O ostensório (do
latim ostendere, mostrar) é um vaso
sagrado destinado a expor a hóstia consagrada para a adoração dos fieis fora da
Missa. Possui duas partes: a custódia, que é a parte fixa, e a luneta, pequena
parte em forma de meia lua, que é móvel e na qual se encaixa a hóstia
consagrada. A custódia deve possuir uma parte central em vidro (viril), pelo
qual os fieis podem ver a hóstia.
O ostensório
deve sempre ser de metal nobre, a fim de preservar a integridade e manifestar a
dignidade do Corpo do Senhor. Excetua-se, obviamente, a parte central da
custódia, que é feita de vidro para facilitar a visualização por parte dos
fieis.
A forma mais
comum do ostensório é a de cruz, ainda que possa ter outros formatos, conforme
as expressões artísticas de cada povo. Contudo, deve sempre se destacar pela
nobreza e solidez.
Para a exposição
do Santíssimo Sacramento no ostensório, que é a exposição solene, observe-se o
que está prescrito no Ritual do Culto do Mistério Eucarístico fora da Missa e
no Cerimonial dos Bispos. O ostensório seja sempre colocado sobre um corporal e
sobre o altar, tendo junto de si quatro ou seis velas acesas.
Na Solenidade do
Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor (Corpus Christi), observem-se as normas
próprias, sobretudo quanto à procissão. A fim de evitar possíveis riscos de
profanação, não convém que os fieis toquem no ostensório durante a procissão. O
mesmo princípio vale para o ostensório colocado sobre o altar.
A exposição do
Santíssimo Sacramento, quando presidida por sacerdote ou diácono, encerra-se
com a bênção eucarística. O celebrante, tomando o ostensório, traça sobre os
fieis o sinal da cruz. Aqui igualmente observem-se as normas próprias da
celebração.
É Muito triste a doutrina os dogmas da Igreja que os fieis não podem tocas no ostensório, pois Jesus nos livros de Lucas 8 43-48, marcos 5 25-34, Matheus 9 19-22, diz que uma mulher que há 12 anos tinha uma hemorragia e tocou nas vestes de Jesus, e foi curada, em Matheus 9, Marcos 2 e Lucas 15 Jesus sentava na mesa com pecadores e cobradores de imposto e foi criticados pelos fariseus de que eles eram impuros e que jesus nem lavava as mãos para comer, Jesus respondeu o pecado não é o que entra pela boca mais o que sai da boca a boca destrói pessoas faz com que pessoas se tornem impuros e pecadores, o santo padra Francisco pede quero uma igreja renovada, deixem o espirito santo se manifestar na Igreja quero uma igreja avivada no fogo do espirito santo, no livro do apocalipse Jesus diz eis que bato a porta de você abrir vou ter com você, irmãos estamos na ultima igreja do apocalipse 3 14-22 a Laudiceia o fim dos tempos e Jesus eucarístico nos momentos de adoração ao santíssimo esta presente entre nos porque a distancia porque não chegar perto de Jesus e se curar e revestir com a sua unção com o fogo do espirito santo, eu quero essa unção eu quero sempre estar perto de Jesus e você.....edsonchalegre@hotmail.com
ResponderExcluirMeu irmão, que forma mais sublime de estar unido a Jesus do que recebendo a Comunhão? Para que mais?
ExcluirNinguém a não ser o ministro ordenado pode tocar o Ostensorio ou a partícula consagrada.
ExcluirAssim nos ensina a Santa Madre Igreja e a nós basta simplesmente obedecer.
MAS essa epssoa ai que que escreveu ela ja deu a resposta do por que..."a Mulher tocou as Veste de Jesus e foi curada" quando a o passeio com o santissimo, o Padre é um representante de Cristo, toque as vestes dele com a mesma fé daquela mulher e será curada, a mulher nao tocou no corpo de Jesus. Apenas em suas vestes.
ExcluirTocar as vestes do sacerdote também não é um gesto próprio da tradição cristã.
ExcluirÉ preciso tomar cuidado com uma certa mentalidade "mágica". Os textos do Evangelho não devem ser interpretados apenas em sentido literal, mas sim considerando sua dimensão simbólica: o gesto da mulher ao tocar as vestes de Jesus quer indicar sua humildade, não uma espécie de "poder mágico" das vestes.
Repito o que comentei na resposta anterior: nada deve comparar-se ao gesto de tocar o Senhor ao recebê-lo na Comunhão.
Boa tarde, meu irmão! Parabéns pelo apostolado de tantos anos! Minha pergunta é a seguinte: o que é a "benção do Santíssimo Sacramento" a qual os ministros extraordinários estão proibidos de fazer? A benção é apenas o ato de fazer o sinal da cruz com a custódia ou também inclui o canto do Tão sublime sacramento? Gostaria de saber o que é permitido ao ministro extraordinário da comunhão fazer durante a exposição do Santíssimo. Obrigado!
ResponderExcluirO Ritual do Culto Eucarístico fora da Missa indica simplesmente que ao final da adoração o ministro repõe o Sacramento no sacrário (n. 91).
ExcluirQuanto ao canto do "Tão sublime", este não está atrelado necessariamente à bênção, de modo que poderia ser entoado como canto eucarístico durante a adoração presidida por um ministro leigo, inclusive em sua forma mais longa ("Vamos todos louvar juntos...").
Boa tarde! Desculpe a pergunta, mas eu até entendi o sentido do véu umeral com o ostensório, porém qual a diferença do Jesus eucarístico presente no ostensório, para o Jesus eucarístico presente na Santa Missa? É uma pergunta sincera, só quero entender o por que do padre tocar um com as mãos e o outro com o véu umeral… Na minha ignorância penso ser “apenas” uma questão litúrgica, é isso mesmo?
ResponderExcluirDurante a exposição eucarística no ostensório, o "objetivo" principal da celebração é a adoração. Por isso há uma série de elementos, incluindo o uso do véu umeral, que reforçam a presença real do Senhor na Eucaristia e a importância da adoração.
ExcluirNa Comunhão eucarística da Missa, como o próprio nome indica, o "objetivo" principal é a própria comunhão (embora também sejamos convidados a adorar o Cristo que comungamos).
Olá! Hoje à uma febre de missa “da benção” e “ de cura e libertação” você tem um texto que fale sobre este assunto?
ResponderExcluirNão há uma postagem específica, mas posso escrever sobre esse assunto no futuro. Tais celebrações são realmente um problema, e possuem pouco fundamento litúrgico.
ExcluirRecomendo a leitura da "Instrução sobre as orações para alcançar de Deus a cura", promulgada pela Congregação para a Doutrina da Fé no ano 2000 e publicada aqui no blog no dia 11 de fevereiro de 2022.
Obrigado! Caso escreva me envia, por favor.
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