“O Espírito do Senhor
está sobre mim, porque Ele me ungiu...” (Is 6,1; Lc 4,18).
A partir do século V encontramos
três formulários de Missas para a Quinta-feira da Semana Santa no Rito Romano:
- a Missa para a reconciliação dos penitentes, celebrada
pela manhã;
- a Missa para a bênção dos Santos Óleos ou Missa Crismal,
também pela manhã;
- e a Missa da Ceia do Senhor, celebrada no fim da tarde.
Nesta postagem gostaríamos de traçar brevemente a história
da Missa do Crisma ou Missa Crismal (Missa
Chrismalis), durante a qual o Bispo Diocesano abençoa os Óleos dos Enfermos
e dos Catecúmenos e consagra o Crisma [1].
Os três óleos utilizados
no Rito Romano
O uso dos óleos é recorrente na Sagrada Escritura, tanto no
Antigo quanto no Novo Testamento, e, assim como outros elementos naturais
utilizados na Liturgia (por exemplo, a água ou o fogo), se reveste de
vários significados: o óleo serve como alimento, como combustível para as lâmpadas,
apressa a cicatrização de feridas, fortalece os músculos...
Na tradição judaico-cristã o óleo é acima de tudo sinal de
eleição: o próprio título “Cristo” (do hebraico “Messias”) significa
literalmente “Ungido”. Portanto, a Igreja bem cedo adotou o simbolismo do óleo
(particularmente do óleo de oliveira) e das unções em suas celebrações:
- o Óleo dos Enfermos
(Oleum Infirmórum), usado no
Sacramento da Unção dos Enfermos e
ligado ao simbolismo da cura. O
caráter medicinal da unção com óleo, com efeito, é atestado amplamente na
Escritura (cf. Tg 5,14-15; Mc 6,13; Lc 10,34).
- o Óleo dos
Catecúmenos (Oleum Cathecumenórum),
utilizado no Batismo (unção
pré-batismal e, no caso dos adultos, também durante o itinerário catecumenal),
simbolizando a força na luta contra
o mal, tal como os atletas ungem seus músculos para fortalecê-los (as metáforas “esportivas” são recorrentes, por exemplo, nas Cartas Paulinas).
- o Óleo do Crisma ou simplesmente o
Crisma (Oleum Sanctum Chrisma), usado no Batismo (unção pós-batismal), na Confirmação, na Ordenação de presbíteros e Bispos e na dedicação de igrejas e altares.
Este é o mais sagrado dos três
óleos, ao qual se acrescenta um bálsamo (mistura de perfumes), exortando os
cristãos (“ungidos”) a “exalar o bom odor de Cristo” (2Cor 2,14-16). Com efeito, uma vez que durante a unção o óleo
penetra na pele, o Crisma é associado com a eleição, isto é, com a participação na missão do “Ungido” (Cristo).
Neste sentido, o Crisma é também o “óleo da alegria” (Sl 44,8).
Óleo ou azeite de oliva, "fruto da terra e do trabalho do homem" |
As origens da bênção dos óleos na Quinta-feira Santa
A bênção dos óleos é atestada já na Traditio Apostolica (Tradição Apostólica), obra de meados do século III, atribuída a Hipólito de Roma.
A Traditio indica que na Missa presidida pelo Bispo, no final da Oração Eucarística, há uma bênção do óleo, particularmente do óleo para os enfermos, cujos frutos são “o alívio e a saúde” (confortationem et sanitatem) [2], unida à ação de graças sobre outros frutos da terra que eram oferecidos pelos fiéis, como queijo, cereais ou frutas.
Nesse sentido, a Oração Eucarística I (Cânon Romano) inclui antes da doxologia final uma ação de graças pelos dons da criação: “Por Ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribui-los entre nós” (Missal Romano, p. 476) [3].
Esses dons ou “primícias” eram efetivamente oferecidos pelos fiéis e posteriormente distribuídos para o sustento dos pobres. Para o óleo ou outros elementos apresentados aos fiéis por devoção, por sua vez, como indicam os Ordines Romani (livros litúrgicos elaborados a partir do século VII), a bênção era realizada pelos presbíteros no final da celebração. O atual Ritual de Bênçãos traz, com efeito, uma bênção de bebidas ou alimentos por devoção, incluindo a bênção do azeite ou óleo [4].
Note-se que a bênção não estava atrelada à Quinta-feira
Santa, sendo realizada em qualquer Missa presidida pelo Bispo. Atualmente, em
caso de necessidade, permite-se ao presbítero que preside a Unção dos Enfermos
abençoar o óleo durante a celebração desse sacramento.
Ânfora com o Óleo dos Enfermos Capela do Batismo do Santuário Nacional de Aparecida |
A mesma Traditio
Apostolica atesta que a bênção do Óleo dos Catecúmenos (chamado “óleo do
exorcismo”) e do Crisma (“óleo de ação de graças”) era realizada pelo Bispo
durante a própria celebração do Batismo [5].
Atualmente, em caso de necessidade, permite-se aos
sacerdotes abençoar o Óleo dos Catecúmenos na própria celebração do Batismo, mas
não porém o Crisma, cuja consagração é reservada ao Bispo e realizada apenas uma
vez ao ano, na Missa Crismal. Assim, o Crisma é símbolo da comunhão da Igreja
particular, pois em toda a Diocese é usado o mesmo óleo consagrado pelo seu
Pastor.
Entre as Igrejas Orientais (Católicas e Ortodoxas) a
disciplina é ainda mais severa: o myron
(óleo perfumado) só pode ser abençoado pelo Patriarca ou hierarca de cada
Igreja. Além disso, sua consagração tem lugar apenas a cada dois ou três anos,
com um rito particularmente solene: o óleo perfumado é cozido por dias, de modo que o perfume penetre bem na mistura, enquanto junto a ele se leem os quatro Evangelhos (para que o myron receba do Evangelho a força de
santificar).
Em Roma, uma vez que os sacramentos da Iniciação Cristã tinham lugar sempre na Vigília Pascal (afinal, é na Morte-Ressurreição de Cristo que somos batizados; cf. Rm 6,1-11; Gl 3,27; Cl 2,12), a partir do século V a bênção do Óleo dos Catecúmenos e a consagração do Crisma passaram a ser realizadas sempre na Missa presidida pelo Bispo na manhã da Quinta-feira Santa, a última antes do início do Tríduo Pascal.
Com efeito, “os sacramentos para cuja administração são necessários os óleos santos são fruto da Páscoa, ou melhor, tornam o homem participante do Mistério Pascal de Cristo” [6].
Capela do Batismo do Santuário Nacional de Aparecida Note-se ao fundo as ânforas com os Santos Óleos |
Fora de Roma, porém, ao menos até o século IX, a bênção dos
óleos tinha lugar em dias distintos: no próprio Sábado Santo, no Domingo de
Ramos, etc. Atualmente permite-se que a Missa Crismal seja antecipada por
razões pastorais, sobretudo em Dioceses maiores, onde seria difícil ao clero e
ao Povo de Deus reunir-se na manhã da Quinta-feira Santa e retornar para suas
comunidades para a Missa da Ceia do Senhor.
Com o tempo, as Missas da Quinta-feira Santa foram fundidas
em uma só: a Missa da Ceia do Senhor (Missa
in Coena Domini), gradativamente antecipada para a manhã. Assim, a bênção dos óleos tinha lugar
na Missa da Ceia do Senhor presidida pelo Bispo.
A Missa Crismal só seria retomada como celebração autônoma na reforma da Semana Santa
realizada pelo Papa Pio XII (†1958) em 1955, “resgatando” os textos litúrgicos dos
antigos Sacramentários. A reforma litúrgica do Concílio Vaticano II daria alguns
retoques tanto na Missa Crismal quanto no rito da bênção dos óleos, como
veremos a seguir.
“Um reino e sacerdotes para Deus”: A Missa Crismal, epifania da
Igreja sacerdotal
Uma vez que os presbíteros são os primeiros colaboradores do
Bispo e que são eles que efetivamente presidem os sacramentos nas diversas
comunidades da Diocese, mesmo quando a prática da concelebração caiu em desuso
participavam da Missa Crismal doze presbíteros revestidos com seus paramentos
(túnica, estola e casula), os quais tomavam parte no rito da bênção dos óleos
(por exemplo, soprando sobre o Crisma).
Além dos doze presbíteros, o Bispo era auxiliado por sete
diáconos e sete subdiáconos, igualmente endossando suas vestes próprias, que
eram responsáveis pela solene transladação dos óleos da sacristia ao altar.
Diáconos transportam a ânfora com o Crisma |
Em 1969, a Congregação para o Clero propôs que na
Quinta-feira Santa os sacerdotes renovassem os seus compromissos, uma vez que
nesse dia celebra-se tanto a instituição da Eucaristia quanto a do sacerdócio
ministerial [7].
Já no ano seguinte (1970) a Congregação para o Culto Divino
preparou o texto da renovação das promessas sacerdotais, a ser realizado pelos
presbíteros na Missa Crismal após a homilia (semelhante à renovação das
promessas batismais que todos os fiéis realizamos na Vigília Pascal). Essa
renovação é composta de três perguntas do Bispo aos presbíteros e uma dupla
exortação a todos os fiéis para que rezem pelos sacerdotes (cf. Missal Romano, pp. 236-237).
À luz dessa temática sacerdotal, os demais textos da Missa
foram revisados. Por exemplo, a antífona de entrada (de Ex 30,25.31 para Ap 1,6)
e o novo Prefácio: “O sacerdócio de
Cristo e o ministério sacerdotal” (Missal,
p. 245), substituindo o anterior Prefácio próprio dessa Missa, que enfatizava o
simbolismo dos óleos nos sacramentos.
Também foram revistos outros textos a fim de destacar a
unção de Cristo, como a oração do dia - “Ó Deus, que ungistes o vosso Filho
único com o Espírito Santo...” (Missal,
p. 245) - e as leituras.
Com efeito, os textos bíblicos propostos em 1955 enfatizavam
apenas o caráter “medicinal” da unção: Tg
5,13-16; Sl 27; Mc 6,7-13. Os novos textos, em contrapartida, são de caráter mais
cristológico: Is 61,1-3a.6a.8b-9; Sl 88; Ap 1,5-8; Lc 4,16-21.
À luz desses textos bíblicos, cumpre recordar o caráter
sacerdotal de todo o Povo de Deus: tanto o sacerdócio batismal quanto
o sacerdócio ministerial nada mais são do que formas distintas de participação
no único sacerdócio de Cristo, como bem destacou o Concílio Vaticano II
(sobretudo na Constituição Dogmática Lumen
Gentium sobre a Igreja).
Assim, reunindo os presbíteros, diáconos, religiosos e leigos sob a presidência do Bispo (cf. Sacrosanctum Concilium, n. 41), a Missa Crismal é perfeita “epifania [manifestação] da Igreja, Corpo de Cristo organicamente estruturado, que exprime nos vários ministérios e carismas, pela graça do Espírito Santo, os dons nupciais de Cristo à sua Esposa peregrina no mundo. Trata-se não somente da festa dos presbíteros, mas de todo o povo sacerdotal” [8].
Missa Crismal presidida pelo Papa Francisco: Epifania (manifestação) da Igreja sacerdotal |
Nesse sentido, o Evangeliário utilizado na Missa Crismal no Vaticano é ornado com 12 pedras coloridas, em alusão às 12 tribos de Israel e aos 12 Apóstolos, isto é, à plenitude do Povo de Deus, a Igreja. Para acessar nossa postagem sobre esse Evangeliário, clique aqui.
“O óleo a ser consagrado...”: O novo rito de bênção dos óleos
O novo Ritual da
Bênção do Óleo dos Catecúmenos e dos Enfermos e confecção do Crisma (Ordo Benedicendi Oleum catechumenorum et
infirmorum et conficiendi chrisma) foi promulgado pela Congregação para o
Culto Divino em 03 de dezembro de 1970 e traduzido para o português do Brasil
em 1972. Consta no Pontifical Romano
(pp. 523-533) e no próprio Missal
(pp. 235-246), junto com os demais textos da Missa Crismal.
Após a renovação das promessas sacerdotais, os vasos com os
óleos (juntamente com o frasco de bálsamo e o pão e o vinho para a Eucaristia) são
conduzidos ao altar pelos diáconos e outros ministros, enquanto se entoa o
hino O Redemptor, sume carmen
(Acolhei, ó Redentor), atribuído a São Venâncio Fortunato (†600-610).
Em alguns lugares é costume que os diáconos utilizem véus de
diferentes cores para transportar os óleos, geralmente roxo para o dos Enfermos,
verde para o dos Catecúmenos e branco ou dourado para o Crisma.
Após apresentar cada um dos óleos ao Bispo, que os recebe sentado na cátedra ou em pé diante do altar, os diáconos depositam os vasos com os óleos em uma mesa preparada em um lugar adequado do presbitério.
O Bispo pode realizar todo o rito da bênção dos óleos neste momento ou, conforme o costume, abençoar o Óleo dos Enfermos no final da Oração Eucarística (como indicado na Traditio Apostolica), e o Óleo dos Catecúmenos e o Crisma após a Comunhão.
Entronização dos vasos com os óleos |
A bênção do Óleo dos Enfermos se faz com a oração “Deus, totíus consolatiónis Pater” (“Ó
Deus, Pai de toda consolação”), que remonta ao Sacramentário Gelasiano (séc.
VII-VIII), mais conhecida pela sua epiclese (invocação): “Emítte, quaésumus, Spíritum tuum Sanctum” (“Enviai do céu o vosso
Espírito Santo”),.
Para a bênção do Óleo dos Catecúmenos, por sua vez, é
proposta uma nova oração, “Deus, plebis
tuae virtus et praesídium” (“Ó Deus, força e proteção do vosso povo”), de
caráter mais “positivo”, à luz da renovação do catecumenato, uma vez que a
anterior enfatizava excessivamente o aspecto “negativo” da luta contra o espírito
do mal.
Sobre cada um dos óleos, com efeito, era proferido anteriormente
um exorcismo (“Exorcízo te, creatúra ólei...”),
suprimido pela reforma conciliar.
A consagração do Crisma, naturalmente, comporta um rito mais
solene: primeiramente o Bispo mistura ao óleo um bálsamo, sem dizer nada. Essa
mistura pode ser feita também antes da Missa, conforme o antigo costume do Rito
Romano: o Bispo mesclava o bálsamo ao Crisma na sacristia (secretarium), antes da Missa.
Infusão do bálsamo no crisma |
A partir do Rito Galicano (que se organizou na atual França
entre os séculos V e VIII) introduziram-se posteriormente duas orações de
bênção do bálsamo, destacando os diversos ingredientes da sua mistura: resinas
(“odoríferam sicci córticis lácrymam”
- “lágrimas odoríferas extraídas de uma casca seca”) e ervas aromáticas (“herbis arómatum”).
Após um convite à oração (“Orémus, fratres caríssimi...”), o Bispo sopra sobre o Crisma, gesto
que remete à criação (Gn 2,7) e à
efusão do Espírito (Jo 20,22). Antes
da reforma litúrgica, como vimos anteriormente, também os doze presbíteros que
assistiam o Bispo sopravam sobre o Crisma.
O Papa Francisco sopra sobre o crisma |
Para a oração de consagração do Crisma atualmente são
indicados dois textos à escolha:
- “Deus, incrementórum
ómnium et proféctuum spiritálium auctor” (“Ó Deus, autor de todo crescimento
e todo progresso espiritual), que remonta ao Sacramentário Gelasiano, composta
por uma longa anamnese (memorial), na
qual se recorda o simbolismo do óleo na história da salvação, e por uma epiclese (invocação) trinitária;
- “Deus, sacramentórum
auctor vitaéque largítor” (“Ó Deus, autor dos sacramentos e dispensador da
vida”), de nova composição, de caráter mais cristológico e eclesiológico.
Em ambas as orações todos os sacerdotes concelebrantes
participam da consagração estendendo a mão direita em direção ao Crisma durante
a epiclese.
Os sacerdotes estendem a mão direita em direção ao Crisma |
No final da celebração os óleos são novamente conduzidos em
procissão ao canto do hino O Redemptor,
sume carmen (Acolhei, ó Redentor).
Na sacristia, o Bispo exorta os presbíteros sobre o cuidado
devido aos óleos, que devem ser conservados em um recipiente adequado na
sacristia ou no batistério, “porque são um sinal da união da Igreja diocesana
com o Bispo e instrumentos para continuar a fazer viver nas almas Cristo
Ressuscitado” [9].
A Carta Circular Paschalis
Sollemnitatis, promulgada pela Congregação para o Culto Divino em 1988,
recomenda em seu n. 36 que os óleos sejam acolhidos “em cada uma das paróquias,
antes da celebração da Missa vespertina da Ceia do Senhor”. Os óleos, com
efeito, serão usados pela primeira vez na administração dos sacramentos da
Iniciação Cristã na Vigília Pascal.
O Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal publicou em
2019 uma proposta para esse “Rito da acolhida dos Santos Óleos”, composto por
uma breve monição e uma aclamação para cada um dos óleos.
Para acessar nossa postagem sobre o Rito para acolhida dos Santos Óleos na Missa da Ceia do Senhor, clique aqui.
Os óleos que porventura sobraram do ano anterior, por sua
vez, devem ser devidamente descartados, por exemplo, sendo infundidos em
algodão e em seguida queimados.
Notas:
[1] É importante distinguir “a Crisma” (Sacramento da Confirmação) e “o Crisma” (o Óleo). Assim, uma Missa durante a qual se celebra o
sacramento da Confirmação pode ser chamada “Missa da Crisma”, enquanto a “Missa do
Crisma” refere-se especificamente à Missa onde é consagrado o Óleo do
Crisma.
[2] HIPÓLITO DE ROMA. Tradição
Apostólica (Traditio Apostolica),
nn. 5-6. in: CORDEIRO, José de Leão
[org.]. Antologia Litúrgica: Textos
Litúrgicos, Patrísticos e Canónicos do Primeiro Milénio. Secretariado
Nacional de Liturgia: Fatima, 2003, p. 231.
[3] Uma tradução mais completa do texto original em latim (Per quem haec ómnia, Dómine, semper bona
creas, sanctíficas, vivíficas, benedícis, et praestas nobis) seria: “Por quem
criais todos os bens e lhes dais vida, os santificais, abençoais e distribuís
por nós”.
Sobre a história e o significado dessa expressão, cf. JUNGMANN, Josef Andreas. Missarum Sollemnia: Origens, liturgia,
história e teologia da Missa romana. São Paulo: Paulus, 2009, pp. 713-718.
[4] RITUAL DE BÊNÇÃOS. Tradução
portuguesa da edição típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1990, pp. 420-426.
[5] Tradição Apostólica,
n. 21. in: CORDEIRO, op. cit., p. 235.
[6] BUGNINI, Annibale. A
reforma litúrgica: 1948-1975. São Paulo: Paulinas; Paulus; Loyola, 2018, p.
653.
[7] Vale recordar aqui as “Cartas aos sacerdotes” escritas
pelo Papa São João Paulo II †(2005) por ocasião da Quinta-feira Santa.
[8] AUGÉ, Matias. Ano
Litúrgico: É o próprio Cristo presente na sua Igreja. São Paulo: Paulinas,
2019, p. 164.
[9] BUGNINI, op. cit.,
p. 653.
Referências:
ADAM, Adolf. O Ano
Litúrgico: Sua história e seu significado segundo a renovação litúrgica.
São Paulo: Loyola, 2019, pp. 83-85.
BERGAMINI, Augusto. Cristo,
festa da Igreja: O ano litúrgico. São Paulo: Paulinas, 1994, pp. 294-295.299-301.
BUGNINI, Annibale. A
reforma litúrgica: 1948-1975. São Paulo: Paulinas; Paulus; Loyola, 2018,
pp. 124-126.651-653.
RIGHETTI, Mario. Historia
de la Liturgia, v. I: Introducción general; El año litúrgico; El Breviario.
Madrid: BAC, 1945, pp. 791-798.
SCHUSTER, Cardeal Alfredo Ildefonso. Liber Sacramentorum: Note storiche e liturgiche sul Messale Romano;
vol. III: Il Testamento Nuovo nel Sangue del Redentore (La Sacra Liturgia dalla
Settuagesima a Pasqua). Torino-Roma: Marietti, 1933, pp. 13-15.
Nenhum comentário:
Postar um comentário