Em
nossa série sobre os Sínodos continentais em preparação ao Grande Jubileu do
ano 2000, já analisamos aqui, sob a perspectiva da Liturgia, os Sínodos para a
África, a América e a Ásia. Nesta postagem chegamos à Assembleia para a
Oceania.
Este
Sínodo aconteceu em Roma de 22 de novembro a 12 de dezembro de 1998 e teve com
fruto a Exortação Apostólica Ecclesia in
Oceania, promulgada pelo Papa João Paulo II em 22 de novembro de 2001. É
esta Exortação que passamos a analisar agora sob a perspectiva da Liturgia e
dos sacramentos.
Exortação Apostólica Pós-Sinodal Ecclesia
in Oceania
Do
Santo Padre João Paulo II
Sobre Jesus Cristo e os povos da
Oceania seguindo o seu Caminho, proclamando a sua Verdade e vivendo a sua Vida
Capítulo I: Jesus Cristo e os povos da Oceania
Já no início do I capítulo, ao recordar a
centralidade da pessoa de Jesus, o Documento traz o tema do seu tríplice múnus:
profético, sacerdotal e régio. Sobre o múnus sacerdotal afirma:
“O Senhor
crucificado e ressuscitado é o Sumo Sacerdote que Se oferece a Si mesmo ao Pai
como sacrifício eterno pela vida do mundo. Ele deu a vida por todos, e continua
a cumular da sua própria vida os seus discípulos, sobretudo através dos sacramentos. Na sua oração, chegam ao
Pai as preces de todos os crentes” (n. 05).
Neste mesmo parágrafo recorda-se a participação de
todos os fiéis neste múnus sacerdotal de Cristo através do sacramento do
Batismo. O sacerdócio comum dos fiéis exerce-se, dentre outros campos, também na
Liturgia:
“Todos os
batizados são chamados a formar o povo sacerdotal de Deus à imagem de Jesus,
Sumo Sacerdote, e, como tal, devem ter compaixão de todos, sobretudo dos que
estão mais carecidos, afastados, extraviados. Indo ao seu encontro e oferecendo-lhes
a vida em nome de Jesus, a Igreja será, na Oceania atual, sacramento da justiça
e da paz de Deus” (ibid.).
Ainda no I capítulo, recordando a Assembleia
Especial do Sínodo para a Oceania, o Papa introduz o tema que norteará o
Documento: Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida (Jo 14,6). Ao introduzir o
tema da Vida se afirma:
“A vida de
Cristo é oferecida também como graça regeneradora, que leva a humanidade a ser
aquilo que o Criador quis que fosse. Viver a vida de Cristo comporta um
profundo respeito por cada vida; e implica também uma espiritualidade viva e
uma moralidade autêntica, reforçada pela palavra de Deus na Escritura e
celebrada nos sacramentos da Igreja”
(n. 08).
Bento XVI celebra Missa na Austrália em 2008 (Última visita de um Papa à Oceania) |
Por fim, na última referência à Liturgia neste
capítulo o Papa recorda as celebrações de abertura e encerramento do Sínodo,
marcadas por elementos das culturas da Oceania:
“As Liturgias de abertura e encerramento
continham sinais e símbolos tomados das culturas das ilhas do Pacífico como
expressões de fé e de reverência. Numa harmoniosa junção, estas cerimônias
exprimiram a unidade na diversidade da fé e do culto; e mostraram
admiravelmente como a fé católica se estende até às costas mais longínquas do
Grande Oceano e como todos encontram a sua casa na Igreja de Cristo. Numa simbólica
permuta de dons, as Liturgias manifestaram a profunda communio que existe entre a Igreja de Roma e as
Igrejas particulares da Oceania” (n. 09).
Capítulo II: Seguindo o Caminho de Jesus
Cristo na Oceania
O capítulo II, centrado sobre a imagem do “Caminho”
a ser percorrido, traz o tema da Igreja como comunhão. No n. 11, ao falar da
relação entre Igrejas particulares e Igreja universal, afirma-se: “A communio entre as Igrejas particulares baseia-se na unidade
da fé, do Batismo e da Eucaristia, e ainda na unidade do
episcopado” (n. 11).
No parágrafo seguinte, por sua vez, o Documento
traz o tema das Igrejas Católicas Orientais, presentes também na Oceania com a
riqueza da diversidade dos seus ritos:
“No Sínodo,
os Bispos latinos da Oceania manifestaram claramente o desejo de estimar,
compreender e promover as tradições, a Liturgia,
a disciplina e a teologia das Igrejas Católicas Orientais. Por isso, é
importante incrementar entre os católicos latinos o conhecimento e compreensão
das riquezas das Igrejas Orientais Católicas” (n. 12).
Além do tema da Igreja como comunhão foi trabalhada
neste capítulo a relação entre Evangelho e cultura e o consequente tema da
inculturação, que toca também a Liturgia:
“A Oceania oferece muitos exemplos de expressões culturais
específicas nas áreas da teologia e Liturgia
e no uso de símbolos religiosos. Os Padres Sinodais viram uma maior
inculturação da fé cristã como o caminho principal para a plenitude da communio eclesial” (n. 16).
Capítulo III: Proclamando a Verdade de Jesus
Cristo na Oceania
O terceiro capítulo do Documento reflete sobre a
“Verdade” a ser anunciada aos povos da Oceania. A primeira parte do capítulo
trata do tema da nova evangelização que, como indica o n. 19, passa também pela
Liturgia:
“A Assembleia
Especial convidou as comunidades locais a contribuírem para a nova
evangelização, cultivando um espírito de fraternidade nas suas Liturgias e nas suas atividades sociais
e apostólicas (...)” (n. 19).
A segunda parte deste capítulo, intitulada “O atual desafio da fé” traz o problema dos grupos
fundamentalistas que atraem muitas pessoas.
Diante desta situação, o Documento convida a oferecer aos fiéis uma
formação adequada, inclusive no campo da Liturgia e dos sacramentos:
“A presença e
atividade de tais grupos e movimentos são um desafio para a Igreja, obrigando-a
a revitalizar o seu serviço pastoral e a ser mais acolhedora para com os jovens
e quantos vivem em grave carência espiritual ou material. É uma situação que
clama também por melhor catequese bíblica e sacramental e uma formação espiritual e litúrgica apropriada” (n. 24).
Por fim, na última parte deste terceiro capítulo,
que traz o tema da atividade sócio-caritativa da Igreja, aparece a escola
católica, chamada a estar em harmonia com a paróquia no que se refere à
preparação aos sacramentos:
“É
vital a colaboração entre a escola e a paróquia, e que aquela esteja integrada
no programa pastoral paroquial, sobretudo no que se refere aos sacramentos da Confirmação, Penitência e Eucaristia” (n. 33).
Capítulo IV: Vivendo a Vida de Jesus Cristo na
Oceania
No capítulo IV, centrado na nova “Vida” oferecida
por Cristo, encontramos as principais referências à Liturgia e aos sacramentos
na Exortação Apostólica, particularmente na primeira parte do capítulo,
oportunamente intitulada “Vida Espiritual e Sacramental”.
Jesus Caminho, Verdade e Vida |
Já no n. 37, que trata da importância da oração e
do silêncio, destaca-se também algumas práticas externas que favorecem a vida
interior:
“Os Padres
Sinodais assinalaram a grande importância da vida de oração para fazer frente
ao impacto crescente da secularização e do materialismo em toda a região; e,
como incentivos à vida interior, encorajaram a participação na Santa Missa, a visita ao Santíssimo Sacramento, a via-sacra, o terço e outras práticas
devocionais, como também a oração em família” (n. 37).
Depois do n. 38 refletir sobre a Palavra de Deus e
a lectio divina, o n. 39 trata
especificamente da Liturgia, primeiramente destacando sua importância à luz da
reforma do Concílio Vaticano II:
“Os Padres
Sinodais refletiram longamente sobre a importância da Liturgia nas Igrejas particulares da Oceania, e fizeram votos de
que estas continuem a aperfeiçoar a sua vida litúrgica para que os fiéis possam
penetrar mais profundamente no mistério de Cristo. Reconheceram como um dos
frutos do Concílio Vaticano II a maior participação do povo de Deus na Liturgia,
daí resultando, como se esperava, um maior sentido da missão. A vida cristã
ficou robustecida com a renovada compreensão e estima da Liturgia, especialmente
do sacrifício eucarístico” (n. 39).
Ainda no mesmo parágrafo se recorda o tema da
inculturação da Liturgia, já mencionado no n. 16 do Documento. Importante
destacar que a Exortação fala de “verdadeira inculturação”, “com o devido
respeito pela integridade do Rito Romano”:
“O Concílio
tinha considerado a renovação da Liturgia como um processo para chegar a um
aprofundamento dos ritos sagrados, e nesta linha muitas Igrejas particulares
estão empenhadas na reflexão teórica e atuação prática duma verdadeira
inculturação das formas de culto, com o devido respeito pela integridade do
Rito Romano. Adequadas traduções dos textos litúrgicos e um uso apropriado de
símbolos tirados das culturas locais podem evitar a sensação de estranheza
cultural aos indígenas, quando eles se aproximam do culto da Igreja. Deste
modo, as palavras e sinais da Liturgia serão os mesmos da sua alma” (ibid.).
Na sequência, os nn. 40-42 vão refletir sobre três
sacramentos, respectivamente a Eucaristia, a Reconciliação e a Unção dos
Enfermos. Começando com a Eucaristia, como fez com a Liturgia, o Documento
primeiramente destaca a sua importância para a vida cristã:
“A Eucaristia completa a iniciação do
cristão, sendo a fonte e o cume da vida cristã. Cristo está real e substancialmente
presente no sacramento do seu Corpo e Sangue, oferecidos em sacrifício pela
salvação do mundo e partilhados pelos fiéis na comunhão. Desde a sua origem, a
Igreja não cessou de obedecer ao mandamento do Senhor: «Fazei isto em memória
de Mim» (1Cor 11,24). Os
católicos da Oceania têm clara noção do lugar central da Eucaristia nas suas
vidas; sabem que a celebração regular e devota do sacrifício eucarístico os
torna capazes de seguir o caminho da santidade pessoal e de cumprir o seu dever
na missão da Igreja. Com grande satisfação reconheceram os Padres Sinodais esta
estima generalizada e grande amor pelo maior sacramento da Igreja” (n. 40).
Em seguida, no mesmo parágrafo, apresenta-se o
problema das comunidades que ficam privadas da celebração da Eucaristia por
longos períodos de tempo:
“Ao mesmo
tempo, porém, mostraram-se preocupados com tantas comunidades da Oceania que
ficam longos períodos sem a celebração da Eucaristia. E isso por muitas razões:
a escassez cada vez maior de sacerdotes disponíveis para o ministério pastoral,
o aumento da pobreza rural e a fuga para as cidades, sobretudo na Austrália,
provocando uma diminuição da população e o isolamento de muitas comunidades, as
enormes distâncias entre muitas ilhas traduzem-se frequentemente na
impossibilidade de ter um sacerdote residente. Por tudo isso, muitas
comunidades se reúnem no Dia do Senhor para atos de culto que não são a
celebração da Eucaristia; e há necessidade de muita sensatez e coragem para
enfrentar esta lamentável situação. Faço minha a insistência do Sínodo para que
haja maior empenho em despertar vocações para a vida sacerdotal e distribuir os
sacerdotes de forma mais equitativa por todo o continente” (ibid.).
Papa Bento XVI celebra Missa na Austrália (2008) |
No que se refere ao Sacramento da Reconciliação, no
n. 41, retoma-se primeiramente um trecho de um discurso do Papa João Paulo II
aos Bispos da Nova Zelândia, destacando a importância deste sacramento:
“«Torna-se
aqui importante refletirmos sobre o fato de Cristo querer que o sacramento da Penitência seja fonte e sinal de uma
radical misericórdia, reconciliação e paz. A Igreja serve melhor o mundo quando
ela é precisamente o que deve ser: uma comunidade reconciliada e reconciliadora
de discípulos de Cristo (...). A Igreja é tanto mais ela mesma, quanto mais
realiza a obra de mediação e de reconciliação, no amor e no poder de Jesus
Cristo, mediante o sacramento da penitência» [João Paulo
II, Discurso aos bispos da Nova
Zelândia (Wellington, 23 de novembro de 1986), 9]. À luz desta
certeza, os Padres Sinodais deram graças a Deus por verem, na maioria das
dioceses da Oceania, o sacramento da Penitência intensamente praticado e
estimado como fonte de graça salutar” (n. 41).
No mesmo parágrafo, como foi feito com a Eucaristia
acima, apresentam-se também as dificuldades em relação a este sacramento. A
“crise” do sacramento da Reconciliação reside principalmente na falta de
catequese sobre a sua importância:
“Mas
observaram também que algumas Igrejas particulares enfrentam sérios desafios
pastorais no âmbito deste sacramento; sobretudo nas sociedades evoluídas,
muitos fiéis mostram-se confusos ou indiferentes quanto à realidade do pecado e
à necessidade do sacramento da Penitência para o seu perdão. Às vezes, não
alcançam o verdadeiro sentido da liberdade humana. A redescoberta do lugar
fundamental que tem este sacramento na vida do povo de Deus constitui um
profundo desejo dos Bispos, tendo insistido para que «seja ministrada uma
catequese mais ampla sobre a responsabilidade pessoal, a realidade do pecado e
o sacramento da Reconciliação, lembrando aos católicos a terna misericórdia de
Jesus Cristo que lhes é oferecida através deste sacramento e a necessidade da
absolvição sacramental para os pecados graves cometidos depois do Batismo. Em
virtude da ajuda deste sacramento para o progresso espiritual, os sacerdotes
devem ser encorajados não só a fazerem do sacramento da Reconciliação um
momento importante da sua vida, mas também a garantirem, como parte vital do
seu ministério, o devido aproveitamento por parte dos fiéis».
A experiência do recente Jubileu ensina que chegou o tempo para uma renovada
catequese e prática deste grande sacramento da misericórdia” (ibid.).
Por fim, o último sacramento a ser apresentado aqui
é a Unção dos Enfermos:
“O amor
compassivo de Cristo é oferecido, de modo especial, aos doentes e atribulados.
Isto se vê no cuidado que tem a Igreja por todos os que sofrem no corpo e na
alma. A renovada Liturgia dos Doentes
foi um dos contributos mais positivos para quantos atravessam situações em que
a vida corre perigo: doenças graves, operações cirúrgicas arriscadas, ou a
velhice. Os idosos sofrem frequentemente por causa do isolamento e da solidão.
As celebrações comunitárias da Unção dos enfermos são de grande ajuda e
consolação para os doentes e atribulados, e tornam-se uma fonte de esperança
para aqueles que os assistem. Os Padres Sinodais testemunharam especial
gratidão a quantos acompanham os doentes e moribundos por oferecerem um
precioso testemunho do amor do próprio Cristo no momento em que o doente e o moribundo
poderiam ser considerados um peso” (n. 42).
Na segunda parte do capítulo IV, intitulada “O Povo
de Deus”, o Documento apresenta os sujeitos da ação evangelizadora na Oceania,
começando pelos fiéis leigos, recordando sua vocação batismal:
“No Batismo, todos os cristãos receberam o
chamamento à santidade. Toda a vocação pessoal é um chamamento a partilhar a
missão da Igreja; tendo em vista as necessidades da nova evangelização, é
urgente recordar aos leigos a sua particular vocação na Igreja. Os Padres Sinodais
congratularam-se pelo «trabalho e testemunho de um número tão grande de leigos
que muito têm contribuído para o crescimento da Igreja na Oceania». De fato,
aparecem verdadeiramente empenhados desde os primórdios da Igreja na Oceania no
seu crescimento e missão, e continuam a fazê-lo com a sua colaboração em várias
formas de serviço, sobretudo como catequistas nas paróquias, formadores na
preparação para os sacramentos,
animadores das atividades juvenis, guias de pequenos grupos e comunidades”
(n. 43).
Papa Bento XVI celebra Missa na Austrália (2008) |
Na sequência o Papa reflete sobre o protagonismo
dos jovens, destacando como sinais positivos da evangelização da juventude as
peregrinações e outras celebrações:
“Em muitos
lugares, as peregrinações da
juventude constituem uma iniciativa positiva na vida dos jovens católicos. A
peregrinação fez parte durante muito tempo da vida cristã e pode ser de grande
ajuda para conferir um sentido de identidade e pertença. Os Padres Sinodais
reconheceram a importância da Jornada Mundial da Juventude vendo nela uma
oportunidade para os jovens experimentarem uma genuína communio, como se verificou de forma
extraordinária durante o Grande Jubileu. Reúnem-se para escutar a Palavra de
Deus apresentada numa linguagem acessível, refletir sobre a mesma na oração,
tomar parte em Liturgias e encontros
de oração estimulantes. Repetidas vezes tenho constatado como muitos deles são
por natureza abertos ao mistério de Deus revelado no Evangelho. Possa o
mistério glorioso de Jesus Cristo cumular sempre de paz e alegria os jovens da
Oceania!” (n. 44).
Dos jovens passa-se ao papel fundamental da
família, Igreja doméstica. Aqui se salientou a importância da preparação para o
sacramento do Matrimônio:
“A Igreja e a
sociedade na Oceania muito dependem da qualidade da vida familiar, o que
implica uma grande responsabilidade para os cristãos que celebraram a aliança
conjugal; por isso, é necessária uma conveniente preparação dos noivos que
desejam receber o sacramento do Matrimônio” (n. 45).
O último sujeito da evangelização na Oceania é a
mulher, das quais o Documento destaca sua atuação inclusive na Liturgia:
“Enquanto
algumas mulheres se sentem ainda marginalizadas na Igreja e também na sociedade
inteira, muitas outras provaram um profundo sentido de realização contribuindo
para a vida paroquial, participando na Liturgia,
na vida de oração e nas atividades apostólicas e caritativas da Igreja na
Oceania” (n. 46).
A última parte do capítulo IV, continuando a
reflexão sobre os sujeitos da evangelização, apresenta os “Ministérios ordenados
e a Vida Consagrada”. Primeiramente, sobre os ministros ordenados, destaca-se a
comunhão no mesmo presbitério, que encontra inclusive uma expressão na
Liturgia:
“A communio do presbyterium encontra uma
particular expressão litúrgica na
cerimônia da ordenação presbiteral e na concelebração da Eucaristia com o
Bispo, especialmente na Missa Crismal de Quinta-feira Santa” (n. 49).
No mesmo parágrafo apresenta-se a necessidade da
formação permanente dos ministros ordenados, inclusive na dimensão espiritual:
“Lembrem-se
todos os ministros de que o cumprimento dos seus deveres quotidianos compreende
tudo o que é necessário para sustentar e enriquecer a vida espiritual:
celebração da Eucaristia, leitura
diária e estudo da Bíblia, oração da Liturgia
das Horas, recurso a outras fontes para a pregação e o ensino, ouvir de confissão, a leitura de livros e
revistas teológicas” (ibid.).
Por fim, a última referência à Liturgia na
Exortação diz respeito aos diáconos permanentes, convidados a colaborar com os
sacerdotes na celebração dos sacramentos:
“É bom que
sacerdotes e diáconos, cada um segundo a sua vocação específica, trabalhem
juntos na pregação do Evangelho e na administração dos sacramentos” (n. 50).
Nossa Senhora do Cruzeiro do Sul |
Em nossa série resta apenas analisar a Exortação para a Europa, a ser
publicada no início de novembro. Acompanhe-nos!
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