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terça-feira, 16 de novembro de 2021

Leitura litúrgica dos Livros das Crônicas

“Louvado sejas, ó Senhor Deus de Israel, nosso pai, desde sempre e para sempre!” (1Cr 29,10)

Em nossa série de postagens sobre a leitura litúrgica dos livros da Sagrada Escritura, já analisamos os escritos que integram a chamada “história deuteronomista”, dentre os quais encontram-se os Livros de Samuel e os Livros dos Reis, que narram a história de Israel desde o início da monarquia até o exílio da Babilônia.

Existem na Bíblia outros dois livros que contam esta mesma história, sob o ponto de vista de outra tradição: os Livros das Crônicas (1Cr e 2Cr), sobre os quais nos deteremos nesta postagem.

Os reis Davi e Salomão, figuras centrais das Crônicas
(Igreja de Marston St. Lawrence - Inglaterra)

1. Breve introdução aos Livros das Crônicas

Os Livros das Crônicas aparecem no final dos Ketubim (ou Ketuvim), os Escritos, a última das três partes nas quais se divide a Bíblia Hebraica, como um só livro, chamado Dibrê Hayyamim, “palavras dos dias”.

Na tradução para o grego o livro foi dividido em dois e recebeu o nome de Παραλειπομένων (Paralipômenos), “o que foi omitido”, indicando assim que seria um “suplemento” aos outros livros históricos. São Jerônimo, por sua vez, o grande tradutor da Bíblia para o latim, os nomeou como: “Chronicon totius divinae historiae”, “Crônica de toda a história divina”.

A história do Cronista é integrada por outros dois títulos: Esdras e Neemias. O horizonte das quatro obras, com efeito, são as reformas realizadas por esses personagens após o exílio da Babilônia (século V a. C.).

Embora alguns estudiosos tenham sugerido um único autor para as quatro obras, o mais provável seriam autores distintos dentro de uma mesma tradição. Inclusive se propõe que a redação dos livros teria acontecido em várias etapas.

De toda forma, os Livros das Crônicas provavelmente foram escritos entre os séculos V e IV a. C., ainda durante o período persa - considerando o juízo positivo do rei Ciro II, o Grande, e a ausência de influências helenísticas na obra -, no contexto do Templo de Jerusalém, dada sua importância na obra.

Os Livros das Crônicas estão claramente estruturados em quatro partes:
a) 1Cr 1–9: Genealogias de Adão a Davi;
b) 1Cr 10–29: O reinado de Davi;
c) 2Cr 1–9: O reinado de Salomão;
d) 2Cr 10–36: A história do reino de Judá até o exílio da Babilônia.

Enquanto a literatura deuteronomista enfatizava o gênero narrativo, aqui se destacam as genealogias, além de sermões e orações, que o Cronista “coloca na boca” de diversos personagens para legitimar a sua mensagem.

O bloco principal dos Livros das Crônicas diz respeito às realizações de Davi e Salomão, particularmente a construção e organização do Templo. As figuras dos dois reis são idealizadas, omitindo-se aspectos negativos de sua história.

Por sua relação com o Templo de Jerusalém, visto como sinal da unidade do povo, o Cronista ignora quase que completamente a história do reino do norte, Israel. Nas crônicas dos reis de Judá, por sua vez, destaca a atuação dos profetas, tanto escritores (como Isaías ou Jeremias) quanto da tradição oral.

O exílio da Babilônia é interpretado como consequência da infidelidade do povo, que não escutou os profetas. Porém, à diferença da literatura deuteronomista, na qual a culpa transcende as gerações, o Cronista (assim como Jeremias e Ezequiel) insiste na responsabilidade pessoal pelo castigo ou recompensa. Os exageros dessa “teologia da retribuição”, porém, serão condenados pelo Livro de Jó.

Reis de Judá
(Basílica de San Lorenzo de El Escorial)

Por fim, enquanto a história deuteronomista termina com o início do exílio, a história cronística “dá um salto” e conclui com uma nota de esperança, através do edito do rei persa Ciro II, autorizando o retorno a Jerusalém e a reconstrução do Templo. Este tema será retomado no início de Esdras, demonstrando a ligação entre esses escritos.

Para saber mais, confira a bibliografia indicada no final da postagem.

2. Leitura litúrgica dos Livros das Crônicas: Composição harmônica

Como fizemos com os livros da história deuteronomista, analisaremos a leitura dos Livros das Crônicas nas celebrações litúrgicas segundo o duplo critério de seleção dos textos: a composição harmônica e a leitura semicontínua (Elenco das Leituras da Missa, n. 66) [1].

Começamos naturalmente pelo primeiro, que consiste na escolha do texto por sua sintonia com o tempo ou a festa litúrgica.

a) Celebração Eucarística

Nos diversos tempos do Ano Litúrgico encontramos apenas uma leitura dos nossos livros em composição harmônica, especificamente em um domingo da Quaresma, quando as leituras do Antigo Testamento “referem-se à história da salvação (...). Cada ano há uma série de textos que apresentam os principais elementos desta história” [2].

Assim, no IV Domingo da Quaresma do ano B lemos 2Cr 36,14-16.19-23 [3], a conclusão da história do Cronista. Como vimos, aqui se interpreta o exílio da Babilônia como castigo de Deus pela infidelidade do povo, que não ouviu os profetas, ao mesmo tempo em que o rei Ciro, com seu edito, é considerado um instrumento de Deus.

Passando às celebrações dos santos, na Missa da Vigília da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora (celebrada na tarde de 14 de agosto), a 1ª leitura é 1Cr 15,3-4.15-16; 16,1-2 [4], o relato da transferência da arca da aliança para Jerusalém sob o rei Davi.

A Virgem Maria, com efeito, é considerada a “arca da nova aliança”, pois carregou em seu ventre Aquele que veio inaugurar a nova e eterna aliança, Jesus Cristo. A transladação da arca para Jerusalém é interpretada aqui, pois, como uma prefiguração da Assunção de Maria, elevada à Jerusalém celeste.

A mesma perícope é aplicada à Virgem Maria em outras duas ocasiões:
- como leitura ad libitum (à escolha) dentre os textos propostos para o Comum de Nossa Senhora [5];
- como leitura própria da Missa de Maria, Mãe do Senhor, o primeiro dos formulários para o Tempo Comum da Coletânea de Missas de Nossa Senhora [6].

Tabernáculo no formato da arca da aliança
(Catedral da Diocese de Saint-Étienne - França)

Uma vez mencionado o Comum de Nossa Senhora, identificamos a obra do Cronista em outros dois Comuns, formulários com várias opções de textos à escolha conforme as “categorias” de santos:

- no Comum da dedicação de igreja a leitura proposta é 2Cr 5,6-10.13–6,2 [7]. Trata-se da entronização da arca da aliança no Templo de Jerusalém pelo rei Salomão, seguida da manifestação de Deus em uma nuvem que enche o Templo.

- para o Comum dos mártires a perícope sugerida é 2Cr 24,18-22 [8], o martírio do profeta Zacarias no tempo do rei Joás, apedrejado no pátio do Templo ao condenar a idolatria do povo. Este profeta, porém, não é o mesmo do Livro de Zacarias, que se situa após o exílio.

b) Sacramentais

Da Celebração Eucarística passamos aos sacramentais. Aqui os Livros das Crônicas aparecem dentre as leituras à escolha de três formulários de bênçãos:

- Bênção de peregrinos antes ou depois do retorno: 1Cr 29,9-18 [9], uma oração de ação de graças a Deus feita por Davi, que recorda a dimensão “peregrina” de Israel: “Somos como que asilados, debaixo de tua proteção, forasteiros aqui como todos os nossos antepassados” (v. 15). Um trecho dessa oração, como veremos adiante, é entoado em algumas celebrações na forma de cântico.

- Bênção de sinos: 1Cr 15,11-12.25-28; 16,1-2 [10], a transladação da arca da aliança para Jerusalém, “ao som das trombetas, dos clarins e dos címbalos” (v. 28).

- Bênção de órgão: aqui são sugeridas duas perícopes:
1Cr 15,3.16.19-21.25: a transladação da arca, como acima, “tocando uma música que enchia de alegria” (v. 16);
2Cr 5,5a.11-14: a entronização da arca no Templo, “ao som das trombetas, dos címbalos e dos instrumentos de acompanhamento” (v. 13) [11].

c) Liturgia das Horas

Na Liturgia das Horas há apenas uma perícope dos nossos livros em composição harmônica. Trata-se de 1Cr 17,1-15, a versão do Cronista do oráculo de Natã, profetizando a vinda de um novo rei, o Messias descendente de Davi.

A perícope de 1Cr 17,1-15, intitulada “Profecia a respeito do filho de Davi”, é a leitura longa do Ofício das Leituras em duas ocasiões:
na Solenidade da Anunciação do Senhor, no dia 25 de março [12];
- e no Comum de Nossa Senhora no Advento, Natal e Quaresma [13].

Transladação da arca da aliança a Jerusalém
(Anônimo do início do séc. XVII)

3. Leitura litúrgica dos Livros das Crônicas: Leitura semicontínua

A leitura semicontínua, conforme indica o n. 66 do Elenco das Leituras da Missa, consiste na proclamação dos principais textos de um livro na sequência, oferecendo aos fiéis um contato mais amplo com a Palavra de Deus [14].

a) Celebração Eucarística

Na Celebração Eucarística há apenas uma leitura das Crônicas conforme esse critério: no sábado da XI semana do Tempo Comum do ano par lê-se 2Cr 24,17-25 [15].

Esta perícope, que traz a história do martírio do profeta Zacarias durante o reinado do rei Joás, serve como interlúdio dentro da leitura semicontínua do Segundo Livro dos Reis (semanas XI e XII do ano par).

b) Liturgia das Horas

Na Liturgia das Horas segue-se a mesma lógica, com duas leituras dos Livros das Crônicas como interlúdio aos escritos da história deuteronomista:

- no Ofício das Leituras da quinta-feira da XIV semana do Tempo Comum lemos 1Cr 22,5-19: Davi prepara a construção do Templo [16]. O texto serve de interlúdio entre os Livros de Samuel e os Livros dos Reis.

- no Ofício das Leituras da sexta-feira da XV semana do Tempo Comum lê-se 2Cr 20,1-9.13-24: Admirável auxílio de Deus prestado ao fiel rei Josafá [17], entre o Primeiro e o Segundo Livros dos Reis.

No ciclo bienal do Ofício das Leituras, que não foi traduzido para o Brasil, a leitura semicontínua dos Livros das Crônicas compreende cinco textos, igualmente unidos a outros livros da Sagrada Escritura.

Todos os textos, porém, situam-se no ano ímpar, quando se leem “os livros históricos e os oráculos dos profetas, desde o Livro de Josué até a época do exílio” [18]. Indicamos abaixo em negrito as três leituras “inéditas” em relação ao ciclo anual [19]:

Segunda-feira da III semana do Advento (ano ímpar): 1Cr 17,1-15: Oráculo do profeta Natã. A profecia do Messias da linhagem de Davi serve aqui de interlúdio entre Rute e Miqueias.

O profeta Natã diante do rei Davi
(Círculo de Bartholomäus Strobel)

Quarta-feira da XVI semana do Tempo Comum (ano ímpar): 1Cr 22,5-19 - como no ciclo anual (quinta-feira da XIV semana).

Quarta-feira XVIII semana do Tempo Comum (ano ímpar): 2Cr 20,1-9.13-24 - como no ciclo anual (sexta-feira da XV semana).

Quinta-feira da XXVI semana do Tempo Comum (ano ímpar): 2Cr 29,1-2; 30,1-16a: A Páscoa sacerdotal do rei Ezequias. A perícope situa-se no contexto da leitura dos profetas Miqueias e Isaías 1–39.

Terça-feira da XXIX semana do Tempo Comum (ano ímpar): 2Cr 35,20–36,12: Corrupção de Judá. Primeira invasão de Jerusalém. A leitura serve de interlúdio aos profetas Naum e Habacuc.

4. Leitura litúrgica dos Livros das Crônicas: Cântico

Por fim, como afirmamos anteriormente, um trecho da ação de graças de Davi em 1Cr 29 é proclamada na Liturgia na forma de cântico, tanto na Celebração Eucarística quanto na Liturgia das Horas.

a) Liturgia das Horas

Começamos pela Liturgia das Horas, o lugar por excelência dos “salmos, hinos e cânticos espirituais” (cf. Cl 3,16; Ef 5,19).

Os cânticos do Antigo Testamento foram distribuídos primeiramente nas Laudes (oração da manhã) das quatro semanas do Saltério [20]. Assim, o cântico de 1Cr 29,10-13 é entoado nas Laudes da segunda-feira da I semana do Saltério [21], com o título “Honra e glória, só a Deus”.

Confira uma Catequese do Papa São João Paulo II sobre o cântico de 1Cr no contexto das Laudes clicando aqui.

Além das Laudes, os cânticos veterotestamentários aparecem nas Vigílias, recitadas de modo facultativo junto ao Ofício das Leituras dos domingos e solenidades [22]. Uma vez que celebra a realeza de Deus, 1Cr 29,10-13 é o I cântico da Vigília da Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo, no último domingo do Tempo Comum [23]: “A vós Senhor pertence a realeza, pois sobre a terra como rei vos elevais” (v. 11).

A dedicação do templo no reinado de Salomão
(Vitral da Catedral de Worcester - Inglaterra)

b) Celebração Eucarística

Passando à Celebração Eucarística, encontramos uma versão ligeiramente mais breve do nosso cântico (1Cr 29,10-12), que é entoado no lugar do salmo em quatro ocasiões:

- na quinta-feira da IV semana do Tempo Comum do ano par [24], acompanhando a leitura semicontínua dos Livros dos Reis, particularmente a perícope de 1Rs 2,1-4.10-12, o relato da morte de Davi e a passagem do trono a Salomão.

- na sexta-feira da XXXIII semana do Tempo Comum do ano ímpar [25]. Aqui, considerando sua relação com o Templo, o cântico acompanha a leitura semicontínua dos Livros dos Macabeus, particularmente o relato da dedicação do Templo sob Judas Macabeu (1Mc 4,36-37.52-59).

- no Comum da dedicação de igreja, dentre os salmos à escolha [26]. Como vimos acima, o cântico está diretamente relacionado ao contexto do Templo, sendo portanto adequado para celebrar aqui o aniversário da dedicação de uma igreja.

- na Missa em ação de graças, igualmente entre os salmos ad libitum [27], uma vez que ao louvar a realeza de Deus, o cântico proclama que d’Ele recebemos todo bem, razão pela qual se inclui aqui o v. 13: “Agora, pois, ó nosso Deus, eis-nos aqui! E, agradecidos, nós queremos vos louvar e celebrar o vosso nome glorioso!”.

Cristo Rei
(Vitral da Catedral de Worcester - Inglaterra)

Encerramos assim nosso percurso pelas leituras dos Livros das Crônicas nas celebrações litúrgicas do Rito Romano. Porém, a história cronística continua nos Livros de Esdras e Neemias, aos quais dedicaremos nossa próxima postagem.


Breve bibliografia sobre os Livros das Crônicas usada para esta postagem:

ABADIE, Philippe. 1-2 Crônicas. in: RÖMER, Thomas; MACCHI, Jean-Daniel; NIHAN, Christophe [org.]. Antigo Testamento: História, Escritura e Teologia. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2015, pp. 714-727.

CARRASCO, Joaquín Menchén. História Cronística; Livros das Crônicas. in: OPORTO, Santiago Guijarro; GARCÍA, Miguel Salvador [org.]. Comentário ao Antigo Testamento I. São Paulo: Ave Maria, 2002, pp. 519-586.

NORTH, Robert. O Cronista: 1 e 2 Crônicas. in: BROWN, Raymond E.; FITZMYER, Joseph A.; MURPHY, Roland E. [org.]. Novo Comentário Bíblico São Jerônimo: Antigo Testamento. São Paulo: Academia Cristã; Paulus, 2007, pp. 725-767.

SANTIAGO, Jesús Campos. História cronística. in: LAMADRID, Antonio González et al. História, narrativa, apocalíptica. São Paulo: Ave-Maria, 2004, pp. 187-249. Coleção: Introdução ao estudo da Bíblia, v. 3B.

Notas:
[1] ALDAZÁBAL, José. A Mesa da Palavra I: Elenco das Leituras da Missa - Texto e Comentário. São Paulo: Paulinas, 2007, p. 76.
[2] ibid., p. 97.
[3] LECIONÁRIO I: Dominical A-B-C. Tradução portuguesa da 2ª edição típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1994, p. x.
[4] ibid., p. x. No Brasil esta solenidade é transferida para o domingo. Assim, a Missa da Vigília é celebrada na tarde do sábado.
[5] LECIONÁRIO III: Para as Missas dos Santos, dos Comuns, para Diversas Necessidades e Votivas. Tradução portuguesa da 2ª edição típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1997, p. x.
[6] LECIONÁRIO para Missas de Nossa Senhora. Brasília: Edições CNBB, 2016, p. 82.
[7] LECIONÁRIO III, p. x. Esse formulário usa-se no aniversário da dedicação da própria igreja, no aniversário da dedicação da Catedral da diocese e na Festa da Dedicação da Basílica do Latrão (09 de novembro).
[8] ibid., p. x.
[9] RITUAL DE BÊNÇÃOS. Tradução portuguesa da edição típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1990, p. 153.
[10] ibid., p. 380.
[11] ibid., p. 388.
[12] OFÍCIO DIVINO. Liturgia das Horas segundo o Rito Romano. Tradução para o Brasil da segunda edição típica. São Paulo: Paulus, 1999, v. II, p. 1504.
[13] ibid., v. I, p. 1152; v. II, p. 1673. Para o Tempo Pascal e o Tempo Comum são indicadas outras leituras, a fim de oferecer uma maior diversidade de textos.
[14] cf. ALDAZÁBAL, op. cit., 2007, p. 76.
[15] LECIONÁRIO II: Semanal. Tradução portuguesa da 2ª edição típica para o Brasil. São Paulo: Paulus, 1995, pp. x-x.
[16] OFÍCIO DIVINO, v. III, p. 420.
[17] ibid., v. III, p. 454.
[18] ALDAZÁBAL, José. Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas - Texto e Comentário. São Paulo: Paulinas, 2010, p. 88.
[19] Os títulos das leituras foram traduzidos livremente do texto espanhol divulgado pelo site Dei Verbum.
[20] cf. ALDAZÁBAL, op. cit., 2010, p. 83.
[21] OFÍCIO DIVINO, v. I, p. 635; v. II, p. 1000; v. III, p. 646; v. IV, p. 600.
[22] cf. ALDAZÁBAL, op. cit., 2010, p. 63.
[23] OFÍCIO DIVINO, v. IV, p. 1814. Os outros dois cânticos dessa Vigília são: Is 12,1-6 e Is 61,10–62,5.
[24] LECIONÁRIO II, p. x.
[25] ibid., p. x.
[26] LECIONÁRIO III, p. x.
[27] ibid., p. x. 

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