segunda-feira, 17 de junho de 2024

Beatificação do Padre Michał Rapacz em Cracóvia

No último sábado, 15 de junho de 2024, o Cardeal Marcello Semeraro, Prefeito do Dicastério para as Causas dos Santos, presidiu a Santa Missa para a Beatificação de Michał Rapacz, Presbítero e Mártir, no Santuário da Divina Misericórdia no Distrito de Łagiewniki em Cracóvia  (Polônia).

O Padre Michał Rapacz, do clero da Arquidiocese de Cracóvia, foi martirizado em 12 de maio de 1946 na vila de Płoki (no município de Trzebinia) pelos comunistas soviéticos que invadiram a Polônia após a Segunda Guerra Mundial.

Procissão de entrada


Incensação
Sinal da cruz

sexta-feira, 14 de junho de 2024

Festa da Ascensão do Senhor em Kiev (2024)

Na quinta-feira, 13 de junho de 2024, o Arcebispo Maior da Igreja Greco-Católica Ucraniana, Dom Sviatoslav Shevchuk (Святосла́в Шевчу́к), presidiu a Divina Liturgia da Festa da Ascensão do Senhor na Catedral da Ressurreição em Kiev.

Neste ano de 2024, com efeito, as Igrejas Orientais, tanto Católicas quanto Ortodoxas, celebraram a Páscoa no dia 05 de maio, de modo que a Ascensão, 40 dias após a Páscoa, foi celebrada no dia 13 de junho (cerca de um mês após a celebração no Rito Romano).

O  Arcebispo abençoa os fiéis
Incensação

Evangelho
Homilia

Solenidade de Santo Antônio em Jerusalém (2024)

Entre os dias 12 e 13 de junho de 2024 o Custódio da Terra Santa, Padre Francesco Patton, presidiu as celebrações da Solenidade de Santo Antônio de Pádua, Presbítero e Doutor da Igreja, Patrono da Custódia Franciscana da Terra Santa, na igreja do Santíssimo Salvador em Jerusalém.

Na tarde da quarta-feira, dia 12, o Custódio presidiu a oração das I Vésperas com a tradicional bênção dos pães de Santo Antônio e na manhã da terça-feira, dia 13, a Santa Missa da Solenidade.

12 de junho: I Vésperas

Imagem e relíquia de Santo Antônio
Procissão de entrada
Oração das Vésperas: Hino

Leitura breve

quinta-feira, 13 de junho de 2024

Catequeses do Papa João Paulo II sobre o Creio: Jesus Cristo 48

Terceira meditação do Papa São João Paulo II sobre as últimas palavras de Jesus na Cruz dentro das suas Catequeses sobre Jesus Cristo.

Para acessar o índice com os links para as demais Catequeses clique aqui.

Catequeses do Papa João Paulo II sobre o Creio
CREIO EM JESUS CRISTO

73. “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
João Paulo II - 30 de novembro de 1988

1. Segundo os Evangelhos Sinóticos, Jesus gritou duas vezes na cruz (cf. Mt 27,46.50; Mc 15,34.37); só Lucas explica o conteúdo do segundo (Lc 23,46). O primeiro grito expressa a profundidade e a intensidade do sofrimento de Jesus, sua participação interior, seu espírito de oblação e talvez também a leitura profético-messiânica que Ele faz do seu drama a partir de um salmo bíblico. O primeiro grito certamente manifesta os sentimentos de desolação e de abandono experimentados por Jesus com as primeiras palavras do Salmo 21: “À hora nona, Jesus gritou com voz forte: ‘Eloí, Eloí, lemá sabactâni?’ - que quer dizer: ‘Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?’” (Mc 15,34; cf. Mt 27,46).

Marcos relata as palavras em aramaico. Podemos supor que esse grito parecia tão característico que as testemunhas auriculares do fato, quando narraram o drama do Calvário, acharam oportuno repetir as mesmas palavras de Jesus em aramaico, a língua falada por Ele e pela maioria dos israelitas seus contemporâneos. Essas puderam ter sido referidas a Marcos por Pedro, como sucede com a palavra “Abbá”, “Pai”, na oração do Getsêmani (cf. Mc 14,36).

Crucificação (El Greco)

2. O fato de que, em seu primeiro grito, Jesus use as palavras iniciais do Salmo 21 é significativo por várias razões. No espírito de Jesus, que costumava rezar seguindo os textos sagrados do seu povo, devem ter sido depositadas muitas daquelas palavras e frases que o impressionavam particularmente, porque expressavam melhor a necessidade e a angústia do homem diante de Deus e, de alguma forma, aludiam à condição d’Aquele que tomaria sobre si toda a nossa iniquidade (cf. Is 53,11).

quarta-feira, 12 de junho de 2024

Artigos sobre Liturgia: REB 2024

A Revista Eclesiástica Brasileira (REB), publicação quadrimestral do Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis (RJ), dedicou seu primeiro número deste ano de 2024 (v. 84, n. 327), referente aos meses de janeiro a abril, ao tema da “Liturgia do Povo de Deus”.

Propomos a seguir os resumos dos sete artigos que integram o “dossiê” da Revista, publicados por ocasião dos 60 anos da Constituição sobrea sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium. Após uma inscrição gratuita, os artigos podem ser acessados na íntegra no site da Revista.


Vale dizer que a indicação desses textos não implica que concordamos necessariamente com o seu conteúdo. Esta postagem serve mais como convite à reflexão.

Liturgia num mundo em mudança: Reflexões pastorais
Padre Paolo Cugini, Doutor em Teologia pela Faculdade Teológica da Emilia Romagna, Bolonha (Itália)

O objetivo deste artigo é apresentar a forma como a Igreja deveria celebrar os Sacramentos e, de modo especial, a Eucaristia, à luz das indicações do Evangelho e do Concílio Vaticano II. A partir de uma adesão mais atenta ao Evangelho, a Liturgia é percebida como uma reprodução dos traços da humanidade de Jesus, que se torna ponto de passagem para o encontro com Deus. Esta consciência permite-nos olhar para o passado e captar as deturpações que acompanharam a história da Liturgia condicionando a espiritualidade dos fiéis. Em particular é dada atenção ao Concílio de Trento como ponto de chegada de um caminho histórico, que passa de uma visão comunitária da Eucaristia, de acordo com os dados bíblicos, a uma visão mais devocional e íntima. Nesta perspectiva histórica, é possível compreender o grande trabalho realizado pelo Concílio Vaticano II para recuperar os dados bíblicos e patrísticos para lançar as bases da reforma litúrgica. No último capítulo, são levados em consideração os documentos elaborados por ocasião do Sínodo sobre a Amazônia, para propor um caminho de renovação litúrgica atento ao tema da inculturação.


A Tradição segundo Walter Kasper
Padre Matheus da Silva Bernardes, Doutor em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE) - Belo Horizonte

terça-feira, 11 de junho de 2024

Ângelus: X Domingo do Tempo Comum - Ano B

Papa Francisco
Ângelus
Domingo, 09 de junho de 2024

Queridos irmãos e irmãs, bom domingo!
O Evangelho da Liturgia de hoje (Mc 3,20-35) conta-nos que Jesus, depois de ter iniciado o seu ministério público, encontrou-se diante de uma dupla reação: a dos seus parentes, que estavam preocupados e temiam que Ele tivesse enlouquecido um pouco, e a das autoridades religiosas, que acusavam-no de agir movido por um espírito maligno. Na realidade, Jesus pregava e curava os doentes pelo poder do Espírito Santo. E foi precisamente o Espírito que o tornou divinamente livre, isto é, capaz de amar e servir sem medidas nem condicionamentos. Jesus livre. Detenhamo-nos um pouco para contemplar esta liberdade de Jesus.

Jesus era livre diante das riquezas: por isso, deixou a segurança da sua aldeia, Nazaré, para abraçar uma vida pobre e cheia de incertezas (cf. Mt 6,25-34), curando gratuitamente os doentes e quantos iam pedir-lhe ajuda, sem nunca exigir nada em troca (cf. Mt 10,8). Esta é a gratuidade do ministério de Jesus. É também a gratuidade de qualquer ministério.

Era livre diante do poder: de fato, embora chamasse muitos a segui-lo, nunca obrigou ninguém a fazê-lo, nem procurou o apoio dos poderosos, mas colocou-se sempre do lado dos últimos, ensinando aos seus discípulos a fazer o mesmo, como Ele tinha feito (cf. Lc 22,25-27).

Por fim, Jesus era livre perante a busca da fama e da aprovação, e por isso nunca renunciou a dizer a verdade, mesmo à custa de não ser compreendido (cf. Mc 3,21), de se tornar impopular, ao ponto de morrer na cruz, não se deixando intimidar, nem comprar, nem corromper por nada nem por ninguém (cf. Mt 10,28).

Jesus era um homem livre. Livre perante as riquezas, livre perante o poder, livre perante a busca da fama. E isto é importante também para nós. Porque se nos deixarmos condicionar pela busca do prazer, do poder, do dinheiro ou da fama, tornamo-nos escravos dessas coisas. Se, pelo contrário, deixarmos que o amor gratuito de Deus encha e dilate o nosso coração, e se o deixarmos transbordar espontaneamente, oferecendo-o aos outros, com todo o nosso ser, sem receios, cálculos ou condicionamentos, então crescemos em liberdade e difundimos também o seu bom perfume à nossa volta.

Por isso podemos perguntar-nos: sou uma pessoa livre? Ou deixo-me aprisionar pelos “mitos” do dinheiro, do poder e do sucesso, sacrificando a estes a serenidade e a paz, minha e a dos outros? Espalho, nos ambientes em que vivo e trabalho, ar fresco de liberdade, de sinceridade, de espontaneidade?

Que a Virgem Maria nos ajude a viver e a amar como Jesus nos ensinou, na liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8,15.20-23).


Fonte: Santa Sé.

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus em Cracóvia (2024)

Na sexta-feira, 07 de junho de 2024, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, o Arcebispo de Cracóvia (Polônia), Dom Marek Jędraszewski, celebrou a Santa Missa na Basílica do Sagrado Coração de Jesus em Cracóvia (Bazylika Najświętszego Serca Pana Jezusa), seguida da Procissão Eucarística a redor da igreja:

Procissão de entrada

Homilia
Incensação
Oração Eucarística

sábado, 8 de junho de 2024

Domingo da Samaritana em Constantinopla (2024)

Neste ano de 2024, como vimos em postagens anteriores, as Igrejas Orientais (Católicas e Ortodoxas) celebraram a Páscoa no dia 05 de maio.

Portanto, no último dia 02 de junho o Patriarca Bartolomeu de Constantinopla celebrou a Divina Liturgia do V Domingo da Páscoa, o Domingo da Samaritana, na Catedral de São Jorge em Istambul (Turquia).

Nesse Domingo, por iniciativa do próprio Bartolomeu após sua eleição em 1991, o Patriarcado Ecumênico celebra a Sinaxe de Todos os Santos Arcebispos e Patriarcas de Constantinopla [1].


Relíquias de alguns Santos Patriarcas de Constantinopla
Litania da paz
Pequena Entrada
O Patriarca abençoa os fiéis

sexta-feira, 7 de junho de 2024

Homilia do Papa João Paulo II: Sagrado Coração (Ano B)

No dia 07 de junho de 1991 o Papa João Paulo II celebrou a Missa da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus em Włocławek, durante sua quarta Viagem Apostólica à Polônia.

Confira a seguir sua homilia, na qual, além de meditar sobre as leituras da Solenidade para o Ano B (Os 11,3-4.8c-9; Is 12,2-6; Ef 3,8-12.14-19; Jo 19,31-37), o Papa refletiu sobre a realidade da Polônia e da Europa na época, além de recordar o martírio do Padre Jerzy Popiełuszko (†1984), o qual seria beatificado em 2010.

Viagem Apostólica à Polônia
Missa para os fiéis da Diocese de Włocławek
Homilia do Papa João Paulo II
Aeroclube de Włocławek
Sexta-feira, 07 de junho de 1991

“Um dos soldados abriu-lhe o lado com a lança” (Jo 19,34).
Caros irmãos e irmãs,
1. Hoje a Igreja retorna à Sexta-feira Santa. A Solenidade do Sagrado Coração de Jesus é como um grande “complemento” e um profundo comentário dos acontecimentos da Sexta-feira Santa. A passagem do Evangelho segundo João se refere justamente à conclusão desses acontecimentos. Os soldados enviados por Pilatos verificam se os condenados sobre o Gólgota estão mortos. Cristo já está morto. Para confirmá-lo, um dos soldados o golpeia com a lança - e então do lado transpassadosaiu sangue e água” (Jo 19,34). Foi a prova da morte.

O evangelista não fala do coração - mas foi transpassado precisamente o coração humano do Crucificado: é dele que brotam o sangue e a água, o que significa que Jesus, o Nazareno, já não vive. Isso aconteceu na tarde da Sexta-feira Santa. A lei ritual exigia que os corpos dos crucificados não fossem deixados na cruz no sábado da Páscoa, que era a maior festa de Israel.

Mosaico da Basílica do Sagrado Coração de Jesus
(Cracóvia, Polônia)

2. A essa descrição o evangelista acrescenta duas frases que devem testemunhar o cumprimento das profecias da Antiga Aliança. A Escritura diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos” (Jo 19,36; cf. Ex 12,46), e assim aconteceu, à diferença dos outros dois crucificados. A Escritura também diz: “Olharão para aquele que transpassaram” (Jo 19,37; Zc 12,10).

Olharão para o Crucificado. Fixarão o olhar sobre o seu Coração. Essas palavras contêm a chave do mistério que está no centro da Solenidade deste dia. Não só a chave. A chave da história da alma de tantas pessoas que, através dessa chaga aberta no lado de Cristo Crucificado, visível externamente, alcançam aquilo que está escondido à vista. Olham para o seu Coração. Fixam o olhar no seu Coração.

Quantas pessoas assim, com o olhar fixo no Coração do Redentor, passaram por esta terra do Vístula, por esta cidade e sede episcopal?

Solenidade de Corpus Christi em Lisboa (2024)

Na quinta-feira, 30 de maio de 2024, o Patriarca de Lisboa (Portugal), Dom Rui Manuel Sousa Valério, presidiu a Missa da Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi ou Corpo de Deus) na Catedral de Santa Maria Maior, a Sé de Lisboa.

Como de costume na capital portuguesa, a Missa foi celebrada pela manhã, no final da qual foi exposto o Santíssimo Sacramento. Os fiéis permaneceram em adoração durante o dia e, à tarde, teve lugar a Procissão Eucarística pelos arredores da Catedral.

Procissão de entrada

Liturgia da Palavra
Evangelho
Homilia

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Catequeses do Papa João Paulo II sobre o Creio: Jesus Cristo 47

Nesta postagem trazemos a segunda meditação do Papa São João Paulo II sobre as últimas palavras de Jesus na Cruz dentro das suas Catequeses sobre Jesus Cristo.

Para acessar a postagem introdutória a esta série, com os links para todas as Catequeses, clique aqui.

Catequeses do Papa João Paulo II sobre o Creio
CREIO EM JESUS CRISTO

72. “Eis tua Mãe...”
João Paulo II - 23 de novembro de 1988

1. A mensagem da Cruz compreende algumas palavras plenas de amor que Jesus dirige à sua Mãe e ao discípulo amado, João, presentes no seu suplício no Calvário.

São João, no seu Evangelho, recorda que “junto à cruz de Jesus estava de pé sua Mãe” (Jo 19,25). Era a presença de uma mulher - como tudo indica, já viúva há anos - que estava prestes a perder também seu filho. Todas as fibras do seu ser estavam abaladas pelo que havia visto nos dias que culminaram na Paixão, pelo que sentia e pressentia, agora, junto ao patíbulo. Como impedi-la de sofrer e chorar? A tradição cristã percebeu a dramática experiência dessa Mulher plena de dignidade e decoro, mas com o coração transpassado, e se deteve a contemplá-la, participando intimamente em sua dor: “Stabat Mater dolorosa iuxta Crucem lacrimosa, dum pendebat Filius” - “De pé a Mãe dolorosa, junto da cruz, lacrimosa, via Jesus que pendia” [1].

Crucificação (Evgraf Sorokin)

Não se trata só de uma questão “da carne e do sangue”, nem de um afeto sem dúvida nobilíssimo, mas simplesmente humano. A presença de Maria junto à cruz mostra seu compromisso de participação total no sacrifício redentor do seu Filho. Maria quis participar plenamente nos sofrimentos de Jesus, pois não rejeitou a espada anunciada por Simeão (cf. Lc 2,35), mas aceitou, com Cristo, o desígnio misterioso do Pai. Ela foi a primeira participante desse sacrifício, e permaneceria para sempre como modelo perfeito para todos que aceitassem associar-se sem reservas à oferenda redentora.

Solenidade de Corpus Christi em Tortona (2024)

O Bispo de Tortona (Itália), Dom Guido Marini, presidiu a Missa da Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi ou Corpus Domini) na Catedral de Santa Maria Assunta e São Lourenço, o Duomo de Tortona, no dia 02 de junho de 2024.

Na Itália e em outros países, com efeito, essa Solenidade, celebrada na quinta-feira da II semana após o Pentecostes, é transferida para o domingo seguinte.

Procissão de entrada

Homilia

Liturgia Eucarística

quarta-feira, 5 de junho de 2024

Solenidade de Corpus Christi em Budapeste (2024)

O Cardeal Péter Erdő, Arcebispo de Esztergom-Budapeste (Hungria), presidiu no domingo, 02 de junho de 2024, a Santa Missa da Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi) na Basílica Co-Catedral de Santo Estêvão em Budapeste.

No final da Missa teve lugar a Procissão Eucarística ao redor da igreja, a qual se deteve em alguns altares preparados na parte externa da Basílica, retornando ao altar central para a Bênção com o Santíssimo Sacramento.

Procissão de entrada

Incensação do altar
Bênção com o Livro dos Evangelhos
Homilia

Instituição de Ministérios e Corpus Christi em Jerusalém (2024)

No último sábado, 01 de junho de 2024, o Custódio da Terra Santa, Padre Francesco Patton, presidiu a Santa Missa na igreja do Santíssimo Salvador em Jerusalém durante a qual 28 religiosos da Ordem dos Frades Menores foram instituídos nos Ministérios de Leitor e Acólito (sendo 12 novos leitores e 16 novos Acólitos).

No domingo, dia 02 de junho, por sua vez, após a celebração principal da Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi) na Basílica do Santo Sepulcro, o Custódio celebrou a Missa da Solenidade, transferida da quinta-feira, no Convento de São Francisco junto ao Cenáculo, conhecido como “Cenacolino” (pequeno Cenáculo).

A sede original da Custódia Franciscana da Terra Santa, com efeito, era o Cenáculo. Nos séculos seguintes, porém, este passou ao controle dos muçulmanos e dos judeus. Apenas em 1936 os franciscanos conseguiram adquirir um terreno próximo ao local, onde foi construído o citado Convento de São Francisco ad Coenaculum.

Vitral da capela principal do Cenacolino

01 de junho: Missa com Instituição de Ministérios

Evangelho
Homilia
Instituição dos Leitores
Entrega das Sagradas Escrituras