamam os relatos da Ressurreição em direção aos quatro pontos cardeais, indicando que a partir desse lugar a boa-nova da Páscoa difundiu-se por toda a terra (cf. At 1,8).

A Carta Circular Paschalis Sollemnitatis (n.97) recomenda ainda substituir o Ato Penitencial nesse dia pela aspersão com a água abençoada na Vigília Pascal, reforçando a unidade entre as duas celebrações e o significado batismal de todo o Tempo Pascal. Convém, pois, retomar esse rito em todos os domingos desse tempo e, em sentido mais amplo, em cada domingo, nossa Páscoa semanal.

4. Manifestações de piedade popular

Procissões em honra do Ressuscitado

Em relação às práticas de piedade popular ligadas ao Domingo de Páscoa, cabe destacar primeiramente as diversas procissões em honra do Cristo Ressuscitado, que têm lugar geralmente nas primeiras horas da manhã, antes da Missa de Páscoa.

Procissão com a imagem do Ressuscitado na madrugada do Domingo

Nessa procissão a Igreja refaz o caminho das santas mulheres e dos Apóstolos ao encontro do Senhor e proclama publicamente a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Geralmente nessa procissão se conduz uma imagem ou ícone do Ressuscitado ou, em alguns lugares, o próprio Santíssimo Sacramento exposto no ostensório.

É muito importante conservar essas procissões, as quais fazem um “contraponto” às manifestações de piedade popular em honra da Paixão que têm lugar na Sexta-feira Santa. Como indica o Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia: “a Morte e a Ressurreição de Cristo são inseparáveis na narrativa evangélica e no projeto salvífico de Deus” (n. 128). Afinal, “se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação e vazia é a nossa fé” (1Cor 15,14).

O mesmo Diretório recorda ainda que algumas dessas procissões celebram o encontro do Ressuscitado com sua Mãe (n. 149). Embora esse encontro não seja mencionado nos relatos bíblicos, é natural que a devoção dos fiéis, após contemplar a dor de Maria junto à Cruz, queira associá-la à alegria da Ressurreição. Nesse sentido, no Tempo Pascal a Igreja entoa a antífona “Regina caeli, laetare...” (“Rainha dos céus, alegrai-vos...”).

Um dos exemplos mais sugestivos de devoção mariana no Domingo de Páscoa é a “Madonna che scappa” de Sulmona (Itália):

Os fiéis conduzem a um extremo da praça da cidade uma imagem da Virgem Maria coberta com vestes negras de luto. Quando a imagem do Ressuscitado é entronizada do outro lado da praça, o manto negro da Virgem cai, revelando um rico vestido verde (símbolo da vida nova), e os fiéis levam correndo o andor com a imagem da Mãe ao encontro do Filho.

Madonna che scappa - Sulmona

O Diretório adverte, porém, que embora sejam legítimas, essas procissões e demais manifestações de piedade não devem ser consideradas mais importantes que as celebrações litúrgicas nem devem confundir-se com estas. A devoção é sempre “mimese”, lembrança, enquanto a Liturgia é “anamnese”, atualização do mistério (cf. n. 144).

A bênção dos alimentos

As vestes verdes da Virgem Maria, supracitadas, expressam que “um sentido de novidade percorre toda a Liturgia pascal: nova é a natureza, pois no hemisfério norte a Páscoa coincide com o despertar da primavera; novos são o fogo e a água; novos são os corações dos cristãos, renovados pelo sacramento da Penitência e, como é desejável pelos próprios sacramentos da Iniciação Cristã” (Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia, n. 150).

Os adultos batizados na noite da Páscoa são chamados justamente “neófitos”, isto é, “recém plantados”, ou melhor, recém-enxertados em Cristo, videira verdadeira e fecunda (cf. Jo 15).

Vale lembrar que a Páscoa judaica, como vimos, remete a duas festas mais antigas, que celebravam as “primícias” da agricultura (com os pães ázimos) e da pecuária (com a imolação do cordeiro).

Assim, também entre os cristãos logo se tornou costume associar a Páscoa à bênção dos alimentos. Alguns alimentos, a serem partilhados em família nesse dia santo, são repletos de simbolismo: a carne de cordeiro, o pão, os ovos, as ervas ou raízes amargas...

No início, essa bênção tinha lugar no final da Oração Eucarística do Domingo de Páscoa, antes da oração “Per quem haec ómnia” - “Por Ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribui-los entre nós” (Missal Romano, p. 476) [8].

Posteriormente essa bênção passou a ser realizada fora da Missa, no final da Vigília Pascal ou no final da Missa do Domingo de Páscoa, embora em alguns lugares seja antecipada para a tarde do Sábado Santo.

Ressurreição do Senhor (Raffaellino del Garbo)

Notas:

[1] Para saber mais sobre a Páscoa judaica, confira:
DI SANTE, Carmine. Liturgia judaica: fontes, estrutura, orações e festas. São Paulo: Paulus, 2004, pp. 214-219.
LÉON-DUFOUR, Xavier et al. Vocabulário de Teologia Bíblica. Petrópolis: Vozes, 2008, pp. 735-740.

[2] Livro IV, cap. 14,1; in: EUSÉBIO DE CESAREIA. História Eclesiástica. São Paulo: Paulus, 2000, p. 187 (Coleção: Patrística, vol. 15).

[3] Livro V, cap. 23-27; in: ibid., pp. 267-273.

[4] ETÉRIA, Peregrinação ou Diário de Viagem (Itinerarium ad loca sancta), cap. 39; in: Antologia Litúrgica: Textos litúrgicos, patrísticos e canónicos do primeiro milénio. Fátima: Secretariado Nacional de Liturgia, 2003, p. 459.

[5] Além da sequência pascal foram conservadas: Veni, Sancte Spiritus (Pentecostes), Lauda Sion (Corpus Christi) e Dies irae (Missas dos defuntos). Em 1727 foi a acrescentada a sequência Stabat Mater dolorosa (Nossa Senhora das Dores). A reforma litúrgica do Concílio Vaticano II conservou as cinco, transformando, porém, o Dies irae em hino da Liturgia das Horas para a última semana do Tempo Comum.

[6] cf. ALDAZÁBAL, José. Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas - Texto e Comentário. São Paulo: Paulinas, 2010, pp. 100-101. A mesma orientação aparece no Cerimonial dos Bispos (n. 371) e na Carta Circular Paschalis Sollemnitatis (n. 98).

[7] MISSAL ROMANO, Tradução portuguesa da 2ª edição típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1991, p. 295.

[8] cf. JUNGMANN, Josef Andreas. Missarum Sollemnia: Origens, liturgia, história e teologia da Missa romana. São Paulo: Paulus, 2009, pp. 713-718.


Imagem do Ressuscitado na Edícula do Santo Sepulcro

Referências:

ADAM, Adolf. O Ano Litúrgico: Sua história e seu significado segundo a renovação litúrgica. São Paulo: Loyola, 2019, pp. 39-43; 59-60.

AUGÉ, Matias. Ano Litúrgico: É o próprio Cristo presente na sua Igreja. São Paulo: Paulinas, 2019, pp. 127-133; 151-152; 175.

BERGAMINI, Augusto. Cristo, festa da Igreja: O Ano Litúrgico. São Paulo: Paulinas, 2004, pp. 247-262; 374-376.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia: Princípios e orientações. São Paulo: Paulinas, 2003, pp. 128-130.

RIGHETTI, Mario. Historia de la Liturgia, v. I: Introducción general; El año litúrgico; El Breviario. Madrid: BAC, 1945, pp. 829-842.

SCHUSTER, Cardeal Alfredo Ildefonso. Liber Sacramentorum: Note storiche e liturgiche sul Messale Romano; v. IV: Il Battesimo nello Spirito e nel fuoco (La Sacra Liturgia durante il ciclo Pasquale). Torino-Roma: Marietti, 1930, pp. 73-77.

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