O mês de maio é consagrado pela piedade popular à devoção à
Virgem Maria. Contudo, tal devoção deve estar em harmonia com a Liturgia, que
durante este período celebra o Tempo Pascal, com importantes festas
cristológicas (Ascensão, Pentecostes, Santíssima Trindade).
Para promover esta harmonia entre Liturgia e devoção mariana,
neste mês apresentamos como sugestão de leitura a obra “A Virgem Maria no Ano Litúrgico”,
de autoria do Padre Bruno Carneiro Lira, OSB, publicada em 2018, na esteira do
Ano Mariano Nacional, pela Editora Paulinas.
A seguir apresentamos brevemente os capítulos que compõem
este livro:
Maria e o Concílio
Vaticano II
Este capítulo serve de Introdução à obra, apresentando a
teologia do Concílio Vaticano sobre a Virgem Maria, a partir do capítulo VIII
da Constituição Lumen Gentium.
Advento
Depois de uma introdução ao Advento como tempo mariano por
excelência, o autor comenta as duas celebrações que acontecem neste período: a
solenidade da Imaculada Conceição de Maria (08 de dezembro) e a festa de Nossa
Senhora de Guadalupe (12 de dezembro).
Natal
Este capítulo está dividido em duas partes: a Virgem Maria
na celebração do Natal e a Solenidade da Santa Mãe de Deus (01 de janeiro).
Quaresma
Aqui o autor recorda a presença de Maria na solenidade da
Anunciação do Senhor, que geralmente ocorre no tempo da Quaresma (25 de março),
para em seguida apresentar uma síntese da participação de Maria no Mistério
Pascal do seu Filho.
Páscoa
Neste capítulo se reflete sobre a festa da Visitação de
Nossa Senhora, que geralmente ocorre no Tempo Pascal (31 de maio), e sobre a
participação de Maria no Pentecostes.
Tempo Comum
Este é o capítulo mais longo da obra, uma vez que a maioria
das celebrações marianas, comentadas aqui, ocorrem no Tempo Comum. O autor
começa analisando a presença de Maria em uma festa cristológica, a Apresentação
do Senhor (02 de fevereiro), para em seguida considerar as celebrações
propriamente marianas:
Memória do Imaculado Coração de Maria;
Festa de Nossa Senhora do Carmo (16 de julho);
Memória da Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior (05 de
agosto);
Solenidade da Assunção de Nossa Senhora (15 de agosto);
Memória de Nossa Senhora Rainha (22 de agosto);
Festa da Natividade de Nossa Senhora (08 de setembro);
Memória de Nossa Senhora das Dores (15 de setembro);
Memória de Nossa Senhora do Rosário (07 de outubro), com um
comentário a cada um dos mistérios do rosário;
Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida (12 de
outubro);
Memória da Apresentação de Nossa Senhora (21 de novembro).
Por fim, o autor recorda as memória de Nossa Senhora aos
sábados, com o recurso à Coletânea das Missas de Nossa Senhora.
Depois do Tempo Comum, se insere um brevíssimo capítulo no
qual são explicados os graus das celebrações litúrgicas: memória, festa e
solenidade.
O Ofício da Imaculada
Conceição
O último capítulo da obra não está dedicado à Liturgia, mas
à piedade popular, com um comentário ao célebre Ofício da Imaculada Conceição,
considerando particularmente os títulos com os quais o povo aclama a Mãe de
Deus nesta prática devocional.
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