“Vós sois grande,
Senhor-Adonai, admirável, de força invencível” (Jt 16,13).
Em nossa série sobre a leitura litúrgica dos livros da Sagrada Escritura iniciamos nas últimas postagens um estudo sobre os quatro
livros que podem ser definidos como “novelas bíblicas”, isto é, narrativas
sobre diversos aspectos da vida quotidiana: Rute, Ester, Judite
e Tobias.
Nesta postagem analisaremos o Livro de Judite (Jt),
que completa a “tríade” das mulheres protagonistas iniciada com Rute e Ester.
1. Breve introdução
ao Livro de Judite
Junto com o Livro de
Tobias, Judite integra os textos deuterocanônicos (“da segunda lista”),
sete livros do Antigo Testamento (AT) que, tendo sido escritos em grego, não
foram aceitos na Bíblia hebraica (e posteriormente rejeitados também pelos
protestantes). Não obstante, São Jerônimo (séc. V) menciona um original
aramaico que infelizmente não chegou até nós.
A obra, como os demais escritos desse bloco, é uma história
fictícia, o que fica claro com a série de erros históricos em sua narrativa.
Esses “erros” são propositais: o autor usa eventos do passado para falar do
presente.
O próprio nome da protagonista, Judite, é simbólico: “a
judia”. Sua história, como veremos, está baseada na de Jael (Jz 4,17-22):
como Jael e Ester, Judite é uma mulher que intervém favoravelmente no curso da
história em benefício do seu povo.
Alguns elementos na narrativa apontam para uma datação do
livro durante a revolta judaica contra o helenismo, em meados do século II a.
C., sendo contemporâneo, portanto, de Ester
(sobre esse período ver nosso estudo sobre os Livros dos Macabeus).
Por exemplo, a adoração de “Nabucodonosor” como a um deus em
Jt 3,8 remete ao rei selêucida Antíoco IV. Seu título, “Epífanes”, indicava-o como a
própria “manifestação de deus”. Há na obra também outras referências a costumes
helênicos, como a gerousia, conselho
de anciãos (Jt 4,8; 15,8), ou as coroas de oliveiras como símbolo de
vitória (Jt 15,13).
Seu primeiro versículo nos situa no tempo de “Nabucodonosor, que reinou sobre os assírios
em Nínive” (Jt 1,1). Temos aqui dois erros: Nabucodonosor foi rei
dos babilônicos, não dos assírios, de 604 a 562 a. C., e durante seu reinado a
cidade de Nínive estava destruída (fato que ocorreu em 612 a. C.).
Além disso, esse rei havia sido responsável pelo exílio da
Babilônia e pela destruição de Jerusalém em 587 a. C., enquanto na narrativa de
Judite o povo já havia retornado do exílio (Jt 4,3; 5,19). Nabucodonosor
simboliza, pois, os opressores do tempo do autor, ou seja, os reis da dinastia
selêucida. O mesmo recurso é usado no Livro
de Daniel.
Podemos dividir a narrativa do “conto de Judite” em três
cenas:
Introdução: Jt 1–7: A campanha de
“Nabucodonor” contra Israel;
Cena central: Jt 8–13: A intervenção de
Judite;
Conclusão: Jt 14–16: A vitória definitiva e a
celebração em honra de Judite.
Outros estudiosos propõem uma divisão em duas partes,
marcadas pelo “temor” (cap. 1–7) e pela “reação” de Judite, que não se deixa
vencer pelo medo (cap. 8–16).
A primeira cena, de caráter introdutório, descreve a
campanha de “Nabucodonosor” contra as nações. O general Holofernes (nome persa)
sitia a cidade de “Betúlia”, que lhe daria acesso a Jerusalém. Essa cidade
também é simbólica: seu nome pode estar relacionado a “Betel” (“casa de Deus”)
ou à palavra “virgem”, indicando Israel como “prometida” ou “noiva” de Deus,
imagem recorrente nos profetas.
Durante o cerco à cidade surge a jovem viúva Judite, que
repete o estratagema de Jael: infiltra-se na tenda do general inimigo e, após
embriagá-lo, o mata. Levando a cabeça do general à cidade, incita o povo ao
ataque contra os inimigos.
A obra critica portanto a “passividade” do povo diante do
helenismo. Ressalta a piedade de Judite: a jovem mulher reza a Deus em mais de
uma ocasião, e, movida por sua confiança em Deus, “toma a iniciativa”, arriscando-se
no acampamento inimigo e dando ocasião para a reação do povo.
Para saber mais, confira a bibliografia indicada no final da
postagem.
2. Leitura litúrgica do Livro de Judite:
Composição harmônica
Como vimos nas postagens anteriores dessa série, o Elenco das Leituras da Missa (ELM) indica em seu n. 66 dois critérios de
seleção dos textos para as celebrações litúrgicas: a composição harmônica (texto em harmonia com o tempo ou festa
litúrgica) e a leitura semicontínua (principais textos do livro proclamados na
sequência) [2].
a) Celebração
Eucarística
Sob o critério da composição harmônica,
encontramos primeiramente uma leitura de Judite
no Comum dos Santos, formulários com várias opções de leituras ad libitum (à escolha) para as Missas dos
santos. A leitura é indicada, naturalmente, para santas viúvas: Jd 8,2-8
[2], a apresentação de Judite, elogiando sua piedade - “Era muito temente a Deus” (v. 9).
Assim como Ester, Judite é considerada um “tipo” (modelo ou
profecia) da Virgem Maria. Por isso, há quatro leituras em composição harmônica
do Livro indicadas para as Missas
votivas da Coletânea de Missas de Nossa Senhora:
- Missa de Maria junto à cruz II (n. 12 da Coletânea):
Jt 13,17-20 [3], a exaltação de Judite, que “não poupou a própria vida” (v. 20) em favor do povo. Essa Missa,
para o Tempo da Quaresma, recorda a
participação de Maria no mistério da Paixão, unida pelo sofrimento ao sacrifício
do Filho pela salvação do mundo.
A mesma leitura (Jt 13,17-20) pode ser proferida na Missa
votiva de Nossa Senhora das Dores, a ser celebrada pelos peregrinos que
visitam a Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém [4].
- Missa do Imaculado Coração de Maria (n. 28): Jt
13,17-20; 15,9 [5]. Esta não é a Missa da Memória do Imaculado Coração de Maria
(celebrada no dia seguinte à Solenidade do Sagrado Coração), mas sim sua Missa
votiva, a ser celebrada por devoção no Tempo
Comum. Lê-se aqui uma versão ligeiramente mais longa da perícope acima, com
uma referência direta ao “coração” no v. 19: “O teu louvor não se apagará do coração de todos os que se lembrarem,
para sempre, da força de Deus!”.
Judite com a cabeça de Holofernes (Cristofano Allori) |
- Missa de Maria, amparo da fé (n. 35): Jt 13,14.17-20 [6]. Acrescenta-se aqui o v.
14, no qual Judite convida todo o povo ao louvor de Deus.
- Missa de Maria das mercês (n. 43): Jt 15,8-10; 16,13-14 [7]. Lemos aqui outro elogio a Judite,
que “com sua mão fez o bem para Israel” (cf.
v. 10). Maria, com efeito, é a “nova Judite”, que se levanta em defesa do seu
povo, para que alcancem a “verdadeira liberdade de filhos de Deus”.
Além das leituras, cabe destacar ainda três antífonas
(de entrada, de Comunhão, aclamação ao Evangelho) do Livro de Judite
proferidas nas celebrações marianas:
- “O Senhor Deus vos abençoou, Virgem Maria, mais que a todas
as mulheres. Ele exaltou o vosso nome: que todos os povos cantem vosso louvor”
(cf. Jt 13,23.25): Antífona de entrada do 3º formulário de Missa do Comum
de Nossa Senhora e das Missas de Maria, Mãe do Senhor (n. 19 da Coletânea)
e do Santo Nome de Maria (n. 21) [8];
- “Não há mulher como essa sobre a terra, de tão formoso
semblante e ponderados propósitos” (cf. Jt 11,21): Antífona de Comunhão
da Missa de Maria, Mãe do belo amor (n. 36) [9];
- “O vosso louvor estará sempre na boca dos homens, que
recordarão eternamente o poder de Deus” (cf. Jt 13,19): Antífona de
entrada da Missa de Maria, auxílio dos cristãos (n. 42) [10].
b) Liturgia das Horas
Além da Celebração Eucarística, a Igreja nos propõe cinco leituras
breves de Judite na Liturgia das Horas. Trata-se, na
verdade, de pequenas variações do mesmo texto, um dos elogios à jovem viúva,
sempre em celebrações marianas:
- Hora Média (9h) da
Festa da Visitação de Nossa Senhora (31 de maio): Jt 13,18-19 [11],
proclamando Judite “bendita pelo Deus
Altíssimo, mais que todas as mulheres da terra” (v. 18), um perfeito
paralelo à saudação de Isabel a Maria: “Bendita és tu entre as mulheres” (Lc
1,42).
- Hora Média (9h) da
Solenidade da Assunção de Maria (15 de agosto): Jt 13,17-18 [12], celebrando
aqui a exaltação de Maria pelo próprio Deus, que a eleva aos céus. A vitória
sobre os inimigos pode ser interpretada aqui como a vitória sobre a morte, uma
vez que Maria é “ressuscitada” por seu Filho.
- Hora Média (12h) da
Festa da Natividade de Maria (08 de setembro): Jt 13,18b-19 [13].
Recordando que Judite “decepou a cabeça do chefe de nossos inimigos”,
indica-se aqui, conforme se lê no Ofício das Leituras da Festa, que em Maria
cumpre-se a profecia de Gn 3,15: a vitória da “mulher” sobre a
“serpente”.
- Hora Média (12h) da
Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida (12 de outubro): Jt
13,18-19 [14]. Nesta solenidade, própria do Brasil, destacamos aqui o v. 19: “O teu louvor não se apagará do coração de
todos os que se lembrarem, para sempre, da força de Deus!”.
Com efeito, esta é a principal devoção mariana em nosso
país, que há mais de 300 anos repete: “Ó
Maria Santíssima, pelos méritos de nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida
imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil...”.
- Hora Média (15h) do
Comum de Nossa Senhora: Jt 13,18-19 [15]. Por fim, para as
celebrações marianas sem textos próprios, pode-se retomar o texto acima.
3. Leitura litúrgica do
Livro de Judite: Leitura
semicontínua
Como vimos na postagem sobre Ester, não há leitura semicontínua do Livro de Judite na Celebração Eucarística, conforme atesta o n. 110 do Elenco das Leituras da Missa: “Entre aquelas narrações escritas com
uma finalidade exemplar, que exigem uma leitura bastante extensa para que se
entendam, leem-se os livros de Tobias
e de Rute; os outros são omitidos (Ester, Judite)” [16].
No ciclo anual da Liturgia das Horas também não há leituras em
composição harmônica de Judite. Assim, nosso livro é lido apenas no ciclo bienal do Ofício das Leituras,
ainda sem tradução para o Brasil, ao longo da XXVI semana do Tempo Comum nos
anos pares, entre Tobias e o Eclesiástico.
Ofício das Leituras: XXVI
semana do Tempo Comum (Ano par)
Domingo: Jt
2,1-6; 3,7; 4,1-2.8-17 - O povo em
perigo suplica ao Senhor;
Segunda-feira: Jt
5,1-25 - Aquior, o amonita,
informa Holofernes sobre o povo de Israel;
Terça-feira: Jt
6,1-7.10–7,1.4-5 - Aquior é entregue
aos israelitas;
Quarta-feira: Jt
8,1a.9b-14.28-32; 9,1-6.14 - Preocupação
de Judite pelo destino do seu povo;
Quinta-feira: Jt
10,1-5.11-16; 11,1-6.18-21 - Judite
se apresenta diante de Holofernes;
Sexta-feira: Jt
12,1–13,6 - O banquete de
Holofernes;
Sábado: Jt
13,6-31 - Morte de Holofernes e ação de graças do povo [17].
Ao longo desses dias
a 2ª leitura do Ofício (leitura patrística) é tomada do Opúsculo sobre a oração
de Orígenes, Presbítero (séc. III).
No ciclo “ordinário” da Liturgia das Horas, por sua vez, há
apenas uma leitura breve do nosso
escrito, nas Laudes da segunda-feira da
IV semana do Saltério: Jt 8,25-26a.27 [18]. Este é um texto que não tinha sido proclamado até então, com uma exortação de Judite a lembrar-se da aliança
nas provações: “Lembrai-vos de tudo o que
Deus fez a Abraão, de como provou Isaac, de tudo o que aconteceu a Jacó”.
Cabe recordar, porém, que essa leitura é proferida apenas no
Tempo Comum, uma vez que os Tempos do Advento, Natal, Quaresma e Páscoa possuem
leituras próprias.
4. Leitura litúrgica do
Livro de Judite: Cânticos
Por fim, não poderíamos concluir nosso estudo sobre a
presença do Livro de Judite nas
celebrações litúrgicas sem contemplar os seus textos que são entoados como
cânticos na Liturgia das Horas e na Celebração Eucarística.
Os dois textos são tomados de Jt 13,18-19, o louvor a
Judite, como vimos
anteriormente; e de Jt 16,1-15, um hino de louvor a Deus entoado pela
protagonista após a vitória contra os inimigos.
a) Liturgia das Horas
O lugar por excelência dos salmos e cânticos é a Liturgia das Horas. Os cânticos do
Antigo Testamento foram distribuídos nas Laudes das quatro semanas do Saltério.
Assim, nas Laudes da quarta-feira da I
semana do Saltério, junto com dois salmos, entoamos Jt 16,1-2.13-15
[19]. O motivo do louvor dá o título do cântico: “Deus, criador do mundo e protetor do seu povo”.
b) Celebração
Eucarística
Passando à Celebração
Eucarística, os dois cânticos de Judite
aparecem, substituindo o salmo, em diversas celebrações marianas:
No Comum de Nossa
Senhora, dentre os salmos à escolha, consta Jt 13,18bcde.19 [20]. A
primeira estrofe do cântico convida ao louvor de Deus, enquanto a segunda
celebra a confiança n’Ele demonstrada por Judite e Maria. O refrão, por sua vez,
é tomado de Jt 15,9d: “Tu és a
grande honra de todo o nosso povo!”.
O cântico é sugerido para duas Memórias facultativas
marianas que tomam os textos do respectivo Comum: Nossa Senhora de Lourdes (11 de fevereiro) e a Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior (05 de agosto) [21].
Para a Missa votiva
de Maria, Mãe da Igreja, por sua vez, entoa-se como cântico próprio Jt
13,18bcde.19 [22], em sintonia com a leitura de Gn 3,9-20: Judite que “decepa a cabeça do chefe de nossos inimigos” traça um paralelo com a vitória
da “mulher” sobre a “serpente” (Gn 3,15), profecia que cumpre-se definitivamente
em Maria, mãe do Salvador.
Retornando à Coletânea
de Missas de Nossa Senhora, identificamos outras três Missas votivas com cânticos de Judite no lugar do salmo:
- Missa de Maria, imagem e Mãe da Igreja I (n. 25 da Coletânea):
Jt 13,18bcde.19 [23]. Como na Missa de Maria, Mãe da Igreja, em
sintonia com a leitura de Gn 3,9-15.20.
- Missa de Maria, fonte da salvação (n. 31): Jt 13,18bcde.19 [24]. A vitória de Judite
sobre Holofernes, recordada no cântico, é um evento salvífico, que antecede a
salvação definitiva realizada pelo Filho de Maria.
- Missa de Maria, auxílio dos cristãos (n. 42): Jt 16,13-15 [25]. Aqui se retoma o
cântico da Liturgia das Horas, louvando o Senhor como criador e protetor do seu
povo. A 1ª opção de leitura dessa Missa - Ap 12,1-3.7-12ab.17 - também
traz um trecho de um cântico, louvando a salvação realizada por Cristo.
Encerramos assim o nosso estudo sobre a leitura litúrgica da
“novela bíblica” de Judite.
Completando a análise deste bloco de escritos, na próxima postagem abordaremos
o Livro de Tobias.
Breve bibliografia sobre o Livro de Judite:
CRAVEN, Tony. Judite. in: BROWN,
Raymond E.; FITZMYER, Joseph A.; MURPHY, Roland E. [org.]. Novo Comentário Bíblico São Jerônimo: Antigo
Testamento. São Paulo: Academia Cristã; Paulus, 2007, pp. 1124-1131.
MELERO, Enrique Cabezudo. Judite.
in: OPORTO, Santiago Guijarro;
GARCÍA, Miguel Salvador [org.]. Comentário
ao Antigo Testamento I. São Paulo: Ave Maria, 2002, pp. 645-659.
NIHAN, Christophe. Judite. in:
RÖMER, Thomas; MACCHI, Jean-Daniel; NIHAN, Christophe [org.]. Antigo Testamento: História, Escritura e
Teologia. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2015, pp. 748-765.
PUERTO, Mercedes Navarro. O Livro de Judite. in:
LAMADRID, Antonio González et al. História, narrativa, apocalíptica. São
Paulo: Ave-Maria, 2004, pp. 367-388. Coleção: Introdução ao estudo da Bíblia, v. 3B.
Notas:
[1] ALDAZÁBAL, José. A
Mesa da Palavra I: Elenco das Leituras da Missa - Texto e Comentário. São
Paulo: Paulinas, 2007, p. 76.
[2] LECIONÁRIO III: Para as Missas dos Santos, dos Comuns, para
Diversas Necessidades e Votivas. Tradução portuguesa da 2ª edição típica para o
Brasil. São Paulo: Paulus, 1997.
[3] LECIONÁRIO para
Missas de Nossa Senhora. Brasília: Edições CNBB, 2016, p. 57.
[4] Fonte: Custódia Franciscana da Terra Santa.
[5] LECIONÁRIO para
Missas de Nossa Senhora, p. 115.
[6] ibid., p. 143.
[7] ibid., p. 180.
[8] MISSAL ROMANO. Tradução portuguesa da 2ª edição
típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1991, p. 735.
MISSAS de Nossa Senhora. Edições CNBB: Brasília,
2016, pp. 116.124. Na atual edição da Coletânea a antífona aparece com duas
traduções ligeiramente distintas.
[9] ibid., p. 191.
[10] ibid., p. 216.
[11] OFÍCIO DIVINO. Liturgia das Horas segundo o Rito Romano. Tradução para o Brasil da
segunda edição típica. São Paulo: Paulus, 1999, vol. II, p. 1605; vol. III,
p. 1326.
[12] ibid., vol. IV, p. 1202.
[13] ibid., vol. IV, p. 1254.
[14] ibid., vol. IV, p. 1375.
[15] ibid., vol. I, p. 1163; vol. II, p.
1686; vol. III, p. 1523; vol. IV, p. 1535.
[16] ALDAZÁBAL, op.
cit., p. 106.
[17] Os títulos das leituras foram traduzidos livremente do
texto espanhol divulgado pelo site Dei
Verbum.
[18] OFÍCIO DIVINO, vol. III, p. 1059; vol. IV, p.
1013.
[19] ibid., vol.
I, p. 661; vol. II, p. 1029; vol. III, p. 684; vol. IV, p. 638.
[20] LECIONÁRIO III,
op. cit.
[21] ibid.
[22] ibid.
[23] LECIONÁRIO para
Missas de Nossa Senhora, p. 107.
[24] ibid., p.
129.
[25] ibid., p. 177.
Imagens: Wikimedia Commons.
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