Mostrando postagens com marcador Quaresma. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Quaresma. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de abril de 2025

Missas nos lugares da Paixão em Jerusalém (2025)

Nas quartas-feiras da Quaresma (a partir da II semana) a Custódia Franciscana da Terra Santa promove uma série de celebrações nos lugares da Paixão do Senhor em Jerusalém, semelhante às “estações quaresmais romanas”.

Em cada santuário é celebrada a “Missa própria do lugar” unida às Vésperas (oração da tarde da Liturgia das Horas) com paramentos vermelhos, cor dos ofícios da Paixão - exceto na Comemoração da ressurreição de Lázaro (quinta-feira da IV semana da Quaresma), celebrada com paramentos brancos.

Como de costume as homilias foram confiadas ao mesmo sacerdote: neste ano de 2025 ao Padre Ulises Zarza, OFM, Professor de Patrística no Seminário Teológico Internacional de Jerusalém.

Nesta postagem destacamos ainda a Comemoração das Dores de Maria na sexta-feira da V semana da Quaresma, que não faz parte do itinerário acima.

20 de março: Santuário de Dominus flevit

Transferida para a quinta-feira por causa da Solenidade de São José.

Ritos iniciais
Salmodia das Vésperas
Homilia

26 de março: Basílica do Getsêmani

Incensação
Ritos iniciais

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Raniero Cantalamessa: Oriente e Ocidente (4)

Com esta publicação concluímos as meditações do Padre Raniero Cantalamessa, então Pregador da Casa Pontifícia, sobre a teologia do Oriente e do Ocidente, proferidas durante a Quaresma de 2015 e repropostas aqui no contexto dos 1700 anos do I Concílio de Niceia (325).

Confira nesta quarta e última postagem a meditação sobre o mistério da salvação:

Padre Raniero Cantalamessa, OFMCap
V pregação de Quaresma
27 de março de 2015
Oriente e Ocidente perante o mistério da salvação

Com esta meditação encerramos o nosso percurso pela fé comum do Oriente e do Ocidente, e o encerramos com o que nos diz respeito mais diretamente: o problema da salvação, ou seja, como ortodoxos e o mundo latino compreenderam o conteúdo da salvação cristã.

É, provavelmente, o campo em que é mais necessário para nós, latinos, voltar o olhar para o Oriente, a fim de enriquecer e, em parte, corrigir o nosso modo difuso de conceber a redenção operada por Cristo. Temos o privilégio de fazê-lo nesta Capela, onde a obra de Cristo e do mistério da salvação foi representada pela arte do Padre Rupnik, de acordo com a concepção da Igreja do Oriente e da iconografia bizantina.

Juízo final, tendo ao centro Cristo Redentor

Vamos começar com uma autorizada apresentação do modo diferente de entender a salvação entre Oriente e Ocidente, exposta no Dictionnaire de Spiritualité e que sintetiza a opinião dominante nos círculos teológicos:
“O propósito da vida para os cristãos gregos é a divinização; o dos cristãos do Ocidente é a conquista da santidade... O Verbo se fez carne, de acordo com os gregos, para restituir ao homem a semelhança divina perdida em Adão e para divinizá-lo. De acordo com os latinos, Ele se fez homem para redimir a humanidade... e para pagar a dívida devida à justiça de Deus” [1].

Procuraremos ver em que se baseia essa diferença de visão e o que há de verdadeiro na maneira de apresentá-la.

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Fotos da Missa no Jubileu dos Enfermos (2025)

No dia 06 de abril de 2025 teve lugar na Praça de São Pedro a Santa Missa do V Domingo da Quaresma (Ano C) por ocasião do Jubileu dos Enfermos e do Mundo da Saúde.

A Missa foi presidida por Dom Rino Salvatore Fisichella, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (1ª seção), assistido pelo Monsenhor Ján Dubina, que leu a homilia preparada pelo Papa Francisco.

O Papa, com efeito, se dirigiu à Praça no final da Missa para uma breve saudação aos fiéis.

O livreto da celebração pode ser visto aqui.

Incensação da imagem da Virgem Maria

Sinal da cruz
Ritos iniciais
Liturgia da Palavra

Homilia do Papa: V Domingo da Quaresma - Ano C (2025)

Jubileu dos Enfermos e Mundo da Saúde
Santa Missa
Homilia do Papa Francisco
Praça de São Pedro
Domingo, 06 de abril de 2025

A homilia preparada pelo Papa Francisco foi lida por Dom Rino Fisichella, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (1ª seção), que presidiu a celebração.

«Eis que Eu farei coisas novas, e que já estão surgindo: acaso não as reconheceis?» (Is 43,19). São estas as palavras que, através do profeta Isaías, Deus dirige ao povo de Israel exilado na Babilônia. Para os israelitas é um momento difícil, parece que tudo está perdido. Jerusalém foi conquistada e devastada pelos soldados do rei Nabucodonosor II, e nada resta ao povo deportado. Os horizontes parecem fechados, o futuro sombrio e todas as esperanças destruídas. Tudo poderia levar os exilados a desistir, a resignar-se desoladamente e a não se sentir mais abençoados por Deus.


Porém, precisamente neste contexto, o Senhor convida a acolher algo de novo que está nascendo. Não é qualquer coisa que vai suceder no futuro, mas é algo que já está acontecendo, que está brotando como um rebento. Mas, de que se trata ao certo? O que pode nascer, ou melhor, o que pode já ter germinado em um panorama de desolação e de desespero como aquele?

O que está nascendo é um povo novo. Um povo que, derrubadas as falsas seguranças do passado, descobriu o que é essencial: permanecer unido e caminhar juntos, à luz do Senhor (cf. Is 2,5). Um povo que será capaz de reconstruir Jerusalém, porque, longe da Cidade Santa, com o templo destruído, não podendo mais celebrar as Liturgias solenes, aprendeu a encontrar o Senhor de outra maneira: na conversão do coração (cf. Jr 4,4), na prática do direito e da justiça, na atenção aos pobres e necessitados (cf. Jr 22,3), nas obras de misericórdia.

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Raniero Cantalamessa: Oriente e Ocidente (3)

No contexto da celebração dos 1700 anos do I Concílio de Niceia (325) pelas Igrejas do Oriente e do Ocidente estamos recordando as quatro meditações do Padre Raniero Cantalamessa, então Pregador da Casa Pontifícia, sobre a teologia do Oriente e do Ocidente durante a Quaresma de 2015

Propomos a seguir a terceira meditação, sobre o mistério do Espírito Santo:

Padre Raniero Cantalamessa, OFMCap
IV pregação de Quaresma
20 de março de 2015
Oriente e Ocidente perante o mistério do Espírito Santo

Meditaremos hoje sobre a fé comum do Oriente e do Ocidente no Espírito Santo e procuraremos fazê-lo “no Espírito”, em sua presença, sabendo que, como diz a Escritura, “antes mesmo de nossa palavra chegar à língua, Ele já a conhece” (cf. Sl 138,4).

1. Rumo ao acordo sobre o Filioque

Durante séculos a doutrina sobre a origem do Espírito Santo no seio da Trindade foi o ponto de maior atrito e tema de acusações mútuas entre o Oriente e o Ocidente, por causa do famoso “Filioque”. Tentarei reconstruir o estado da questão para avaliar melhor a graça que Deus está nos dando de chegar ao entendimento também neste problema espinhoso.

Vitral do Espírito Santo
(Abside da Basílica de São Pedro)

A fé da Igreja no Espírito Santo foi definida, como se sabe, no Concílio Ecumênico de Constantinopla, em 381, com as seguintes palavras: “(cremos) no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, que procede do Pai e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, Ele que falou pelos profetas” (Denzinger, n. 150). Esta fórmula contém a resposta para as duas perguntas fundamentais sobre o Espírito Santo. À pergunta “quem é o Espírito Santo”, responde-se que é “Senhor” (isto é, pertence à esfera do Criador, não das criaturas), que procede do Pai e, na adoração, é igual ao Pai e ao Filho; à pergunta “o que o Espírito Santo faz”, responde-se que Ele “dá a vida” (o que resume toda a obra santificadora, interior e renovadora do Espírito) e que “falou pelos profetas” (o que resume a ação carismática do Espírito Santo).

Missa nos 20 anos da morte de São João Paulo II

Na tarde do dia 02 de abril de 2025 o Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado da Santa Sé, assistido pelo Monsenhor Massimiliano Matteo Boiardi, presidiu uma Missa na Basílica de São Pedro nos 20 anos da morte do Papa São João Paulo II (†2005).

Foi celebrada de maneira votiva a Missa da Memória de São João Paulo II (22 de outubro) com as leituras do dia (Quarta-feira da IV semana da Quaresma).

No início da celebração o Cardeal Stanisław Dziwisz, Arcebispo Emérito de Cracóvia (Polônia) e Secretário do “Papa polonês”, dirigiu algumas palavras aos presentes.

Além de vários Cardeais e Bispos, destaca-se a presença da Primeira Ministra da Itália, Giorgia Meloni.

Procissão de entrada

Incensação

Palavras do Cardeal Dziwisz

terça-feira, 1 de abril de 2025

Missa no Jubileu dos Missionários da Misericórdia (2025)

No dia 30 de março de 2025 o Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (1ª seção), Dom Rino Salvatore Fisichella, presidiu a Missa do IV Domingo da Quaresma (Ano C) na Basílica de Santo André della Valle em Roma por ocasião do Jubileu dos Missionários da Misericórdia.

Esses sacerdotes particularmente dedicados ao Sacramento da Reconciliação foram instituídos pelo Papa Francisco durante o Jubileu Extraordinário da Misericórdia (2015-2016).

Sua peregrinação teve no dia 28, coincidindo com as “24 horas para o Senhor” que se celebram entre a sexta-feira e o sábado que antecedem o IV Domingo da Quaresma (Domingo Laetare).

Procissão de entrada
Ritos iniciais
Evangelho
Homilia

sexta-feira, 28 de março de 2025

Raniero Cantalamessa: Oriente e Ocidente (2)

Neste ano de 2025, no qual as Igrejas do Oriente e do Ocidente celebram os 1700 anos do I Concílio de Niceia (325), recordamos as quatro meditações sobre a teologia do Oriente e do Ocidente proferidas pelo Padre Raniero Cantalamessa, então Pregador da Casa Pontifícia, durante a Quaresma de 2015.

Confira nesta postagem a segunda meditação, sobre o mistério da Pessoa de Cristo:

Padre Raniero Cantalamessa, OFMCap
III pregação de Quaresma
13 de março de 2015
Oriente e Ocidente perante o mistério da Pessoa de Cristo

1. Paulo e João: o Cristo visto de dois ângulos

Em nosso esforço de compartilhar os tesouros espirituais do Oriente e do Ocidente, vamos refletir hoje sobre a fé comum em Jesus Cristo. Tentemos fazê-lo como quem fala de alguém presente, não de um ausente. Se não fosse pelo nosso “peso” humano, que nos atrapalha, deveríamos pensar que, toda vez que pronunciamos o nome de Jesus, Ele se sente chamado pelo nome e se volta para nos olhar. Hoje também Ele está aqui conosco e escuta o que diremos d’Ele (esperemos que com indulgência).

Cristo Pantocrator
(Catedral de Cefalù, Itália)

Comecemos pelas raízes bíblicas da “questão Jesus”. No Novo Testamento vemos delinear-se duas vias de expressão do mistério de Cristo. A primeira delas é a de São Paulo. Resumamos os traços peculiares dessa linha, os traços que a tornarão modelo e arquétipo cristológico no desenvolvimento do pensamento cristão. Esta linha:
- Parte da humanidade para alcançar a divindade de Cristo; parte da história para atingir a pré-existência; é, portanto, um caminho ascendente; segue a ordem do manifestar-se de Cristo, a ordem em que os homens o conheceram, não a ordem do ser;
- Parte da dualidade de Cristo (carne e espírito) para chegar à unidade do sujeito “Jesus Cristo, nosso Senhor”;
- Tem no centro o Mistério Pascal, o operatum, mais do que a pessoa de Cristo. O grande marco entre as duas fases da existência de Cristo é a Ressurreição dos mortos.

Para nos convencermos de que esta consideração é acertada, basta reler a densíssima passagem, uma espécie de credo embrionário, com que o Apóstolo começa a Carta aos Romanos. O mistério de Cristo é assim resumido: “Descendente de Davi segundo a carne, autenticado como Filho de Deus com poder, pelo Espírito de santidade que o ressuscitou dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rm 1,3-4).

Solenidade da Anunciação do Senhor em Nazaré (2025)

No dia 25 de março de 2025 o Patriarca Latino de Jerusalém, Cardeal Pierbattista Pizzaballa, presidiu a Missa da Solenidade da Anunciação do Senhor na igreja superior da Basílica da Anunciação em Nazaré.

No final da Missa teve lugar a tradicional procissão “em memória da Encarnação do Verbo de Deus” (Memoria Verbi Dei Incarnationis) ao redor da abertura sobre a igreja inferior, com a leitura de três trechos do Evangelho, a oração do Ângelus e a bênção.

Nessa procissão, além do Livro dos Evangelhos, foi conduzida uma rocha da gruta da Anunciação em um relicário.

Procissão de entrada

Incensação
Ritos iniciais

sábado, 22 de março de 2025

Solenidade de São José em Cracóvia (2025)

Na Arquidiocese de Cracóvia (Polônia) a Solenidade de São José, Esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, no dia 19 de março de 2025, foi marcada por duas Missas presididas pelo Arcebispo, Dom Marek Jędraszewski:

Pela manhã o Arcebispo celebrou a Missa no Santuário de São José na rua Poseslka em Cracóvia, junto ao Mosteiro das Irmãs Bernardinas (ramo da Ordem Franciscana próprio da Polônia). À tarde, por sua vez, celebrou a Missa no Santuário de São José “Protetor de Cracóvia” na rua Rakowicka, sob responsabilidade dos Carmelitas Descalços.

Missa no Santuário de São José

Ritos iniciais
Homilia
Apresentação das oferendas
Consagração
Oração Eucarística

sexta-feira, 21 de março de 2025

Solenidade de São José em Nazaré (2025)

No dia 19 de março de 2025 o Custódio da Terra Santa, Padre Francesco Patton, celebrou a Missa da Solenidade de São José, Esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, na Basílica da Anunciação em Nazaré.

Antes da Missa o Custódio rezou na vizinha igreja de São José, também conhecida como “igreja da Nutrição”. Para saber mais sobre essas duas igrejas, clique aqui.

Mosaico da Sagrada Família na igreja da Nutrição
Incensação do altar
Acolhida do Custódio na Basílica da Anunciação: Aspersão
Veneração do altar da Anunciação
Procissão de entrada

Raniero Cantalamessa: Oriente e Ocidente (1)

Neste ano de 2025 celebramos os 1700 anos do I Concílio de Niceia (325), que contou com a participação de Bispos do Oriente e do Ocidente.

Aproveitamos a ocasião para recordar as quatro meditações sobre a teologia do Oriente e do Ocidente proferidas pelo Padre Raniero Cantalamessa, então Pregador da Casa Pontifícia, durante a Quaresma de 2015 (precedidas de uma meditação sobre a Exortação Apostólica Evangelii gaudium).

Confira a seguir a primeira meditação, dedicada ao mistério da Trindade:

Padre Raniero Cantalamessa, OFMCap
II pregação de Quaresma
06 de março de 2015
Oriente e Ocidente perante o mistério da Trindade

1. Compartilhar o que nos une

A recente visita do Papa Francisco à Turquia (novembro de 2014), que terminou com o encontro com o Patriarca Ortodoxo Bartolomeu e, especialmente, a sua exortação a compartilhar plenamente a fé comum do Oriente cristão e do Ocidente latino, me convenceram da utilidade de usar as meditações quaresmais deste ano para atender esse desejo do Papa, que é desejo, também, de toda a cristandade.

Este desejo de compartilhar não é novo. O Concílio Vaticano II, na Unitatis Redintegratio, já exortava a uma especial atenção às Igrejas Orientais e às suas riquezas (n. 14). São João Paulo II, na Carta Apostólica Orientale Lumen, de 1995, escreveu: “Porque acreditamos que a venerável e antiga tradição das Igrejas Orientais é parte integrante do patrimônio da Igreja de Cristo, a primeira necessidade para os católicos é conhecê-la, a fim de poderem nutrir-se dela e favorecer, do modo possível a cada um, o processo da unidade” (n. 1).

Ícone da Trindade (detalhe)

O mesmo Santo Pontífice formulou um princípio que eu considero fundamental para o caminho da unidade: “compartilhar as muitas coisas que nos unem e que certamente são mais numerosas do que as coisas que nos dividem” (Tertio millennio adveniente, n. 16). A Ortodoxia e a Igreja Católica compartilham a mesma fé na Trindade; na Encarnação do Verbo; em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem em uma só pessoa, que morreu e ressuscitou para a nossa salvação, que nos deu o Espírito Santo; acreditamos que a Igreja é o seu Corpo animado pelo Espírito Santo; que a Eucaristia é “fonte e ápice da vida cristã”; que Maria é a Theotokos, a Mãe de Deus; que temos como destino a vida eterna. O que pode haver de mais importante do que isto? As diferenças se manifestam na maneira de entender e de explicar alguns desses mistérios e, portanto, são secundárias, não primárias.

sexta-feira, 14 de março de 2025

Domingo da Ortodoxia em Constantinopla (2025)

No dia 09 de março de 2025 o Patriarca Bartolomeu de Constantinopla celebrou a Divina Liturgia do I Domingo da Quaresma, o “Domingo da Ortodoxia”, na Catedral de São Jorge em Istambul (Turquia) com a presença do Metropolita Epifânio de Kiev (Ucrânia) [1].

Nesse domingo se celebra o “triunfo da ortodoxia” (verdadeira fé), isto é, a proclamação da doutrina da veneração das imagens (iconodulia) pelo II Concílio de Niceia (787). Por isso, mesmo sendo Quaresma, podem ser usados paramentos brancos (festivos).

No final da celebração, ademais, tem lugar um procissão com os ícones ao redor da igreja.


Litania da paz

Pequena Entrada
Os dois hierarcas abençoam os fiéis

quinta-feira, 13 de março de 2025

I Domingo da Quaresma em Milão (2025)

Diferentemente do Rito Romano, no qual a Quaresma tem início na Quarta-feira de Cinzas, no Rito Ambrosiano, próprio da Arquidiocese de Milão (Itália), esse tempo tem início no I Domingo da Quaresma, o sexto antes da Páscoa.

No dia 09 de março de 2025, portanto, o Arcebispo de Milão, Dom Mario Enrico Delpini, presidiu a Santa Missa na Catedral Metropolitana da Natividade da Virgem Maria, o Duomo de Milão, seguida da bênção e imposição das cinzas.

No Rito Ambrosiano, com efeito, a imposição das cinzas tem lugar no primeiro dia penitencial da Quaresma, isto é, na Segunda-feira da I semana. Não obstante, por razões pastorais esse rito pode ser antecipado para o domingo, após a Missa.

Procissão de entrada (Doze Kyries)
Homilia
Oração Eucarística
Consagração
Bênção