terça-feira, 7 de setembro de 2021

Congresso Eucarístico: Eucaristia, fonte da santidade

Quase concluindo nossa apresentação do documento-base do 52º Congresso Eucarístico Internacional, que tem lugar em Budapeste (Hungria) de 05 a 12 de setembro de 2021 - transferido de 2020 devido à pandemia de Covid-19 -, trazemos nesta postagem seu capítulo 7.

O documento-base, divulgado pelo Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais, traz reflexões teológicas e pastorais ao redor do tema do Congresso: “‘Todas as minhas fontes estão em ti’ (Sl 86[87],7): A Eucaristia: fonte da vida e da missão cristã”.

Confira, pois, o capítulo 7: “A Eucaristia, fonte da santidade”.

"Cruz missionária" do Congresso Eucarístico, com relíquias de santos húngaros

A Eucaristia, fonte da santidade

Na Igreja, Corpo de Cristo, “cada membro tem uma função diferente”, porque “temos dons diferentes, segundo a graça dada a cada um de nós” (cf. Rm 12,4.6). Assim, cada membro da Igreja realiza a sua vocação cristã segundo uma forma pessoal de vida. O Concílio Vaticano II ensina que “uma única santidade é cultivada por quantos são movidos pelo Espírito de Deus nos vários gêneros de vida e nas várias atividades”, e que entre as vias e meios de santidade para alcançar a perfeição correspondente ao próprio estado de vida, não pode faltar a frequência aos sacramentos, “especialmente à Eucaristia” [1].

1. O exemplo dos mártires húngaros do século XX

Na Oração Eucarística dirigimo-nos ao “Pai verdadeiramente santo e fonte de toda a santidade” [2] que “por Jesus Cristo e pela força do Espírito Santo, dá a vida e santidade a todas as coisas” [3]. É precisamente através da Eucaristia que cada batizado se torna capaz de se comportar de maneira digna do chamamento recebido (cf. Ef 4,1).
Muitos mártires e santos húngaros do século XX, com a força da Eucaristia e imitando o dom da vida de Cristo, tornaram-se “um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (cf. Rm 12,1). Recordamos alguns dos seus exemplos que iluminaram a história da Igreja húngara no século passado [4].
O Beato János Brenner (1931-1957) [5] é um dos sacerdotes, com cujo destino o regime de estado-partido queria intimidar a Igreja. Padre János foi chamado à cabeceira de um doente na noite de 14 de dezembro de 1957. Na estrada os homens da polícia secreta mataram-no brutalmente. Por isso, na Hungria, veneramo-lo como “o São Tarcísio húngaro”, mártir da Eucaristia. Indicando-nos o Cristo vivo na Eucaristia, tornou-se, ao mesmo tempo, um exemplo para os religiosos - era de fato membro “secreto” da Ordem Cisterciense, abolida pela ditadura comunista - e para os sacerdotes diocesanos.
Mesmo o Bispo de Győr, o Beato Vilmos Apor (1892-1945), tornou-se capaz de atingir o martírio pela sua forte espiritualidade eucarística. Dizia muitas vezes aos seus seguidores: “É inútil frequentar a Santa Missa se não temos em nós a caridade ativa que nasce da fé”. Durante a ocupação alemã defendeu os perseguidos sem olhar a sua confissão religiosa ou raça. Em 1945, na Quinta-feira Santa ainda celebrou a instituição da Eucaristia com os seus sacerdotes e fiéis. No dia seguinte, Sexta-feira Santa, foi fuzilado por um soldado soviético, quando tomou a defesa das mulheres refugiadas no sótão do palácio episcopal.
Também a Beata Sára Salkaházi (1899-1944), religiosa, salvadora dos hebreus, recebeu a força para o martírio da espiritualidade eucarística. “Da Eucaristia vem toda a força”, escreveu ela no seu diário [6]. Dentro da Sociedade de Vida Apostólica das Irmãs do Serviço Social, lutou contra as exigências desumanas da propagação do nacional-socialismo. Entre as cerca de mil pessoas a quem a comunidade ofereceu asilo, quase cem foram salvas pessoalmente pela Irmã Sára. Orava muito, até na Missa quotidiana, para ter a força necessária para esta luta. Presa pelos membros do partido fascista húngaro em 27 de dezembro de 1944, foi fuzilada e lançada ao rio Danúbio.
O Servo de Deus Cardeal József Mindszenty (1892-1975), Arcebispo de Esztergom, foi condenado pelo estado comunista num julgamento de fachada pela sua tomada de posição corajosa contra o poder ateu e pela defesa destemida dos direitos da Igreja e dos direitos humanos. Descreveu, de maneira comovente como, durante o seu encarceramento que durou oito anos, a fonte de sua fidelidade e do perdão cristão, a espiritualidade da reconciliação e o conforto da sua prisão foi a Santa Missa diária e a adoração da presença real de Cristo no cárcere: “Eu guardava com ânsia a Eucaristia. Sabia que, enquanto nos levavam para o passeio buscavam a rebuscavam a minha cela, e por isso a levava comigo mesmo nas caminhadas, inclusive em Vác. Comungava também ali. Muitas vezes fazia também a adoração de tal maneira que durante a noite a tinha ao meu lado no escuro. Tocava-a através do véu. Quanto significa Jesus no sacramento para o prisioneiro fechado na sua cela!” [7].
O Bispo greco-católico de Transcarpátia, Beato Teodor Romzsa (1911-1947) [8] foi morto pela polícia secreta por ordem de Stalin. É conhecido o seu profundo amor pela Eucaristia. O seu último ato como Bispo foi a dedicação de uma igreja. Quando regressava a casa, foi atropelado por um caminhão e assassinado no hospital com uma injeção de veneno.
O Bispo greco-católico Péter Orosz (1917-1953) [9], ordenado em segredo, já era admirado no tempo de seminarista pelo seu amor que dava tudo. Viveu desta forma também como Bispo. O soldado que o prendeu quando levava a Eucaristia a um doente, fuzilou-o quando se ajoelhava diante de uma cruz ao longo da estrada.

Ícone dos mártires do século XX

2. Uma vocação universal à santidade

Em cada época da história da Igreja, em qualquer latitude da geografia mundial, os Santos pertencem a todas as idades e estados de vida; são rostos concretos de cada povo, língua e nação. Amaram e seguiram Cristo em sua vida quotidiana e asseguram-nos que é possível a todos percorrer o mesmo caminho.
As suas vidas, amadurecidas na fé da Igreja, mostram o verdadeiro rosto do Cristianismo. Nós gozamos da sua presença e da sua companhia e cultivamos a firme esperança de poder imitar o seu caminho para partilhar com eles um dia a vida abençoada.
Todos somos chamados à plenitude da vida. São Paulo exprime-o com grande intensidade, quando escreve: «”A cada um de nós foi dada a graça, segundo a medida do dom de Cristo... A alguns constituiu como Apóstolos, a outros serem Profetas, a outros ainda serem Evangelistas, a outros de serem Pastores e Mestres, em ordem a preparar os santos a realizar o ministério, para a construção do Corpo de Cristo, até que cheguemos todos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao homem adulto, à medida completa da plenitude de Cristo” (Ef 4,7.11-13).
O Concílio Vaticano II faz-se eco das palavras do Apóstolo, afirmando que: “Nos vários gêneros e ocupações da vida é sempre a mesma a santidade que é cultivada por aqueles que são conduzidos pelo Espírito de Deus e... seguem a Cristo pobre, humilde, levando a cruz, a fim de merecerem ser participantes da sua glória” e “o verdadeiro discípulo de Cristo é caracterizado pelo amor de Deus e do próximo” [10]. Esta é a verdadeira simplicidade, grandeza e profundidade da vida cristã. Assim, cada um dos batizados torna-se uma parte do grande mosaico de santidade que Deus está criando na história, para que o rosto de Cristo brilhe em todo o seu esplendor.
A caridade, como uma boa semente, cresce e frutifica graças à escuta da Palavra de Deus e à participação na Eucaristia. A Celebração Eucarística constitui o momento culminante em que Jesus, com o seu Corpo entregue e o seu Sangue derramado para nossa salvação, revela o mistério da sua identidade e indica o sentido da vocação de cada fiel. O fiel que se alimenta do Corpo entregue e do Sangue derramado recebe a força para se transformar por sua vez em dom, como diz Santo Agostinho: “Sede o que recebestes e recebei o que sois” [11]. Tal ação renovadora é sublinhada também pelo Papa Francisco: “Quando recebemos Cristo na Comunhão, renovamos a nossa aliança com Ele e permitimos que realize sempre mais a sua ação transformadora” [12].
Para isto é essencial não deixar nem um domingo sem o encontro com o Cristo Ressuscitado na Eucaristia; isto não é um fardo, mas é luz para toda a semana e fonte da vida de santidade. No encontro dominical com Cristo Ressuscitado, a vida cristã toma uma forma eucarística capaz de modelar toda a vida [13].

O Papa Francisco venera o "Evangeliário húngaro"
(No verso desse Evangeliário estão representados alguns santos húngaros)

3. Na vida quotidiana

De tudo isto estão particularmente conscientes os sacerdotes. “A espiritualidade sacerdotal é intrinsecamente eucarística; a semente desta espiritualidade encontra-se já nas palavras que o Bispo pronuncia na Liturgia da Ordenação: ‘Recebe a oferenda do povo para apresentá-la a Deus. Toma consciência do que vais fazer e põe em prática o que vais celebrar, conformando tua vida ao mistério da cruz do Senhor’” [14].
Assim, mediante o exercício quotidiano do próprio ofício, eles “crescem no amor de Deus e do próximo, conservam o vínculo da comunhão sacerdotal, abundam em todos os bens espirituais e dão a todos o testemunho vivo de Deus, imitando aqueles sacerdotes que ao longo dos séculos, num mesmo serviço muitas vezes humilde e escondido, deixaram um belo exemplo de santidade. O seu louvor ressoa na Igreja de Deus” [15].
A eles foi confiado o “mistério da fé” para que juntamente com as suas comunidades possam oferecer a Deus “sacrifícios espirituais” (1Pd 2,5). O culto eucarístico, tanto na celebração da Missa como em relação ao Santíssimo Sacramento, torna-se assim “uma corrente vivificadora, que une o sacerdócio ministerial ao sacerdócio comum dos fiéis e o apresenta na sua dimensão vertical e com o seu valor central” [16].

A vida consagrada a Deus através dos conselhos evangélicos significa e realiza na Igreja a doação total de si ao Senhor. Assim, nos votos, a oferta de si mesmo por parte dos consagrados liga-se com a de Cristo. Esta resposta renovam-na os religiosos em cada Missa e em cada Comunhão [17]. É natural que a celebração da Eucaristia, a Comunhão e a adoração eucarística estejam no centro da vida consagrada como a fonte do dom de si para ser renovado dia a dia [18].

Um encorajamento especial é dirigido às famílias, para que tirem inspiração e força do Sacramento da Eucaristia. “O amor entre o homem e a mulher, o acolhimento da vida, a missão educadora aparecem como âmbitos privilegiados onde a Eucaristia pode mostrar a sua capacidade de transformar e encher de significado a existência” [19]. Neste sacrifício da Nova e Eterna Aliança, os cônjuges cristãos encontram a raiz “da qual flui, é interiormente estruturada e continuamente vivificada a sua aliança conjugal. Enquanto representação do sacrifício de amor de Cristo pela Igreja, a Eucaristia é a fonte de caridade” [20].

O mundo é o campo onde Deus coloca os seus filhos como boa semente. É lá, na vida quotidiana que todos os batizados leigos, fortalecidos pela Eucaristia, são chamados a viver a novidade radical trazida por Cristo nas condições comuns da vida. A Eucaristia deve incidir sempre mais profundamente nas suas vidas diárias, levando-as a ser testemunhas reconhecíveis no próprio ambiente de trabalho e na sociedade.
Foi este o testemunho que ofereceu o Beato László Batthyány-Strattmann (1870-1931), um médico húngaro pai de onze filhos que, com o seu serviço de oftalmologista, ajudou os pobres de maneira exemplar, empenhando-se não só em curá-los, mas também em alimentar-lhes a fé. Este médico, que comungava diariamente, viveu uma vida eucarística com o exercício empenhado da sua vocação e ao serviço dos pobres.


Vigília da Jornada Mundial da Juventude de Cracóvia (2016)

Depois, há uma nova geração de cristãos chamados a contribuir para a edificação e renovação das realidades humanas: são os jovens. Depois de tanta violência e opressão, o mundo precisa deles para “lançar pontes”, para unir e reconciliar. Depois da cultura do homem sem vocação, são urgentemente necessários homens e mulheres que acreditem na vida e a colham como um chamamento que vem de Deus; para lá das relações mediadas exclusivamente pelas novas mídias sociais (social media), “só jovens corajosos, com mente e coração abertos a ideais elevados e generosos, poderão restituir beleza e verdade à vida e às relações humanas” [21].
O caminho para se tornar profetas desta nova era, o caminho para se tornar mensageiros do amor, é sustentado pela Palavra de Deus e pela participação ativa na Eucaristia, centro da vida e da missão de cada fiel e de cada comunidade cristã. Participando no Corpo e no Sangue de Cristo e vivendo com alegria a comunhão eclesial, os jovens encontrarão a força para viver este momento histórico particular, como demonstram as Jornadas Mundiais da Juventude que põem no seu centro a celebração da Eucaristia.

Jesus amava as crianças e gostava de encontrá-las (cf. Mc 10,13). Realizando o caminho da Iniciação Cristã através da catequese familiar e paroquial, com a Missa da primeira Comunhão as crianças tornam-se membros ativos da comunidade cristã.
São João Paulo II recordou que a santa Eucaristia alimenta o amor dos pequenos por Jesus: “Jesus quis permanecer conosco para sempre! Jesus quis unir-se intimamente a nós na santa Comunhão, para nos mostrar o seu amor direta e pessoalmente. Cada um pode dizer: ‘Jesus ama-me! Eu amo Jesus’ (...) Jesus é o amigo que do qual não se pode prescindir, quando se encontrou e se compreendeu que Ele nos ama e quer o nosso amor... mantende-vos dignos do Jesus que recebestes! Sede inocentes e generosos! Empenhai-vos a tornar a vida bela  para todos com a obediência, com a bondade, com as boas maneiras! O segredo da alegria é a bondade” [22].
Na Missa dominical na paróquia, meninas e meninos servem ao altar, cantam na schola cantorum (coro) e estão empenhados em tornar alegre a celebração. Juntamente com as suas famílias, descobrem que o encontro com Jesus é a fonte do seu amor e força para crescer gradualmente na fé, para uma “plena inserção no corpo de Cristo” [23].

De modo especial estão unidos a Cristo sofredor os pobres, os enfermos, os doentes, os perseguidos por causa da justiça: o Senhor no Evangelho proclamou-os bem-aventurados, e “o Deus de toda graça, que nos chamou à sua eterna glória em Jesus Cristo, depois de um pouco sofrer, os conduzirá Ele mesmo à perfeição e os tornará firmes e inabaláveis” (1Pd 5,10) [24].
A quantos estão prestes a deixar esta vida, a Igreja oferece a Unção dos Enfermos e a Eucaristia como Viático, porque o Corpo e Sangue de Cristo é uma semente de vida eterna e do poder da ressurreição: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,54). Assim, a Eucaristia manifesta-se como “remédio da imortalidade”, para viver para sempre em Jesus Cristo [25].
Numa antiga oração, a Igreja aclama este sacramento como antecipação da glória do céu: “Ó sagrado banquete em que se recebe Cristo, e se comemora a sua Paixão, em que a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da futura glória”. Depois que Cristo no seu Mistério Pascal passou deste mundo para o Pai, na Eucaristia conserva-se o penhor da glória futura com ele: “A participação no santo sacrifício identifica-nos com o seu coração, sustenta as nossas forças ao longo da peregrinação desta vida, faz-nos desejar a vida eterna, e já nos une à Igreja no céu, à santíssima Virgem e a todos os santos” [26].

Detalhe da "cruz missionária" do Congresso

Notas:
[1] CONCÍLIO VATICANO II, Constituição Dogmática Lumen Gentium sobre a Igreja, 1964, nn. 41-42.
[2] cf. Oração Eucarística II; Missal Romano, p. 478.
[3] cf. Oração Eucarística III; Missal Romano, p. 482.
[4] Por exemplo: os Beatos Szilárd Bogdánffy, János Scheffler, Zoltán Meszlényi, Péter Pál Gojdics, István Sándor, os sete mártires franciscanos.
[5] CSÁSZÁR, ISTVÁN - SOÓS, VIKTOR ATTILA, Magyar Tarzíciusz. Brenner János élete és vértanúsága 1931-1957 (O Tarcísio húngaro. A vida e o martírio de János Brenner, 1931-1957), Szombathely, 2003, pp. 49-51.
[6] D. ISTVÁN (ed.), Boldog Salkahazi Sara. Emlékkönyv (Beata Sára Salkaházi. Livro memorial), Budapeste, 2006.
[7] J. MINDSZENTY, Emlékirataim (Memórias), Budapeste, 2015,395-396.
[8] L. PUSKAS, Megalkuvás nélkül - Boldog Romzsa Tódor élete és vértanúhalála (Sem compromisso. A vida e o martírio do Beato Tódor Romzsa), Budapeste, 2005.
[9] L. PUSKÁS, Ilyeneké Isten országa. Isten Szolgája Orosz Péter (1917–1953) titokban felszentelt püspök élete és vértanúsága (Destes é o reino dos céus. Vida e martírio de Péter Orosz (1917-1953), Bispo ordenado secretamente), Nyíregyháza, 2010.
[10] Lumen Gentium, nn. 41-42.
[11] AGOSTINHO, Sermo 272 1: In die Pentecostes; in: Nuova Biblioteca Agostiniana XXXII/2, p. 1162.
[12] PAPA FRANCISCO, Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate, 2018, n. 157.
[13] BENTO XVI, Exortação Apostólica Pós-Sinodal Sacramentum Caritatis, 2007, nn. 76-77.
[14] ibid., n. 80.
[15] Lumen Gentium, n. 41.
[16] JOÃO PAULO II, Carta Dominicae Cenae, 1980, n. 02.
[17] cf. Sacramentum Caritatis, n. 81.
[18] JOÃO PAULO II, Exortação Apostólica Pós-Sinodal Vida Consecrata, 1996, n. 95.
[19] Sacramentum Caritatis, 79.
[20] JOÃO PAULO II, Exortação Apostólica Familiaris Consortio, 1981, n. 57.
[21] BENTO XVI, Homilia da Santa Missa na conclusão da XXIII Jornada Mundial da Juventude, Sydney, 20 de julho de 2008; in: AAS 100 (2008), p. 548.
[22] PAPA JOÃO PAULO II, Homilia na primeira Comunhão das crianças; in: L’Osservatore Romano, 16 de junho de 1979.
[23] SACRA CONGREGATIO RITUUM, Instructio Eucharisticum Mysterium, 1967, n. 14.
[24] Lumen Gentium, 41.
[25] cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 1524.
[26] ibid., n. 1419.


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