“Louvado sejas, ó Senhor Deus de Israel, nosso pai, desde sempre e para sempre!” (1Cr 29,10)
Em nossa série de postagens sobre a leitura litúrgica dos livros da Sagrada Escritura, já analisamos os escritos que integram a chamada
“história deuteronomista”, dentre os quais encontram-se os Livros de Samuel e os Livros dos Reis, que narram a história de Israel
desde o início da monarquia até o exílio da Babilônia.
Existem na Bíblia outros dois livros que contam esta mesma
história, sob o ponto de vista de outra tradição: os Livros das Crônicas (1Cr e
2Cr), sobre os quais nos deteremos nesta postagem.
1. Breve introdução aos Livros das Crônicas
Os Livros das Crônicas aparecem no final dos Ketubim (ou Ketuvim), os Escritos, a última das três partes nas quais se divide a Bíblia Hebraica, como um só livro, chamado Dibrê Hayyamim, “palavras dos dias”.
Na tradução para o grego o livro foi dividido em dois e
recebeu o nome de Παραλειπομένων (Paralipômenos), “o que foi omitido”,
indicando assim que seria um “suplemento” aos outros livros
históricos. São Jerônimo, por sua vez, o grande tradutor da Bíblia para o latim, os nomeou como: “Chronicon totius divinae historiae”, “Crônica de toda a
história divina”.
A história do Cronista é integrada por outros dois títulos: Esdras e Neemias. O horizonte das quatro obras, com efeito, são as reformas
realizadas por esses personagens após o exílio da Babilônia (século V a. C.).
Embora alguns estudiosos tenham sugerido um único autor para
as quatro obras, o mais provável seriam autores distintos dentro de uma mesma
tradição. Inclusive se propõe que a redação dos livros teria acontecido em
várias etapas.
De toda forma, os Livros
das Crônicas provavelmente foram escritos entre os séculos V e IV a. C.,
ainda durante o período persa - considerando o juízo positivo do rei Ciro II, o Grande, e a
ausência de influências helenísticas na obra -, no contexto do Templo de
Jerusalém, dada sua importância na obra.
Os Livros das Crônicas
estão claramente estruturados em quatro partes:
a) 1Cr 1–9: Genealogias de Adão a Davi;
b) 1Cr 10–29: O reinado de Davi;
c) 2Cr 1–9: O reinado de Salomão;
d) 2Cr 10–36: A história do reino de Judá até o exílio da
Babilônia.
Enquanto a literatura deuteronomista enfatizava o gênero narrativo, aqui se destacam as genealogias, além de sermões e orações, que o Cronista “coloca na boca” de diversos personagens para legitimar a sua mensagem.
O bloco principal dos Livros
das Crônicas diz respeito às realizações de Davi e Salomão, particularmente
a construção e organização do Templo. As figuras dos dois reis são idealizadas,
omitindo-se aspectos negativos de sua história.
Por sua relação com o Templo de Jerusalém, visto como sinal
da unidade do povo, o Cronista ignora quase que completamente a história do
reino do norte, Israel. Nas crônicas dos reis de Judá, por sua vez, destaca a atuação
dos profetas, tanto escritores (como Isaías ou Jeremias) quanto da
tradição oral.
O exílio da Babilônia é interpretado como
consequência da infidelidade do povo, que não escutou os profetas. Porém, à
diferença da literatura deuteronomista, na qual a culpa transcende as gerações,
o Cronista (assim como Jeremias e Ezequiel) insiste na responsabilidade
pessoal pelo castigo ou recompensa. Os exageros dessa “teologia da
retribuição”, porém, serão condenados pelo Livro de Jó.
Reis de Judá (Basílica de San Lorenzo de El Escorial) |
Por fim, enquanto a história deuteronomista termina com o
início do exílio, a história cronística “dá um salto” e conclui com uma nota de esperança, através do edito do rei persa Ciro II, autorizando o retorno a Jerusalém e a reconstrução
do Templo. Este tema será retomado no início de Esdras, demonstrando a ligação entre esses escritos.
Para saber mais, confira a bibliografia indicada no final da postagem.
2. Leitura litúrgica dos Livros das Crônicas: Composição harmônica
Como fizemos com os livros da história deuteronomista, analisaremos a leitura dos Livros das Crônicas nas celebrações litúrgicas segundo o duplo critério de seleção dos textos: a composição harmônica e a leitura semicontínua (Elenco das Leituras da Missa, n. 66) [1].
Começamos naturalmente pelo primeiro, que consiste na escolha do texto por sua sintonia com o tempo ou a festa litúrgica.
a) Celebração
Eucarística
Nos diversos tempos do Ano Litúrgico encontramos apenas uma
leitura dos nossos livros em composição harmônica, especificamente em um domingo da Quaresma, quando as leituras
do Antigo Testamento “referem-se à história da salvação (...). Cada ano há uma
série de textos que apresentam os principais elementos desta história” [2].
Assim, no IV Domingo
da Quaresma do ano B lemos 2Cr 36,14-16.19-23 [3], a conclusão da história
do Cronista. Como vimos, aqui se interpreta o exílio da Babilônia como castigo
de Deus pela infidelidade do povo, que não ouviu os profetas, ao mesmo tempo em
que o rei Ciro, com seu edito, é considerado um instrumento de Deus.
Passando às celebrações
dos santos, na Missa da Vigília da
Solenidade da Assunção de Nossa Senhora (celebrada na tarde de 14 de
agosto), a 1ª leitura é 1Cr 15,3-4.15-16; 16,1-2 [4], o relato da transferência
da arca da aliança para Jerusalém sob o rei Davi.
A Virgem Maria, com efeito, é considerada a “arca da nova
aliança”, pois carregou em seu ventre Aquele que veio inaugurar a nova e eterna
aliança, Jesus Cristo. A transladação da arca para Jerusalém é interpretada
aqui, pois, como uma prefiguração da Assunção de Maria, elevada à Jerusalém
celeste.
A mesma perícope é aplicada à Virgem Maria em outras duas
ocasiões:
- como leitura ad
libitum (à escolha) dentre os textos propostos para o Comum de Nossa Senhora [5];
- como leitura própria da Missa de Maria, Mãe do Senhor, o primeiro dos formulários para o
Tempo Comum da Coletânea de Missas de
Nossa Senhora [6].
Tabernáculo no formato da arca da aliança (Catedral da Diocese de Saint-Étienne - França) |
Uma vez mencionado o Comum de Nossa Senhora, identificamos a
obra do Cronista em outros dois Comuns,
formulários com várias opções de textos à escolha conforme as “categorias” de
santos:
- no Comum da
dedicação de igreja a leitura proposta é 2Cr 5,6-10.13–6,2 [7]. Trata-se da
entronização da arca da aliança no Templo de Jerusalém pelo rei Salomão,
seguida da manifestação de Deus em uma nuvem que enche o Templo.
- para o Comum dos
mártires a perícope sugerida é 2Cr 24,18-22 [8], o martírio
do profeta Zacarias no tempo do rei Joás, apedrejado no pátio do Templo ao
condenar a idolatria do povo. Este profeta, porém, não é o mesmo do Livro de Zacarias, que se situa após o
exílio.
b) Sacramentais
Da Celebração Eucarística passamos aos sacramentais. Aqui os Livros
das Crônicas aparecem dentre as leituras à escolha de três formulários de
bênçãos:
- Bênção de
peregrinos antes ou depois do retorno: 1Cr 29,9-18 [9], uma oração de ação
de graças a Deus feita por Davi, que recorda a dimensão “peregrina” de Israel:
“Somos como que asilados, debaixo de tua
proteção, forasteiros aqui como todos os nossos antepassados” (v. 15). Um
trecho dessa oração, como veremos adiante, é entoado em algumas
celebrações na forma de cântico.
- Bênção de sinos:
1Cr 15,11-12.25-28; 16,1-2 [10], a transladação da arca da aliança para
Jerusalém, “ao som das trombetas, dos
clarins e dos címbalos” (v. 28).
- Bênção de órgão:
aqui são sugeridas duas perícopes:
1Cr 15,3.16.19-21.25: a transladação da arca, como acima,
“tocando uma música que enchia de alegria”
(v. 16);
2Cr 5,5a.11-14: a entronização da arca no Templo, “ao som das trombetas, dos címbalos e dos
instrumentos de acompanhamento” (v. 13) [11].
c) Liturgia das Horas
Na Liturgia das Horas há apenas uma perícope dos nossos livros em composição harmônica. Trata-se de 1Cr 17,1-15, a versão do Cronista do oráculo de Natã, profetizando a vinda de um novo rei, o Messias descendente de Davi.
A perícope de 1Cr 17,1-15, intitulada “Profecia a respeito do filho de Davi”, é a leitura longa do Ofício das Leituras em duas ocasiões:
- na Solenidade da Anunciação do Senhor, no dia 25 de março [12];
- e no Comum de Nossa Senhora no Advento, Natal e Quaresma [13].
3. Leitura litúrgica
dos Livros das Crônicas: Leitura
semicontínua
A leitura semicontínua, conforme indica o n. 66 do Elenco das Leituras da Missa, consiste
na proclamação dos principais textos de um livro na sequência, oferecendo aos
fiéis um contato mais amplo com a Palavra de Deus [14].
a) Celebração
Eucarística
Na Celebração Eucarística há apenas uma leitura das Crônicas conforme esse critério: no sábado da XI semana do Tempo Comum do ano
par lê-se 2Cr 24,17-25 [15].
Esta perícope, que traz a história do martírio do profeta
Zacarias durante o reinado do rei Joás, serve como interlúdio dentro da leitura
semicontínua do Segundo Livro dos Reis
(semanas XI e XII do ano par).
b) Liturgia das Horas
Na Liturgia das Horas segue-se a mesma lógica, com duas
leituras dos Livros das Crônicas como
interlúdio aos escritos da história deuteronomista:
- no Ofício das
Leituras da quinta-feira da XIV semana do Tempo Comum lemos 1Cr 22,5-19: Davi prepara a construção do Templo
[16]. O texto serve de interlúdio entre os Livros
de Samuel e os Livros dos Reis.
- no Ofício das Leituras da sexta-feira da XV semana do
Tempo Comum lê-se 2Cr 20,1-9.13-24: Admirável auxílio de Deus prestado ao fiel
rei Josafá [17], entre o Primeiro
e o Segundo Livros dos Reis.
No ciclo bienal do
Ofício das Leituras, que não foi traduzido para o Brasil, a leitura
semicontínua dos Livros das Crônicas
compreende cinco textos, igualmente unidos a outros livros da Sagrada
Escritura.
Todos os textos, porém, situam-se no ano ímpar, quando se
leem “os livros históricos e os oráculos dos profetas, desde o Livro de Josué até a época do exílio”
[18]. Indicamos abaixo em negrito as três leituras “inéditas” em relação ao
ciclo anual [19]:
Segunda-feira da III
semana do Advento (ano ímpar):
1Cr 17,1-15: Oráculo do profeta Natã.
A profecia do Messias da linhagem de Davi serve aqui de interlúdio entre Rute e Miqueias.
O profeta Natã diante do rei Davi (Círculo de Bartholomäus Strobel) |
Quarta-feira da XVI semana do Tempo Comum (ano ímpar): 1Cr
22,5-19 - como no ciclo anual (quinta-feira da XIV semana).
Quarta-feira XVIII semana do Tempo Comum (ano ímpar): 2Cr
20,1-9.13-24 - como no ciclo anual (sexta-feira da XV semana).
Quinta-feira da XXVI
semana do Tempo Comum (ano ímpar):
2Cr 29,1-2; 30,1-16a: A Páscoa sacerdotal
do rei Ezequias. A perícope situa-se no contexto da leitura dos profetas Miqueias e Isaías 1–39.
Terça-feira da XXIX
semana do Tempo Comum (ano ímpar): 2Cr 35,20–36,12: Corrupção de Judá. Primeira invasão de Jerusalém. A leitura serve
de interlúdio aos profetas Naum e Habacuc.
4. Leitura litúrgica
dos Livros das Crônicas: Cântico
Por fim, como afirmamos anteriormente, um trecho da ação de
graças de Davi em 1Cr 29 é proclamada na Liturgia na forma de cântico, tanto na
Celebração Eucarística quanto na Liturgia das Horas.
a) Liturgia das Horas
Começamos pela Liturgia
das Horas, o lugar por excelência dos “salmos, hinos e cânticos espirituais” (cf. Cl 3,16; Ef 5,19).
Os cânticos do Antigo Testamento foram distribuídos
primeiramente nas Laudes (oração da manhã) das quatro semanas do Saltério [20].
Assim, o cântico de 1Cr 29,10-13 é entoado nas Laudes da segunda-feira da I semana do Saltério [21], com o título
“Honra e glória, só a Deus”.
Confira uma Catequese do Papa São João Paulo II sobre o cântico de 1Cr no contexto das Laudes clicando aqui.
Além das Laudes, os cânticos veterotestamentários aparecem
nas Vigílias, recitadas de modo facultativo junto ao Ofício das Leituras dos
domingos e solenidades [22]. Uma vez que celebra a realeza de Deus, 1Cr
29,10-13 é o I cântico da Vigília da Solenidade de Jesus Cristo, Rei
do Universo, no último domingo do Tempo Comum [23]: “A vós Senhor pertence a realeza, pois sobre a terra como rei vos
elevais” (v. 11).
b) Celebração
Eucarística
Passando à Celebração
Eucarística, encontramos uma versão ligeiramente mais breve do nosso
cântico (1Cr 29,10-12), que é entoado no lugar do salmo em quatro ocasiões:
- na quinta-feira da
IV semana do Tempo Comum do ano par [24], acompanhando a leitura
semicontínua dos Livros dos Reis,
particularmente a perícope de 1Rs 2,1-4.10-12, o relato da morte de Davi e a
passagem do trono a Salomão.
- na sexta-feira da
XXXIII semana do Tempo Comum do ano ímpar [25]. Aqui, considerando sua
relação com o Templo, o cântico acompanha a leitura semicontínua dos Livros dos Macabeus, particularmente o
relato da dedicação do Templo sob Judas Macabeu (1Mc 4,36-37.52-59).
- no Comum da
dedicação de igreja, dentre os salmos à escolha [26]. Como vimos acima, o
cântico está diretamente relacionado ao contexto do Templo, sendo portanto
adequado para celebrar aqui o aniversário da dedicação de uma igreja.
- na Missa em ação de
graças, igualmente entre os salmos ad
libitum [27], uma vez que ao louvar a realeza de Deus, o cântico proclama
que d’Ele recebemos todo bem, razão pela qual se inclui aqui o v. 13: “Agora, pois, ó nosso Deus, eis-nos aqui! E,
agradecidos, nós queremos vos louvar e celebrar o vosso nome glorioso!”.
Cristo Rei (Vitral da Catedral de Worcester - Inglaterra) |
Encerramos assim nosso percurso pelas leituras dos Livros das Crônicas nas celebrações
litúrgicas do Rito Romano. Porém, a história cronística continua nos Livros de Esdras e Neemias, aos quais
dedicaremos nossa próxima postagem.
Atualização: Para acessar nossa postagem sobre os Livros de Esdras e Neemias, clique aqui.
Breve bibliografia
sobre os Livros das Crônicas usada
para esta postagem:
ABADIE, Philippe. 1-2 Crônicas.
in: RÖMER, Thomas; MACCHI,
Jean-Daniel; NIHAN, Christophe [org.]. Antigo
Testamento: História, Escritura e Teologia. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2015,
pp. 714-727.
CARRASCO, Joaquín Menchén. História Cronística; Livros das Crônicas. in: OPORTO, Santiago Guijarro; GARCÍA, Miguel Salvador [org.]. Comentário ao Antigo Testamento I. São
Paulo: Ave Maria, 2002, pp. 519-586.
NORTH, Robert. O
Cronista: 1 e 2 Crônicas. in: BROWN,
Raymond E.; FITZMYER, Joseph A.; MURPHY, Roland E. [org.]. Novo Comentário Bíblico São Jerônimo: Antigo Testamento. São Paulo:
Academia Cristã; Paulus, 2007, pp. 725-767.
SANTIAGO, Jesús Campos. História
cronística. in: LAMADRID, Antonio
González et al. História, narrativa, apocalíptica. São Paulo: Ave-Maria, 2004, pp.
187-249. Coleção: Introdução ao estudo da
Bíblia, v. 3B.
Notas:
[1] ALDAZÁBAL, José. A
Mesa da Palavra I: Elenco das Leituras da Missa - Texto e Comentário. São
Paulo: Paulinas, 2007, p. 76.
[2] ibid., p. 97.
[3] LECIONÁRIO I: Dominical A-B-C. Tradução portuguesa da 2ª
edição típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1994, p. x.
[4] ibid., p. x. No
Brasil esta solenidade é transferida para o domingo. Assim, a Missa da Vigília
é celebrada na tarde do sábado.
[5] LECIONÁRIO III: Para as Missas dos Santos, dos Comuns, para
Diversas Necessidades e Votivas. Tradução portuguesa da 2ª edição típica para o
Brasil. São Paulo: Paulus, 1997, p. x.
[6] LECIONÁRIO para
Missas de Nossa Senhora. Brasília: Edições CNBB, 2016, p. 82.
[7] LECIONÁRIO III, p. x. Esse
formulário usa-se no aniversário da dedicação da própria igreja, no aniversário
da dedicação da Catedral da diocese e na Festa da Dedicação da Basílica do Latrão (09 de novembro).
[8] ibid., p. x.
[9] RITUAL DE
BÊNÇÃOS. Tradução portuguesa da edição
típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1990, p. 153.
[10] ibid., p.
380.
[11] ibid., p.
388.
[12] OFÍCIO DIVINO. Liturgia
das Horas segundo o Rito Romano. Tradução para o Brasil da segunda edição
típica. São Paulo: Paulus, 1999, v. II, p. 1504.
[13] ibid., v. I,
p. 1152; v. II, p. 1673. Para o Tempo Pascal e o Tempo Comum são indicadas
outras leituras, a fim de oferecer uma maior diversidade de textos.
[14] cf. ALDAZÁBAL,
op. cit., 2007, p. 76.
[15] LECIONÁRIO II: Semanal. Tradução portuguesa da 2ª edição
típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1995, pp. x-x.
[16] OFÍCIO DIVINO, v.
III, p. 420.
[17] ibid., v. III,
p. 454.
[18] ALDAZÁBAL, José. Instrução
Geral sobre a Liturgia das Horas - Texto e Comentário. São Paulo: Paulinas,
2010, p. 88.
[19] Os títulos das leituras foram traduzidos livremente do
texto espanhol divulgado pelo site Dei
Verbum.
[20] cf. ALDAZÁBAL,
op. cit., 2010, p. 83.
[21] OFÍCIO DIVINO, v. I, p. 635; v. II, p. 1000; v. III, p.
646; v. IV, p. 600.
[22] cf. ALDAZÁBAL,
op. cit., 2010, p. 63.
[23] OFÍCIO DIVINO, v. IV, p. 1814. Os outros dois cânticos
dessa Vigília são: Is 12,1-6 e Is 61,10–62,5.
[24] LECIONÁRIO II, p. x.
[25] ibid., p. x.
[26] LECIONÁRIO III, p. x.
[27] ibid., p. x.
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